verdão sai na frente

Pra variar, Verdão sai na frente. Blog Mário Marinho

verdão sai na frente

 Verdão. Não só venceu a Portuguesa de Desportos, como tem o artilheiro do Paulistão o atacante Maurício (foto acima) que fez os dois gols da vitória 2 a 0.

Fazer qualquer comentário técnico sobre os times com apenas uma partida disputada, é exercício de plena adivinhação.

Mas é inegável que o Palmeiras é favorito natural à conquista do Paulistão 2025.

Seu passado recente, desde a chegada de Abel Ferreira, recomenda: é o atual tricampeão paulista.

E candidato seríssimo ao tetracampeonato, façanha alcançada pela última vez com o Paulistano quando conquistou o título nos anos de 1916, 1917, 1918 e 1919.

De lá para cá, ninguém alcançou essa conquista.

Já tivemos tricampeões confira:

    • Atlético São Paulo: 1902, 1903 e 10904.
    • Palmeiras: 1932 a 1934 e 2022 a 2024.
    • Santos: 1960 a 1962, 1967 a 1969 e 2010 a 2012.
    • Corinthians: 1922 a 1924, 1928 a 1930, 1937 a 1939 e 2017 a 2019.

Tanto Palmeiras como Portuguesa, no jogo desta quarta-feira, apresentaram times em formação.

O Verdão tem nomes a serem apresentados e colocados em campo, entre eles o artilheiro Paulinho que, no ano passado, defendeu o Atlético Mineiro.

Ou seja: vai ficar cada vez mais forte.

Foi bom ver a Portuguesa de volta à elite do futebol paulista.

Assim como o adversário, apresentou também um time em formação – contratações ainda estão sendo feitas.

E, pelo que parece, com a SAF da Portuguesa, apelidada de SAF Bilionária, dinheiro é o que não vai faltar.

A SAF é constituída por empresários da Tauá Partners (responsáveis pela gestão), Revee (pela administração do espaço do Canindé) e XP Investimentos (pelo investimento financeiro).

São grandes os planos para a Lusa, a queridinha dos torcedores paulistas, e muito respeitada por mim que já trabalhei lá por três anos como Assessor de Imprensa.

Foram bons tempos.

Feliz convivência com dois técnicos em especial: Candinho e Zagallo.

E com dois diretores em especial: Amílcar Casado e Ilídio Lico.

Felicidades para a nova Lusa.

Muita

grana no Paulistão.

Recebo informações do Bruno Marinho (não é parente), do Bola Vip, apontando o Paulistão como o quinto colocado em premiações na América do Sul.

Veja a tabela:

1 Libertadores: R$221,9 milhões

2Copa do Brasil: R$96,3 milhões

3 Sul-Americana: R$58,8 milhões

4Campeonato Brasileiro: R$48,1 milhões

5 – Campeonato Paulista: R$45 milhões

6 Recopa Sul-Americana: R$11 milhões

7Supercopa do Brasil: R$10,4 milhões

8 Copa do Nordeste: R$6,7 milhões

9Campeonato Uruguaio: R$6,1 milhões

10Campeonato Boliviano: R$6,1 milhões

A boa novidade

fora do gramado

Quem assistiu ao jogo de ontem, no Allianz Parque, notou que fora do gramado havia pequenos cones, 14 ao todo.

E só no início do jogo é que se percebeu a utilidade deles: cada um deles recebeu uma bola.

Assim, o trabalho dos gandulas agora é apenas colocar ali a bola que vai ser retirada pelo jogador, em caso de reposição.

E qual a vantagem?

Teoricamente, diminuir a cera e dar mais igualdade na disputa do jogo.

Quantas e quantas vezes você viu o gandula fazer a devolução da bola com passos de tartaruga?

Ou em velocidade de Fórmula 1, se o seu time estiver perdendo?

A cera é um dos males do futebol de um modo geral.

Uma espécie de roubo de tempo de bola rolando, praticado pelo time que tem a vantagem.

Mas é um roubo praticado e apoiado por todos os interessados no jogo: dirigente, jogador, torcedor.

Há alguns anos a Fifa determinou que o goleiro tem, no máximo, seis minutos para recolocar a bola em jogo.

Mas goleiro fazendo cera é o que você mais vê nos jogos.

E goleiro punido?

É mais difícil encontrar do que cara de bacalhau.

A razão, segundo a própria Fifa, é que os juízes toleram essa demora pois a pena aplicada, tiro livre do local da falta, resulta numa punição desproporcional ao tamanho da falta.

Pode ser.

Mas pelo menos quanto aos gandulas a Federação Paulista de Futebol parece ter encontrado uma solução.

A conferir.

João caiu.

Agora, é só levantar

João
João Fonseca

João Fonseca, nosso João do Tênis foi derrotado pelo italiano Lorenzo Sonego, 55º do Mundo, e assim se despediu de seu primeiro Grand Slam.

Mas sai de cabeça erguida.

Foi um jogo tenso com quase quatro horas de duração, com o placar de 3 sets a 2. Parciais de parciais 6/7 (6), 6/3, 6/1, 3/6 e 6/3.

Com as vitórias que alcançou desde o final do ano passado, João do Tênis chamou a atenção do mundo tenístico.

Todos os grandes tenistas preveem para ele um futuro brilhante.

Que os anjos do céu digam Amém!

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Mário Marinho – É jornalista. É mineiro. Especializado em jornalismo esportivo, foi FOTO SOFIA MARINHOdurante muitos anos Editor de Esportes do Jornal da Tarde. Entre outros locais, Marinho trabalhou também no Estadão, em revistas da Editora Abril, nas rádios e TVs Gazeta e Record, na TV Bandeirantes, na TV Cultura, além de participação em inúmeros livros e revistas do setor esportivo.

(DUAS VEZES POR SEMANA E SEMPRE QUE TIVER MAIS NOVIDADE OU COISA BOA DE COMENTAR)

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