Sei que é meio esquisito falar de férias na minha atual condição de desempregado, mas estarei viajando nas próximas duas semanas. Imagino que terei acesso (limitado) à internet no período, mas já deixei prontos os posts dos meus próximos artigos, que deverão aparecer nos dias 25/maio e 2/junho. Vou moderar os comentários, mas estes podem demorar um pouco para serem publicados. Fiquem à vontade para continuar comentando.

Abs e até a volta,

Alex

24 thoughts on “Férias

  1. Desempregado não. Inativo. Para ser desempregado tem que não estar empregado e dedicado a tarefas de procura de emprego. Não estar empregado e de férias não é desempregado é inativo. Pode ser na PME, PED, PNAD, etc., sobre isso não tem polêmica. Muda a redação do post ou não critica mais o Prof. Oreiro pelas falta de rigorosidade.

  2. Ipea defende inflação temporária em prol do crescimento / Sabrina Valle – Agência Estado

    "Segundo Messenberg, uma política de juros crescentes para reduzir a inflação através da restrição ao crescimento da economia, até hoje padrão, poderia atrapalhar as medidas macroprudenciais adotadas pelo governo. Isso ocorreria pois, apenas com o aumento dos juros, haveria uma enxurrada de capital externo, o que levaria à apreciação da moeda e ao aumento do crédito, pressionando a inflação. "Quanto mais contenção fiscal for feita, menos as medidas macroprudenciais vão funcionar, não são medidas complementares", disse."

    Quer dizer que se baixar os juros, reduziríamos o fluxo de capital, reduzindo o crédito e aliando a inflação? Logo, menos juros = menos demanda?

    É muita cretinice…

    Segue o link:
    http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,ipea-defende-inflacao-temporaria-em-prol-do-crescimento,not_67609,0.htm

    The Anchor

    PS: Tudo bem com o "O"?

  3. Bancos sabotam medidas para conter crédito, diz Ipea

    PEDRO SOARES
    DO RIO

    As instituições financeiras do país trabalham para "sabotar" as medidas do Banco Central de contenção de crédito e defendem juros mais elevados, focadas apenas em seus "próprios interesses e resultados", opinou ontem o coordenador do Grupo de Análise e Projeção do Ipea, Roberto Messenberg.
    Para ele, o uso de juros maiores como instrumento de política monetária beneficia mais bancos e outras instituições do que as medidas de restrição de crédito.
    É que, diz, elas afetam as operações bancárias "mais rentáveis" ao ampliarem compulsórios e cortarem recursos disponíveis para empréstimos.
    Diante disso, foi detonada campanha para difundir que a "inflação está fora de controle" -o que não é, segundo Messenberg, verdade.
    Para o economista, o patamar mais elevado da inflação neste ano se deve aos preços internacionais mais altos de commodities (alimentos, minérios e energia) e à pressão doméstica sobre custos do setor de serviços.
    Segundo dados compilados pelo Ipea, os serviços registram alta de 8,53% em 12 meses até abril, acima do IPCA de 6,51% no período -que superou, em abril, o teto da meta, de 6,5%.
    "Não há descontrole da inflação. O que há é que muitos querem sabotar [as ações de política monetária do BC]."
    Segundo Messenberg, primeiro as instituições financeiras e um grupo "pequeno, mas ativo" de críticos tentou fazer "terrorismo" na área fiscal, apontando descontrole. Feito o ajuste fiscal, eles perderam "o argumento".
    O economista criticou, porém, o ajuste fiscal foi realizado pelo governo, que cortou investimentos.

  4. Opa! Eu nao escrevi "vou estar viajando"; escrevi "estarei viajando". No caso, como a acao estah ocorrendo, o uso do ggerundio eh necessahrio.

    Por outro lado eu nao sei o que poderia ser "rigorosidade", e, de qualquer forma, eu estava procuramdo emprego, sem fazer muita forca, mas estava.

    abs

  5. Qual seu rumo profissional, Alex ? Provavelmente você não deve poder falar muito, mas em termos gerais, talvez…mercado financeiro, academia, consultoria ?

    Abraço !

  6. "talvez…mercado financeiro, academia, consultoria?"

    Academia de ginástica, pq pelas fotos o Alex está precisando malhar…

    M.

  7. "mercado financeiro, academia, consultoria ?"

    Consultoria parece ser um negócio bom…

    Por que tanta gente clicou em "Não gostei"? Não querem que o Alex vá viajar ou só são puxa-sacos mesmo, tipo "sentiremos muito sua falta".

  8. A quem possa interessar.

    Não sou economista e pouco sei a respeito dos derivativos cambais.

    O blogueiro Ângelo da Cia escreveu um interessante post a respeito da reportagem sobre o caso Palocci na Revista Veja desta semana. O link para íntegra da reportagem da Veja está no post, que pode ser lido aqui:

    “VEJA e sua assessoria Palocciana”

    http://angelodacia.blogspot.com/2011/05/veja-e-sua-assessoria-palocciana.html

    Esta notícia na reportagem da revista chamou minha atenção:

    "A presidente Dilma pediu explicações. Palocci contou que ganhou dinheiro dando consultoria sobre riscos cambiais entre julho e setembro de 2008. Palocci disse que, por ter sido ministro da Fazenda e se tomado um competente economista sem diploma (o que ninguém discute), viu com maior clareza o tamanho do perigo cambial. Ele teria ajudado diversas empresas a desmontar suas arriscadas operações com os voláteis derivativos cambiais.”

    Entre julho e setembro, ou seja no terceiro trimestre de 2008, o real sofreu a desvalorização que levou aos conhecidos prejuízos contabilizados pelos investidores no quarto trimestre de 2008.

    Os jornais da época noticiaram fartamente as empresas que se ferraram nessas operações. Os valores reportados eram astronômicos. Mas não lembro de ter lido qualquer notícia a respeito de grandes empresas que escaparam da crise por orientação de consultores que teriam "ajudado diversas empresas a desmontar suas arriscadas operações com os voláteis derivativos cambiais" entre “julho e setembro de 2008”.

    "Diversas" é sinônimo de muitas. A matéria seria mais crível se escolhesse a palavra "algumas", pois diversas foram as empresas que se ferraram.

    Mas se escolhesse "algumas" ao invés de "diversas" talvez fosse mais difícil explicar o milagre da multiplicação dos pães operado pela empresa de Palocci. Ou seja, seria preciso que apenas "algumas" tivessem pagado muito.

    Enfim, somente um economista enfronhado nesses meandros financeiros poderia emitir um parecer sensato a respeito da atuação do mercado de consultoria no mesmo período.

    A pergunta é simples: o mercado reconheceu e a imprensa especializada noticiou na época da crise dos derivativos que a Projeto foi uma das poucas consultorias que previu a tempo o alto risco dessas operações e, na contramão do espírito de manada, aconselhou seus clientes a se desfazerem desses papeis?

    O buslis, me parece, é o triênio julho/setembro de 2008. É possível apontar no mesmo período a existência de outras consultorias que mostraram a mesma agudeza analítica de Palocci? E, sobretudo, é verossímil que a "consultoria de homem só" fosse capaz de produzir tal proeza, isto é, de antecipar a débâcle e, assim, ajudar "diversas empresas a desmontar suas arriscadas operações com os voláteis derivativos cambiais"?

    Com a palavra os economistas, isto considerando que meus comentários de leigo são relevantes.

  9. É só somar 1 + 1 que vocês vão entender que aquela vaga no FMI parece que já tem dono.
    Notem, o blogueiro pode ter ido pedir cidadania européia,…
    Né não, Alex? rs, rs

  10. Esse cara, Alexandre Shww…está desempregado! Ou seja, quem quer um chato destes como empregado rsrsrsrs…
    Please, AS, mostre sua produção intelectual, suas publicações e relfexões profundas de economia…ou melhor, mostre o que foi feito de sua PhD tesis na UCB!

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