Atente para a frase: "Para cada tonelada de chips que o Brasil importa é necessário exportar 21 mil toneladas de minério de ferro, ou 1,7 mil toneladas de soja, de acordo com cálculo do ministro [Mercadante]."
Também né… na cabeça de um sujeito que quer reduzir os laços com o exterior só se pode esperar que Celso Furtado tome o lugar de David Ricardo…
Demian Fiocca em artigo no Valor tentou dar uma cutucada no Alexandre. Mas, francamente, o rapaz é muito fraco. Não sabe pensar (quem dirá mensurar) o que seria uma situação contra-factual. A pérola: "E note-se que, contrariamente ao que alguns disseram, o crédito direcionado (BNDES, agrícola e habitacional) cresceu menos. Aumentou 17,1% ao ano no mesmo período. Ou seja, foi o crédito livre que os juros reais muito altos não conseguiram conter. A demanda agregada teria crescido ainda mais, exigindo juros ainda mais altos, se o crédito direcionado reagisse como o crédito livre."
ps.: Esse rapaz tem mestrado na USP, foi presidente do BNDES e economista-chefe do HSBC!
Voltando aos anos 70, essa mistura, digamos, do hard e do soft [a gente torcia o nariz para a conversa mole do novo "rock progressivo"] foi o tema recente entre amigos. Um deles foi o melhor guitarrista da Aclimação, e que fez algum sucesso tocando em "inferninhos" da "boca do luxo" 🙂
Zero
Ontem na abertura do Jô apareceu essa dupla de 'violeiros'. Impossível não lembrar de vocês, Charles, Bel, Land, Paulo, nós ouvindo esse disco (o original, claro) naquele 1972, quando foi lançado por aqui. Ricardo Vignini e Zé Helder no palco do Programa do Jô
Charles
Maravilha Imensa sincronicidade Faz tres dias que estou imerso em Jethro ;D
Fui ao recente show em sp Estava otimo, cheio de musicas de todas epocas inclusive as recentes Tambem lembro como era imaginarmos os artistas que somemte viamos em capas de LP Incrvel a energia dos carinhas Creio que todos bem mais novos e todos tocando mais de um instrumento: flauta+viloao, teclados+flauta, baixo+marimba etc 😉
Bel
Quem poderia se esquecer daquele ruivo barbudo saído de uma aldeia celta, de pé fazendo um quatro enquanto tascava sopros de vida na flauta transversal (bem, eu só imaginava, porque apenas podia observar as fotos do disco). Anexo um vídeo abaixo que não é de 72. Mas na última cena ele "fez um quatro aí que eu quis ver".
Alex, Eu ia dizer que era economista e aí complica ..Sou bacharel em ciências econômicas… rsrsrs
Estou tentando desenhar o cenário da hecatombe que será o default americano. Não acredito que ocorra. Há muita marola nesta estória. Qual é a sua opinião. Abraço
Pra ter um conhecimento introdutório da macroeconomia moderna, o melhor é dar uma olhada neste link (que resulta ser o material que está no livro The ABCs of RBCs, do McCandless:
Eu gosto, mas não dá para me dizer roqueiro (ouço bastante MP e jazz, provavelmente mais que rock). É que eu deixo o iPod no aleatório para ouvir no carro e ontem tocou STH e não resisti: pus o volume no máximo (estava sozinho) e fiquei curtindo.
Aí, chegando em casa fui buscar uma versão legal no YouTube e me deparei com esta, em HD. Tinha que compartilhar.
Quanto aos EUA, não acho que aconteça, apesar dos esforços de ambos os lados para produzir uma megaca…
"Deveria funcionar assim: o Banco Central (BC) muda os juros de curto prazo; o mercado corrige as taxas de longo prazo na mesma direção; estes provocam ganhos ou perdas de capital; que influenciam a política bancária; que altera a oferta de crédito; que afeta a demanda agregada; que influencia a inflação.
No Brasil, grande parte da dívida pública é indexada aos juros de curto prazo. Assim, os ganhos ou perdas de capital dos bancos são menos relevantes e não alteram a oferta de crédito na mesma intensidade."
Olha o Demian Fiocca!!!
Temos muita sorte de ainda andarmos sobre duas pernas nesse país!
"Além disso, como essa dívida corresponde a 24% do Produto Interno Bruto (PIB), cada alta dos juros de 1% expande a demanda agregada em 0,24% do PIB, pela maior injeção de dinheiro na economia, pago aos investidores de curto prazo. Esse efeito indesejado é insignificante nas economias com dívida pública prefixada."
"Além disso, como essa dívida corresponde a 24% do Produto Interno Bruto (PIB), cada alta dos juros de 1% expande a demanda agregada em 0,24% do PIB, pela maior injeção de dinheiro na economia, pago aos investidores de curto prazo. Esse efeito indesejado é insignificante nas economias com dívida pública prefixada."
Por acaso o Demian Fiocca eh o carinha que quando presidente do BNDES concedeu o entao maior emprestimo da historia daquela instituicao para a Vale e logo depois arrumou emprego naquela empresa?
Alex,
vc viu isso daqui no blog do Paulo Roberto de Almeida?
http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/07/o-ministro-da-ct-quer-voltar-50-anos.html
Atente para a frase: "Para cada tonelada de chips que o Brasil importa é necessário exportar 21 mil toneladas de minério de ferro, ou 1,7 mil toneladas de soja, de acordo com cálculo do ministro [Mercadante]."
Também né… na cabeça de um sujeito que quer reduzir os laços com o exterior só se pode esperar que Celso Furtado tome o lugar de David Ricardo…
Demian Fiocca em artigo no Valor tentou dar uma cutucada no Alexandre. Mas, francamente, o rapaz é muito fraco. Não sabe pensar (quem dirá mensurar) o que seria uma situação contra-factual. A pérola:
"E note-se que, contrariamente ao que alguns disseram, o crédito direcionado (BNDES, agrícola e habitacional) cresceu menos. Aumentou 17,1% ao ano no mesmo período. Ou seja, foi o crédito livre que os juros reais muito altos não conseguiram conter. A demanda agregada teria crescido ainda mais, exigindo juros ainda mais altos, se o crédito direcionado reagisse como o crédito livre."
ps.: Esse rapaz tem mestrado na USP, foi presidente do BNDES e economista-chefe do HSBC!
Link: https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/7/14/como-reduzir-os-juros
LZ plus monty python=win
CK
Alex
Tem um cover do Zappa para uma turnê de 1988 que é genial e divertidíssima. Foi a minha lembrança em e-mails recentes.
http://www.youtube.com/watch?v=0p3Ue3ncH3g
Aqui uma apresentação diferente da anterior. Nessa os carinhas com os metais estão mais comedidos no deboche. O solo com os metais ficou bárbaro.
Frank Zappa – Stairway To Heaven (Olympen, Lund, Sweden, April 26, 1988)
http://www.youtube.com/watch?v=1QsSEAvwRac
Voltando aos anos 70, essa mistura, digamos, do hard e do soft [a gente torcia o nariz para a conversa mole do novo "rock progressivo"] foi o tema recente entre amigos. Um deles foi o melhor guitarrista da Aclimação, e que fez algum sucesso tocando em "inferninhos" da "boca do luxo" 🙂
Zero
Ontem na abertura do Jô apareceu essa dupla de 'violeiros'. Impossível não lembrar de vocês, Charles, Bel, Land, Paulo, nós ouvindo esse disco (o original, claro) naquele 1972, quando foi lançado por aqui. Ricardo Vignini e Zé Helder no palco do Programa do Jô
Charles
Maravilha
Imensa sincronicidade
Faz tres dias que estou imerso em Jethro
;D
Fui ao recente show em sp
Estava otimo, cheio de musicas de todas epocas inclusive as recentes
Tambem lembro como era imaginarmos os artistas que somemte viamos em capas de LP
Incrvel a energia dos carinhas
Creio que todos bem mais novos e todos tocando mais de um instrumento: flauta+viloao, teclados+flauta, baixo+marimba etc
😉
Bel
Quem poderia se esquecer daquele ruivo barbudo saído de uma aldeia celta, de pé fazendo um quatro enquanto tascava sopros de vida na flauta transversal (bem, eu só imaginava, porque apenas podia observar as fotos do disco). Anexo um vídeo abaixo que não é de 72. Mas na última cena ele "fez um quatro aí que eu quis ver".
http://www.youtube.com/watch?v=jyDgDLp7s4M&feature=related
Dee dee dee dee
Dee dee dee dee dee dee dee
Dee dee dee dee dee dee
Dee dee dee dee
A melhor banda de rock! Hino do Led…
Magina ! Um Ph.D. roqueiro ! rsrsrsrs
Alex,
Eu ia dizer que era economista e aí complica ..Sou bacharel em ciências econômicas… rsrsrs
Estou tentando desenhar o cenário da hecatombe que será o default americano. Não acredito que ocorra. Há muita marola nesta estória.
Qual é a sua opinião.
Abraço
Pra ter um conhecimento introdutório da macroeconomia moderna, o melhor é dar uma olhada neste link (que resulta ser o material que está no livro The ABCs of RBCs, do McCandless:
http://www.ucema.edu.ar/u/gtm/The_ABCs_of_RBCs/)
Esse é o material em pdf:
http://www.ucema.edu.ar/u/gtm/Course_Material/macroeconomia_2_de_MEA/
"Magina ! Um Ph.D. roqueiro ! rsrsrsrs"
Eu gosto, mas não dá para me dizer roqueiro (ouço bastante MP e jazz, provavelmente mais que rock). É que eu deixo o iPod no aleatório para ouvir no carro e ontem tocou STH e não resisti: pus o volume no máximo (estava sozinho) e fiquei curtindo.
Aí, chegando em casa fui buscar uma versão legal no YouTube e me deparei com esta, em HD. Tinha que compartilhar.
Quanto aos EUA, não acho que aconteça, apesar dos esforços de ambos os lados para produzir uma megaca…
Meu foco ainda está na Europa.
"Dee dee dee dee
Dee dee dee dee dee dee dee
Dee dee dee dee dee dee
Dee dee dee dee"
Das minha favoritas!
"Deveria funcionar assim: o Banco Central (BC) muda os juros de curto prazo; o mercado corrige as taxas de longo prazo na mesma direção; estes provocam ganhos ou perdas de capital; que influenciam a política bancária; que altera a oferta de crédito; que afeta a demanda agregada; que influencia a inflação.
No Brasil, grande parte da dívida pública é indexada aos juros de curto prazo. Assim, os ganhos ou perdas de capital dos bancos são menos relevantes e não alteram a oferta de crédito na mesma intensidade."
Olha o Demian Fiocca!!!
Temos muita sorte de ainda andarmos sobre duas pernas nesse país!
"Além disso, como essa dívida corresponde a 24% do Produto Interno Bruto (PIB), cada alta dos juros de 1% expande a demanda agregada em 0,24% do PIB, pela maior injeção de dinheiro na economia, pago aos investidores de curto prazo. Esse efeito indesejado é insignificante nas economias com dívida pública prefixada."
Vou emoldurar essa frase e colocar na minha sala.
"Além disso, como essa dívida corresponde a 24% do Produto Interno Bruto (PIB), cada alta dos juros de 1% expande a demanda agregada em 0,24% do PIB, pela maior injeção de dinheiro na economia, pago aos investidores de curto prazo. Esse efeito indesejado é insignificante nas economias com dívida pública prefixada."
Por acaso o Demian Fiocca eh o carinha que quando presidente do BNDES concedeu o entao maior emprestimo da historia daquela instituicao para a Vale e logo depois arrumou emprego naquela empresa?
Eh esse mesmo?
O SR curti Iron?
acho essa umas das mais chatas do Led…por essa e por outras que o AC/DC lançou Highway to Hell pouco depois!!! rsrs
"O SR curti Iron?"
Não Felipe. Nunca curti…
Masterpiece!!!
That simple!!!