Luar. Por Antonio Contente
…como quando nasceu o mundo, o luar se filtra. Passa pelas aberturas das árvores
poesia
Sonhei Torquato, acordei Caetano…Por Maranhão Viegas
Sonhei Torquato, acordei Caetano. A quê será que se destina? Torquato Neto foi um gênio
O beijo eterno. Por Maranhão Viegas
Beijo… Não quero balas. Quero beijos. Um mar de bocas estalando soa bem melhor que
Com linda fitinha azul. Por Antonio Contente
FITINHA…Ela sempre dizia adorar minhas cartas. Tinha todas, devidamente guardadas em dois pacotinhos devidamente atados
Certos remédios d’antanho. Por Antonio Contente
…acabou por me remeter à lembrança dos chamados “remédios populares”, muito comuns no passado, tidos
Quem me dera. Por Antonio Contente
Quem me dera! …pudesse eu ter de volta uma daquelas tardes lavadas e purificadas por
De janelas e domingos. Por Antonio Contente
Janelas…Esta janela é a bola de cristal na qual vejo bons momentos sempre, justamente os
Desenhar com palavras. Por Paulo Renato Coelho Netto
Desenhar com palavras… Escrever é acomodar palavras em notas musicais. É enxergar caleidoscópios em cacos
E aí está o réveillon. Por Antonio Contente
Aqui está esta crônica quando o réveillon me pegará, como sempre,
Com a palavra, os leitores. Por José Paulo Cavalcanti Filho
COM A PALAVRA, OS LEITORES, O melhor, para quem escreve, é sentir a reação dos
A mulher mais amada. Por Antonio Contente
A mulher mais amada que nunca foi tocada acaba por virar personagem de uma variação
Aparição. Por Antonio Contente
Aparição… Anda, com os cabelos castanhos claros iluminando o tempo. Pôr
Nos tempos do latim. Por Antonio Contente
Nos tempos do latim…tal parente emerge agora nesta crônica porque, além de ter celebrado suas
Moça, gato e amoras. Por Antonio Contente
… Certa manhã vi Ana e o gato na janela. Perguntei se os dois esperavam
Aproveite a paisagem. Por Paulo Renato Coelho Netto
…A viagem é curta, breve e merece ser intensa. Demande por seu lugar na janela.
Aquele suspiro de azul. Por Antonio Contente
Azul… absolutamente graciosos por causa da cor das penas. Azuis, extraordinariamente azuis como se pingos
Entre paredes e jardins. Por Antônio Contente
Entre paredes e jardins… tinha ante meus olhos o espaço das samambaias, as nuances perfeitas
O papel social da poesia. Por Adilson Roberto Gonçalves
… a poesia é fundamental como expressão para além da própria vida, como dizia Ferreira
A Passagem. Por Antonio Contente
… batizei como “A Passagem”. Tratava-se de uma espécie de corredor externo limitado, de um
Quando morre uma árvore. Por Antonio Contente
Morreu a sibipiruna mais bonita de Campinas. Fato que, para mim, acabou por ser amargamente