Sustos de Natal. Por Marli Gonçalves
Com tantos sustos como os que todos estamos passando nesse fim de ano até o
Com tantos sustos como os que todos estamos passando nesse fim de ano até o
Em quem acreditar, sem duvidar? De um lado, estamos como ilhas cercadas de golpes por
Não chama a polícia. Ela pode apavorar, te matar, te ferir. Não sei se é
Stress, o já aportuguesado estresse. Até a palavra parece um elástico que vai, estica e
Os nossos patetas e trapalhões não são em nada divertidos como o trio e o
Já não bastasse a semana que já vinha estranha aqui e no mundo, de repente
Pode apostar que tem alguém apostando alguma coisa perto de você. Ou em alguma coisa.
Gente, vamos desapegar dessas coisas, diz Tatá. Café Filosófico para um grupo que gosta de
Impressionante o estrago que uma língua solta batendo nos dentes, consciente ou distraída, malvada ou
Nervos! Sempre lembro de uma antiga camiseta que hoje nem sei onde foi parar, pichada
Já reparou que estamos sempre à espera de algo, alguma coisa? À espera de iluminação
Vamos falar um pouco mais sério: tudo virou brincadeira? Tenho percebido uma tendência à uma
Acompanho de perto campanhas há muitos anos, já vi de tudo, mas esquisita – quase
Se é para falar em emergências, temos tantas que perdemos a conta. As climáticas estão
A guerra sempre parece estar bem próxima, e não é de hoje. Quer dizer, mais
Sufoco. O papo é sério, muito sério. Tudo sufocante, nublado e nebuloso. Árido. Sem ar.
Uma sequência de surpresas. Vamos lá, nos últimos dias (na verdade há tempos) a série
Queimar neurônios … No Pantanal, a dor de ver os animais carbonizados; em São Paulo,
Não é mais nem xodó, que é mais namorinho, próximo, amorzinho, relação, que já deu
São Paulo corre mais perigo. Respirar, ver, ouvir, andar, morrer. Respirar ofegante com tanta poluição,