Está difícil, Tite. Muito difícil. Coluna Mário Marinho
ESTÁ DIFÍCIL, TITE. MUITO DIFÍCIL
COLUNA MÁRIO MARINHO
Aconteceu de novo: a Seleção Brasileira recebeu vaias.
E vaias de um público festeiro que segurou as pontas até o final do primeiro tempo.
O baiano é assim, gosta de aplaudir.
Mas, como disse o poeta, paciência tem limites.
A Seleção continua jogando mal e burocraticamente.
Lição básica no futebol ensina que quando os esquemas falham, a individualidade deve prevalecer.
Não foi que aconteceu no empate com a Venezuela, 0 a 0, em Salvador.
Jogadores reconhecidamente bons bola, como Philippe Coutinho e outros, insistiram nos passes laterais, na troca de bolas que ia até à entrada da área e voltava ao meio do campo sem achar brecha na forte marcação da Venezuela.
Aí, a solução é o drible?
E onde estava a solução?
No banco.
O cearense Everton, atacante do Grêmio, é o único jogador audacioso, corajoso e que parte pra cima dos adversários.
Não sei como ele reagirá se escalado desde o começo do jogo.
Mas, jamais saberemos se ele continuar no banco.
Nosso próximo adversário é o Peru que tem campanha igual à do Brasil: 4 pontos ganhos, 1 vitória e 1 empate.
Na teoria que se aplicava no passado, o Peru é um freguês e a classificação brasileira não correria o menor risco.
Como eu disse, é uma teoria que se aplicava. Por essa mesma teoria, o Brasil teria vencido facilmente seus dois primeiros jogos e já estaria classificado.
Portanto, a teoria do passado é a triste realidade do presente.
Os melhores momentos:
https://youtu.be/hvdWLxe6scg
Ah! Essas
meninas!!!
Foi suada, dura, difícil a classificação da seleção brasileira feminina na Copa do Mundo da França.
A Itália foi um adversário difícil.
Some-se a isso o fato de a craque Marta, seis vezes a Melhor do Mundo, estar visivelmente sem condições físicas ideias.
Mas, na falta de Marta, apareceu a individualidade da Debinha. Um show.
E a Marta, merecidamente, cobrou o pênalti que não só deu a vitória ao Brasil, como deu a Marta o recorde de gols marcados em Copas do Mundo – seja das graciosas meninas ou dos bravos barbudos.
Veja os melhores momentos:
—————————————————————————————–
Mário Marinho – É jornalista. Especializado em jornalismo esportivo, foi durante muitos anos Editor de Esportes do Jornal da Tarde. Entre outros locais, Marinho trabalhou também no Estadão, em revistas da Editora Abril, nas rádios e TVs Gazeta e Record, na TV Bandeirantes, na TV Cultura, além de participação em inúmeros livros e revistas do setor esportivo.
(DUAS VEZES POR SEMANA E SEMPRE QUE TIVER MAIS NOVIDADE OU COISA BOA DE COMENTAR)
Quanto ao futebol, continuo sendo um chato: acabou-se.
Na recente viagem, soube que Cebolinha marcara um gol da seleção brasileira…
Bons tempos em que sabíamos quem era quem na nossa seleção!
Mas sejamos otimistas, vamos catar bons resultados à frente.
Um abraço forte de
Toinho Portela.
Quanto ao futebol, continuo sendo um chato: acabou-se.
Na recente viagem, soube que Cebolinha marcara um gol da seleção brasileira…
Bons tempos em que sabíamos quem era quem na nossa seleção!
Mas sejamos otimistas, vamos catar bons resultados à frente.
Um abraço forte de
Toinho Portela.
Caro Toinho,
senti falta de seus ótimos e oportunos comentários.
Abração,
Mário Marinho