Nosso novo (e velho) cotidiano. Por Marli Gonçalves
Acordamos cedo e logo corremos para conferir se tem alguma guerra nova, se já estourou
Acordamos cedo e logo corremos para conferir se tem alguma guerra nova, se já estourou
Falo daqueles zunzuns que ficam ali, incomodando, alguns durante anos, meses, dias, horas. Zumbidos que
Tem tanta coisa “na moda” que a gente fica até atordoado, principalmente se tem uma
Que saudade… A TV Globo, em suas comemorações dos 60 anos, vem reproduzindo reportagens antigas.
Estantes, instantes. Você aí tem uma estante ou os seus livros ficam espalhados formando novos
Como você definiria os tempos que vivemos? Os defino como incontroláveis, se é que um
É incontrolável. Minha vida inteira precisei me manter sempre alerta, e acredito seriamente que ultimamente
Fala aí se também não está tendo a sensação de que está tudo embaralhado. Uma
Mulheres, cada vez melhores, mais mulheres em todos os lugares, mais firmes, mais fortes, mais
Incrível como praticamente baseamos nossas vidas na tal da expectativa, inclusive a de vida para
Bermudas. Repara só. É recente, pelo menos aqui na engravatada São Paulo, ver tantas pernas
O mundo caindo, e por aqui os bobos das cortes nacionais parecem não se dar
Mais ou menos. Fevereiro chegou, e não vai me dizer que também não está surpreso.
Só inventando novas palavras, fazendo trocadilho para suportar o que em uma semana já bombardeia
O parlamentarismo já foi rejeitado duas vezes, a mais recente há mais de 30 anos.
Como se sente? Faz de conta que há um divã aqui. Pergunto, por vários motivos.
Sei, sei O novo “secomzeiro”, Sidônio Palmeira, tomou posse ontem e começou delirando. Disse ele
Não se passaram nem dez dias e a gente já sentiu o calor de 2025
Os primeiros passos de 2025 bem claudicantes. O verão chegou com todo mundo já pronto