Quando escrevo com calma é até passável. Se estou tomando notas furiosamente vira um garrancho incompreensível até para mim (caso deixe passar mais de umas poucas horas entre tomar notas e passar a limpo).
Infelizmente a relação causa-consequência só funciona na direção oposta (i.e de "gênio" para "garrancho", não de "garrancho" para "gênio"). Mesmo porque, se não fosse assim, meu irmão já teria colecionado alguns prêmios Nobel (em mais de uma área).
O Liberalismo pode ser definido como uma doutrina ou corrente de pensamento que defende a liberdade individual (os direitos individuais e civis), a livre iniciativa, o governo democrático (baseado no livre consentimento dos governados e estabelecido com base em eleições livres), a liberdade de expressão, a defesa da concorrência, instituições que obedeçam a lei igual para todos, a transparência, o lucro e o direito de propriedade. O liberalismo nasceu combatendo o direito divino dos reis (e a hereditariedade dos governantes), os privilégios da corte, dos militares e o sistema de religião oficial. Os liberais acreditam que substituir a ordem natural, espontânea e complexa dos mercados (infinitos interesses pessoais) pelas limitações do planejamento centralizado, dirigido por burocratas de governos (totalitários e autocráticos, onde a corrupção é facilitada), é o caminho do empobrecimento. O pensamento liberal defende e aceita um poder normativo (mais normas e menos poder discricionário de autoridades) e defensor da concorrência e dos interesses dos consumidores (não existe Liberalismo sem concorrência). RESUMINDO: A MENOR PRESENÇA ESTATAL POSSÍVEL, A MAIOR QUANDO NECESSÁRIA. É populismo, demagogia ou ignorância escreverem que o liberalismo prega a eliminação da regulação (alguns chegam a escrever a total eliminação da regulação). O que o liberalismo prega é a redução do poder discricionário dos governantes, é a obediência de todos às regras pré-estabelecidas (enfim regras do jogo estabelecidas e que defendam a concorrência). A economia liberal concorda com as frases: SE FOR RUIM PARA OS CONSUMIDORES NÃO É BOM PARA A ECONOMIA COMO UM TODO; O CÂMBIO DE EQUILÍBRIO É AQUELE QUE FOR BOM PARA A MAIORIA, NUNCA SERÁ BOM PARA TODOS.
O liberalismo fundamenta-se na existência de NORMAS que regulem as regras do jogo (um dos princípios) e que limitem o poder discricionário dos governos ou dos mais fortes (governo ou monopólios). O governo intervém para buscar o Bem Comum e evitar desequilíbrios entre os agentes econômicos (através de leis e órgãos reguladores), defendendo os consumidores e a concorrência. A poupança nacional é individual e gerida individualmente (o FGTS deveria ser gerido pelos interessados obedecidas regras gerais). As empresas, para conseguir lucro e sobrevivência procuram produzir de acordo com as necessidades e os desejos dos consumidores. Os preços são livres. Utiliza os talentos existentes na população para produzir e dirigir. Em tese utiliza todos os cérebros existentes no país. Os proprietários, buscando o lucro, buscam também os melhores dirigentes e ganhos constantes de produtividade (desenvolvimento e melhoria contínua são o caminho da sobrevivência).
A única coisa que ele conseguiu provar foi que sua caligrafia é péssima. Mas a maioria dos gênios são assim. Como é a sua Alex?
Quando escrevo com calma é até passável. Se estou tomando notas furiosamente vira um garrancho incompreensível até para mim (caso deixe passar mais de umas poucas horas entre tomar notas e passar a limpo).
Infelizmente a relação causa-consequência só funciona na direção oposta (i.e de "gênio" para "garrancho", não de "garrancho" para "gênio"). Mesmo porque, se não fosse assim, meu irmão já teria colecionado alguns prêmios Nobel (em mais de uma área).
Na visão liberal, como impedir que no monopólio natural seja cobrado um preço elevado.
A situação seria a seguinte: uma estrada ou ponte com pedágio ou uma ferrovia privada.
Sem cláusulas de contrato ou regulação, como os mecanismos de mercado poderiam impedir que os preços fossem muito elevados.
Que condições criariam incentivos para o detentor do monopolio não elevar seu preço muito acima do custo marginal de manutenção?
O Liberalismo pode ser definido como uma doutrina ou corrente de pensamento que defende a liberdade individual (os direitos individuais e civis), a livre iniciativa, o governo democrático (baseado no livre consentimento dos governados e estabelecido com base em eleições livres), a liberdade de expressão, a defesa da concorrência, instituições que obedeçam a lei igual para todos, a transparência, o lucro e o direito de propriedade. O liberalismo nasceu combatendo o direito divino dos reis (e a hereditariedade dos governantes), os privilégios da corte, dos militares e o sistema de religião oficial. Os liberais acreditam que substituir a ordem natural, espontânea e complexa dos mercados (infinitos interesses pessoais) pelas limitações do planejamento centralizado, dirigido por burocratas de governos (totalitários e autocráticos, onde a corrupção é facilitada), é o caminho do empobrecimento. O pensamento liberal defende e aceita um poder normativo (mais normas e menos poder discricionário de autoridades) e defensor da concorrência e dos interesses dos consumidores (não existe Liberalismo sem concorrência). RESUMINDO: A MENOR PRESENÇA ESTATAL POSSÍVEL, A MAIOR QUANDO NECESSÁRIA.
É populismo, demagogia ou ignorância escreverem que o liberalismo prega a eliminação da regulação (alguns chegam a escrever a total eliminação da regulação). O que o liberalismo prega é a redução do poder discricionário dos governantes, é a obediência de todos às regras pré-estabelecidas (enfim regras do jogo estabelecidas e que defendam a concorrência). A economia liberal concorda com as frases: SE FOR RUIM PARA OS CONSUMIDORES NÃO É BOM PARA A ECONOMIA COMO UM TODO; O CÂMBIO DE EQUILÍBRIO É AQUELE QUE FOR BOM PARA A MAIORIA, NUNCA SERÁ BOM PARA TODOS.
O liberalismo fundamenta-se na existência de NORMAS que regulem as regras do jogo (um dos princípios) e que limitem o poder discricionário dos governos ou dos mais fortes (governo ou monopólios). O governo intervém para buscar o Bem Comum e evitar desequilíbrios entre os agentes econômicos (através de leis e órgãos reguladores), defendendo os consumidores e a concorrência. A poupança nacional é individual e gerida individualmente (o FGTS deveria ser gerido pelos interessados obedecidas regras gerais). As empresas, para conseguir lucro e sobrevivência procuram produzir de acordo com as necessidades e os desejos dos consumidores. Os preços são livres. Utiliza os talentos existentes na população para produzir e dirigir. Em tese utiliza todos os cérebros existentes no país. Os proprietários, buscando o lucro, buscam também os melhores dirigentes e ganhos constantes de produtividade (desenvolvimento e melhoria contínua são o caminho da sobrevivência).
Corre o boato no FEA de que talvez o Nash não fez isso aí não…
^ Escreveu sim, eu vi ele fazendo qnd um amigo meu pediu …