Inteligência ou burrice artificial? Por Aldo Bizzocchi
Inteligência ou burrice artificial? Seria cômico se não fosse trágico. Basta imaginar a quantidade de
inteligência
Observações. Uma ou outra até boa. Por Marli Gonçalves
Seguem observações cotidianas. Ando pelo mundo prestando atenção em tudo, cantarolando mais do que em
Inteligência Artificial: daqui a pouco vão vender em potes
Que duelo! Inteligência Artificial contra a falta da natural Na França, um policial assassina um
Velho Oeste digital e artificial, sem inteligência
O Velho Oeste voltou! Ou foi Átila, o Huno? A jornalista Laura Mattos, da “Folha
Intimidade e Inteligência emocional. Por Meraldo Zisman
INTIMIDADE E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (Achando um Equilíbrio Saudável) A intimidade artificial (*) entre máquina e
Nosso avô do Vêneto. Por Jaime Pinsky
… Por aqui, muita gente anda pesquisando suas origens, não por súbito amor à História,
No sentido da corrente. Por José Horta Manzano
NO SENTIDO DA CORRENTE JOSÉ HORTA MANZANO …Peixe inteligente nada a favor da corrente. Todo
O subversivo inconformado. Por Angelo Castelo Branco
O SUBVERSIVO INCONFORMADO ANGELO CASTELO BRANCO … Em alguns minutos Pessoa já havia citado meia
O inimigo errado. Por Edmilson Siqueira
O INIMIGO ERRADO EDMILSON SIQUEIRA … A imprensa, de um modo geral e com raras
É desejar muito? Por Marli Gonçalves
É DESEJAR MUITO? MARLI GONÇALVES Me respondam: é pedir muito? Não pode ser pedir muito
Sobre homens e bichos. Por Jaime Pinsky
SOBRE HOMENS E BICHOS JAIME PINSKY Para não continuar expondo hipóteses em que não acredito
Defender, ok, mas não contra nossa inteligência, não é mesmo?
As negociações – no bom e no mau sentido da palavra – para aprovação da
É fogo. É faca. Zune no ar a palavra. Por Marli Gonçalves
É fogo. É faca. Zune no ar a palavra Marli Gonçalves “O brilho cego de
Chacoalhada geral. Por Marli Gonçalves
CHACOALHADA GERAL MARLI GONÇALVES Ainda está aí sentindo o tremor, não é mesmo? Viu? Percebeu
Procura-se: reputação ilibada no governo e jornalista que se atente ao que escreve
Como faria Ibrahim Sued, cronista social dos velhíssimos tempos, abriria a notícia assim: “Bomba, bomba,