Murphy: pode ser piorado, tudo pode ser piorado

 Faz tempo que ele disse

O grande “pensador” Edward Murphy afirmou que não existe nada tão ruim que não possa ser piorado.

O Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (RS) confirma, mais uma vez, a tese do engenheiro espacial norte-americano ao divulgar nota tentando justificar a existência do uso de mão de obra escrava na região.

Como foi noticiado amplamente, na quarta-feira (22) uma operação conjunta da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Ministério Público do Trabalho (RS) libertou 180 pessoas que estavam sendo submetidas ao trabalho escravo – o “Mirando” se recusa a fazer uso de metáforas – na colheita de uvas em Bento Gonçalves, região em que atuam grandes vinícolas.

Libertados, contaram que eram extorquidos, ameaçados, agredidos e torturados com armas de choque elétrico e spray de pimenta.

Então, vem o CIC-BG e divulga uma nota afirmando que o trabalho escravo tem origem no Bolsa Família:

“Situações como esta, infelizmente, estão também relacionadas a um problema que há muito tempo vem sendo enfatizado e trabalhado pelo CIC-BG e Poder Público local: a falta de mão de obra e a necessidade de investir em projetos e iniciativas que permitam minimizar este grande problema. Há uma larga parcela da população com plenas condições produtivas e que, mesmo assim, encontra-se inativa, sobrevivendo através de um sistema assistencialista que nada tem de salutar para a sociedade.”.

A resposta veio de pronto, dada pelo representante do MTE no RS. Ele diz entender a intenção de defender as empresas, mas completa: “Mas a responsabilidade não é dos trabalhadores. Quem é responsável é quem contrata a mão de obra, que precisa saber em que condições essas pessoas trabalham. Dizer que o problema é falta de mão de obra porque as pessoas não querem trabalhar é muito simplista. As empresas podem vender uma garrafa de vinho a R$ 200 e não podem pagar um pouco melhor? Se a remuneração fosse mais adequada, será que não teria mais gente?”

A nota da CIC-BG equivale à atitude dos estupradores quando alegam que atacaram a mulher porque ela estava usando roupa provocante.

Não dava para piorar? Claro que dava, Murphy é infalível. Trata-se do discurso de um vereador de Caxias do Sul, coisiforme até o último fio de cabelo:

https://www.youtube.com/watch?v=UAmAKt7W5Ag

Leonel Brizola, Jango e até Getúlio Vargas viraram ventiladores nas tumbas.

E aí, Lula, vai continuar a fingir que não sabe de nada?

Mais uma do ministro das Comunicações Juscelino Filho. Dizendo que tinha compromissos urgentes no fim da semana passada em São Paulo, apesar de nada constar em sua agenda, requisitou um avião da FAB para a viagem.

 Arrumou duas agendas fajutas que não duraram mais que duas hora e meia, foi divertir-se à custa das burras públicas, participou de leilões de cavalos quarto de milha, a especialidade dele e de seu sócio, no rancho do qual aconteceu o evento milionário. Ele, além da carona indevida, recebeu R$ 12 mil à guisa de diárias.

Bom, pelo menos a estrada até o rancho é boa, já asfaltada, senão o prejuízo seria maior.

Que coincidência!!!

Em 2016, André Ceciliano, o secretário especial de Assuntos Federativos da Presidência da República, foi condenado pelo Tribunal de Contas da União a restituir aos cofres públicos R$ 1,2 milhão (uns cinco nos valores atuais) repassados entre 2004 e 2005 pelo Fundo Nacional de Saúde para que ele, então prefeito de Paracambi, construísse um hospital, entre outras obras.

 A construção do hospital, na verdade, virou uma obra de ficção, como ficou constatado por uma equipe do TCU. Não teve conclusão.

Pois não é que o TCU mudou de ideia no dia 15, véspera da nomeação do novo secretário, e o absolveu, contrariando tudo o que as investigações anteriores comprovaram – e comprovaram mesmo – e levaram à condenação?

 Que coisa, hein? É tanta gente com passado e presente – Juscelino Filho é um exemplo – nada recomendável no atual governo que começa-se a sentir odores de Mensalão, Petrolão e novos ãos.

Não é só a insânia que não tem limites

 A falta de noção das pessoas também não.

 No Carnaval mineiro, na Região Metropolitana de Belzonte, no município com o adequadérrimo nome de Contagem, uma moça resolveu aproveitar o nome do local, montou uma barraca e passou a vender “selinhos” a R$ 1 e beijos de verdade a R$ 5. Ao fim do dia fez a contagem e descobriu ter arrecadado R$ 400.

 Que turma, hein? Além da banalização de uma das mais maravilhosas manifestações de amor e carinho, as pessoas se esqueceram de que ainda se vive um grande número de contágios por covid-19.

 E se pode dizer que o negócio da moça poderia ter sido prejudicado se uma invenção chinesa tivesse chegado até lá.

 Como não foi  P.T. Barnum quem disse a frase atribuída sempre  a ele, o “Mirando” vai adaptá-la à situação, “Nunca ninguém perdeu dinheiro apostando na boçalidade das pessoas.”.

 Engenheiros chineses, acreditando totalmente no teor da frase, inventaram uma geringonça que poderia ter acabado com a alegria da mineira: uma boca artificial que fajuta um beijo, não importa quão longe esteja quem receberá o ósculo desde que a pessoa porte uma traquitana igual.

Cada aparelho está sendo vendido por um preço igual ao faturamento da beijoqueira, R$ 400.

O fim do mundo vai chegar muito antes do que imaginado… beijo de araque, Chat GPT… As pessoas, logo, logo, serão dispensáveis.

 Barrabás, não acabou! Faltavam os coisiformes!

Eles querem a CPMI, mas pelo motivo errado, querem defender os terroristas.

 Na folhinha do 03

                                     Senza parole

(CACALO KFOURI)

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Copiada do Estadãozinho

Juíza valida acordo para recuperar US$ 44 mi desviados por Maluf

A Justiça de São Paulo homologou na sexta-feira passada o acordo para que empresas ligadas ao ex-prefeito Paulo Maluf (1993-1996) devolvam US$ 44 milhões (cerca de R$ 226 milhões) aos cofres municipais. O dinheiro (teria sido)(!!!) desviado das obras da Avenida Jornalista Roberto Marinho e do Túnel Ayrton Senna. Maluf foi condenado a sete anos e nove meses de prisão no caso e hoje cumpre pena em regime domiciliar.

(!!!) Barrabás, vaselinista atleta, a Justiça homologa um acordo com as empresas do desviador da grana, ele foi condenado pelo desvio, as empresas aceitam pagar porque reconhecem que o dinheiro foi desviado e você ainda acha que “teria sido”???

O que mais é preciso para reconhecer o fato, ter testemunhado o desvio?

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Copiadas do Blog do Ancelmo

 legenda

jefe: Ancelmo Gois

miss Caixa/mistake: Ana Cláudia Guimarães (editora)

errador/mister Crase/mister Caixa: Nelson Lima Neto

Por que continuar lendo o blog se tem tanto erro e dá tanto trabalho? É que, apesar da decadência do texto, continua sendo uma boa fonte de informações. E, afinal,  qual seria o sentido de fazer o “Mirando” sem mirar?

 Pra mode de agilizar a publicação das barbaridades e gastar menos tempo, foram criados grupos por cara-pálida. Neles estarão somente as frases com os erros.

Cantinho del jefe

1 – (…). Para o evento foram convidados várias academias, inclusive da(XXX)(a) Academia Brasileira de Letras.

2- . Hoje, acontece um encontro inédito reunindo Heloisa(X)(Heloísa) Buarque de Holanda(X)(Holanda)

. Após fica fora do Desfile das Campeãs, (…). A (vermelha e branca)(XXX),

(XXX) Jefe, será tão difícil assim perceber que Vermelha e Branca equivale a chamar o Mengão de Rubro-Negro?

 3 – Grupo vai honrar quase R$ 200 milhões pendentes, parcela pequena se comparada a(XXX)(à) dívida total superior a R$ 42 bilhões

(…), decidiu minutos atrás por autorizar o pagamento das dívidas trabalhistas e (junto a)(*) pequenos fornecedores.

(*) Apesar de muito usado,  “junto a” neste sentido, segundo os conhecedores do vernáculo, deve ser evitado. E usar por que se existe, no caso, “com”?

A decisão atende ao pedido feito pelas(XXX)(pela) Americanas antes do carnaval, de honrar uma pendência estimada em R$ 192 milhões, parcela pequena se comparada a(XXX)(à) dívida total do Grupo,

(XXX) Faz  questão que seu nome vá pro brejo, né, jefe?

 Cantinho do errador/Mister Crase e Caixa

 1 – (…). Pelo que consta na petição, Neymar, o pai, seria o responsável por pagar R$ 6.447,97, equivalente as(XXX)(às) parcelas de agosto a dezembro de 2022,

2 – (…). A lista é formado(XXX)(formada) pelo Circo Social Crescer e Viver; (…); Orquesta(X)(Orquestra) do Forte de Copacabana;

3 – (…), garantindo o acordo para explorar as águas termais da(X) de Águas de São Jacinto,

4 – O empresário Thor Batista, filho de Eike Batista, discute na Justiça Federal do(XXX)(no) Rio

(XXX) Errador, não notou ainda que o Rio não é mais a capital federal?

 Cantinho da mistake/miss Caixa

 1 – Diretor(-)executivo do Grupo Benfica, Domingos Soares de Oliveira virá ao Brasil em março

(…). Domingos Soares reforçará a tese de que a entrada de clubes de futebol na bolsa obriga que (sejam cumpridos um conjunto de regras)(XXX) para proteger os investidores e o próprio negócio em si.

(XXX) Para a mistake não basta a concordância por proximidade, criou a por distância, concordou com regras! Cara-pálida, a concordância é com conjunto, que seja cumprido um conjunto de regras.

(…). No entanto, não temos dúvidas que, maioritariamente(XXX)(majoritariamente), essas transações continuam a ser realizadas por sócios e adeptos”.

(XXX) Fenômeno!!!

2 – O escritor Ruy Castro, que vai tomar posse como acadêmico na ABL, no próximo dia 3, elogiou Stella Caymmi , que(XXX) autora da biografia sobre o avô,

(…): ‘bem, então já sabem. Nem todo avó(XXX)(avô) dá livro’, decretei, insunuando(XXX)(insinuando), também, em tese em netos como biografos(XXX)(biógrafos) potencialmente qualificados. (…). Só (entao,(XXX)(então) identifiquei a dona da voz. (…): ‘a de que as pessoas da família não são as mais adequadas para biografar umparente(XXX)(falta espaço) ilustre

(XXX) Mein Got, ela conseguiu introduzir erros no texto de um dos mais precisos escritores do país, Ruy Castro!

3 – MC Soffia e Babu Santana participam do o(X) Expo Favela Innovation,

(…). O encontro, organizado pelo(???) Favela Holding

(…), temos muita potência”, diz Celso Athayde, CEO da(???) Favela Holding.

(???) Mistake, homi ou muié? Decida-se. É muié, viste?

Cara-pálida colaborador eventual

1 – Divulgada neste(X)(nesse) domingo por Eduardo Bolsonaro,

(X) No domingo passado, cara-pálida, neste se fosse  no próximo.

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