Mentira repetida não vira verdade, nem adianta. Mira.
STF rebate fala de Bolsonaro: ‘Mentira repetida mil vezes não vira verdade’.
“O STF não proibiu o governo federal de agir na pandemia! Uma mentira contada mil vezes não vira verdade!”
Mas os bolsominions, tão estultos como seu líder, não vão ler a manifestação, preferem as redes antissociais em que só circulam as mentiras do coiso.
O coiso, dando seguimento às suas investidas contra a saúde dos brasileiros, vetou a lei aprovada no Congresso que obrigava planos de saúde a custear medicamentos orais para pacientes com câncer. Mais uma vez o bufão cedeu às pressões de poderosos, no caso, das empresas de saúde.
E, mais uma vez, mentiu descaradamente ao tentar se justificar, alegando que não havia fonte de custeio prevista para liberar a medida : “Se eu sancionar, estou em curso de crime de responsabilidade. Aí veto. Apanho porque vetei. Por falta de conhecimento do pessoal”. Mentira deslavada, a lei atingiria somente empresas particulares, não há nada que envolva dinheiro público.
O Congresso pode derrubar o veto, mas será difícil, o Centrão já foi comprado.
O coiso, violando o valor da condecoração, concedeu a Medalha do Mérito Oswaldo Cruz na categoria ouro. à sua mulher,Michelle coiso,
Em condições normais, a homenagem é para os que têm atuação destacada no campo das atividades científicas, educacionais, culturais e administrativas que resultam em benefícios à saúde de brasileiros, tudo o que vem sendo atropelado e destruído atualmente.
O delírio não ficou por aí, vários ministros e aliados – metáfora para asseclas – receberam a medalha também.
Dias atrás, o “Mirando” tratou da medalha que André Mendonça, o advogado-geral do coiso concedeu a 03, a Ordem do Mérito da Advocacia-Geral da União em fevereiro do ano passado, por, pasme leitor, “notáveis serviços” à instituição “em âmbito nacional ou internacional”. “Papaizinho assinou o decreto e declarou, cinicamente constrangido, não ter nada a ver com isso.
Se a entrevista concedida pelo coiso à Rádio Arapuã (PB) no dia 26 tivesse ocorrido antes o trabalho dos médicos que diagnosticaram a obstrução intestinal dele teria sido mais leve, no vídeo fica fácil perceber por onde ele se expressa, a equipe médica logo descobriria onde trabalhar:
A propósito, meu amigo e grande ilustrador, Benjamim Cafalli, criou esta arte. O título também é dele:
cartHUUMMM!
Este é um eletroencefalograma da Pátria Armada, homenageia agricultores com foto de caçador em vez de com um arado. Tempo depois, devido ao grande número de protestos, a foto – comprada da Agência Stock – foi apagada. Como sempre acontece no atual governo, puseram a culpa nos outros, “houve interpretações erradas…”. Devem achar que as pessoas são burras, que não entenderam qual foi a intenção de um governo em que a familícia vive posando fazendo “arminhas”.
(CACALO KFOURI)
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Gabriel Medina, que se julga prejudicado na última prova classificatória:
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Copiada de um Tweet
Sleeping Giants Brasil
Olavo de Carvalho está fora da editora Record A Record entende que os ataques à democracia e propagação de discurso de ódio do extremista vão contra princípios editoriais da editora
Ótimo, mas a pergunta a ser feita, a mesma que a quem votou no coiso, não pesquisaram para saber quem era antes de publicar – no outro caso, de votar – baboseiras do astrólogo.
Sorry, mas é o tipo da coisa quê, para o “Mirando”, não tem perdão.
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Copiada do ge
Atleta do Sudão se recusa a lutar contra israelense no judô e liga alerta no COI
Mohamed Abdalrassol, atleta do Sudão no judô, se recusou a enfrentar Tohar Butbul, de Israel, nas oitavas de final na categoria até 73 kg das Olimpíadas de Tóquio. O judoca sudanês não compareceu na(!!!) luta que seria disputada na última segunda-feira. Abdalrassol é o segundo atleta a não entrar no tatame com o israelense.
(!!!) Bebendo o próprio veneno, cara-pálida global compareceu à luta.
Mais um boçal exemplo da não separação Estado e Igreja. E, assim, mais uma vez, o dito espírito olímpico foi pro brejo de novo.
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Copiada do G1
AstraZeneca informou ao governo em janeiro que não negociava vacinas por intermediários, mostra documento
Documento enviado pelo Ministério da Saúde à CPI da Covid mostra que em janeiro deste ano a farmacêutica AstraZeneca informou ao governo que não negociava vacinas por intermediários no mercado privado.
Conforme o documento, datado de 29 de janeiro deste ano, uma diretora da empresa enviou um e-mail à Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Esse e-mail foi enviado após a empresa ter sido informada que uma companhia em Vila Velha (ES) havia oferecido doses de vacinas ao governo brasileiro.
“Toda a produção da vacina AZD 1222 durante o período da pandemia é destinado exclusivamente a governos e organizações internacionais de saúde ao redor do mundo, ou seja, não há possibilidade de comercialização da vacina produzida pela AstraZeneca no mercado privado”, informava o e-mail.
O “Mirando” repete a pergunta: o que mais falta para pôr todo o pessoal em cana, a começar pelos integrantes da banda podre do Exército quê, segundo o general Braga Netto e os chefes das Forças Armadas, que atua/atuou não existe?
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Copiadas do Blog do Ancelmo
‘PEGA(*)PEGA’
(*) Desta vez o erro está no original, falta hífen.
Vanessa Giácomo aproveita a pandemia para rever trabalhos, cuidar dos filhos e escrever
(?)epois de comemorar a estreia da série exclusiva Globoplay
(?) “Oh, céus, a caixaaltabaixite não me deixa decidir se é com alta ou baixa. Pelo sim, pelo não, vai sem!”. Alta, cara-pálida, Depois.
Em “Pega(*)Pega”
Acusado de desvios na Saúde do Rio, ex-subsecretário negocia delação premiada
Neves chegou a ser preso em maio de 2020, diante das suspeitas de irregularidades em contratos da Saúde estadual no combate a(*) Covid-19.
(*) Cara-pálida, fosse crime, seria combate “o” crime ou “ao” crime? Portanto, à Covid-19.
‘A palavra mais próximo do amor é o humor’: a frase que Orlando Drummond gostava de repetir
(…) em direção a(*) Vila Isabel, onde morava.
(*) Repeteco: seria, por exemplo, em direção “o” Rio de Janeiro? Ao, né mermo?
(…): “É o Seu Peru!”. Ato seguinte, o ator ficou fazendo imitações e, para encurtar a história, todos, inclusive ele, acabaram numa farra num botequim pé(*)sujo.
(*) Pé-sujo, cara-pálida, sem hífen é o de quem não toma banho.
Cobra fujona, após 20 dias internada, é devolvida à natureza pelo Jardim Botânico do Rio
Essa(!) jiboia,
(!) Esta, cara-pálida, é a de que você fala.
NO(!!!) último dia 23, Mariano foi solta por biólogos na mata ao redor do Jardim Botânico, seu habitat natural(!)
(!!!) Olha ela aí de novo, gente! No, escriba.
(!) De novo, escriba? Habitat é natural por definição, você subiu pra cima, cara-pálida.
O encontro do babalaô Ivanir dos Santos com a diretora da ONG de Beyoncé
(???), diretora da Bey Good, ONG da Beyoncé, este ontem com o babalaô Ivanir dos Santos.
(???) Ela decidiu ficar “ignótica”, cara-pálida? Ah, o nome da moça é Ivy.
Escola Marielle Franco vai virar posto de vacinação contra a Covid-19
Além disso, a Secretaria Municipal de Educação do Rio conseguiu cerca de 300 voluntários para apoiar a ação da secretaria municipal de Saúde.
Capitão de Bombeiros que atropelou e matou ciclista é afastado de suas funções por determinação judicial
(…) de todas suas funções junto à corporação, pelo menos,(?) até a conclusão do laudo do Incidente de Dependência Toxicológica e Alcoolemia,
(?) Pra que a vg, cara-pálida?
(…) responde pelo(*) atropelamento e morte do ciclista Cláudio Leitte da Silva, (…), no dia 11 de janeiro desse(!!!) ano.
(*) Troca pelo por por ou ponha “a” antes de morte, cara-pálida.
(!!!) Deste, 2021, deste, foi cometido neste ano este crime.
Plataforma especializada em loterias faz levantamento sobre valor repassado pela Caixa para o COB e o CPB
Levantamento feito pela Caixa Econômica mostra que, entre 2015 a(!) março de 2021,
(!) Entre é “e”, cara-pálida!
Já a plataforma especializada em loterias, que possui(?) canal no YouTube,a(*) Doctor Lotto,
(?) Quanta posse! Tem, escriba, tem.
(*) Falta espaço, cara-pálida.
Não é implicância, não é maldade, mas a turma desconhece português básico, prova provada de que as escolas de Jornalismo têm de implementar cursos do vernáculo urgentemente.
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