O triunfo da mediocridade
Houve tempo em que o regime de política econômica no Brasil era bem diferente da
Alexandre Schwartsman
Inferno são os outros
Ou, pelo menos, esta é a expressão consagrada por Jean-Paul Sartre. Já eu, ávido leitor
Credulidade e credibilidade
Muito embora acompanhe há algum tempo as contas fiscais brasileiras e tenha me tornado bastante
Beijo da morte
Embora o déficit externo de setembro, US$ 2,6 bilhões, tenha sido o mais baixo registrado
A opção nuclear
O título é chamativo, reconheço, mas vida de colunista é uma disputa permanente pela atenção
Pandora
Quando os homens, criados por Prometeu, obtêm dele o fogo, põem em perigo o domínio
Repetição e compromisso
Houve tempo que acreditei ser o único a me repetir nas colunas e bem que
Os frutos do descaso
Deu muito o que falar a última capa da The Economist: depois da famosa foto
Esqueci o que escrevi
O médico examina o paciente: acima do peso, pouco exercício, ingestão diária de 5 mil
Ah, “mardita”!
Esta semana, a presidente afirmou ser “importante que as empresas privadas cresçam junto com a
Oito personagens em busca de uma desculpa
Na última ata do Copom, de resto praticamente idêntica à sua versão anterior, os diretores
Sem alívio
Volto hoje à questão do mercado de trabalho, em parte por obsessão pessoal, em parte
Fantasmas das decisões passadas
Na última sexta participei de um painel dos mais interessantes, em companhia de Monica de
Aspirina
Depois da disparada do dólar nas últimas semanas, quando veio de R$ 2,25/US$ para R$
Ainda há diplomatas em Brasília!
Coragem é isto. Arriscar carreira para fazer o que acredita ser correto quando os demais
Obra-prima
Entre muitas obras-primas do Paulinho da Viola, segue “Sinal Fechado”
Mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa
Sempre gostei de mitos. Culpa de Monteiro Lobato, que também gostava e fez questão de
Jaélio abre as entranhas do processo político
Leitura obrigatória.