Talking Bald Head

Hoje (sábado, 29/outubro) no Painel da Globo News às 11:00, sobre crise europeia. Se der, publico depois o vídeo.

P.S.

O vídeo.

12 thoughts on “Talking Bald Head

  1. Alex

    Você concorda com as observações do Ingo Ploger, nos exemplos que ele citou nos casos da TAP e dos subsídios? Quero dizer, você arriscaria um prognóstico a respeito da institucionalização de um poder de decisão europeu com autonomia para legislar a respeito, por exemplo, desses dois casos citados por Ingo Plonger? Há na Europa conversas nesse sentido? Ou é mais fácil o camelo chinês passar pelo buraco da agulha do reconhecimento europeu de que a China é uma economia de livre mercado do que a França e outros países entrarem no reino do fim dos subsídios?

  2. Alemão não quer nem ouvir a palavra nazismo, e Hitler subiu alavancado por um momento de extrema pobreza e instabilidade econômica e social. A frase da Angela Merkel apesar de dura faz bastante sentido, tudo pela integração européia e distanciamento da beira do abismo.

  3. A mudança de eixo ocidental para oriental teve o telefonema do Sarkozy para o presidente chinês como marco sob o ponto de vista econômico, cujo equivalente político foi a recepção americana feita com honras e tenso jantar de Estado quando da visita de Hu Jintao aos EUA em janeiro.

  4. O segundo bloco foi igualmente interessantíssimo. Mas creio que o modelo da zona do Euro de depender de consenso para decisões é só um agravante, o pior inimigo da recuperação tanto européia como americana foi o neoliberalismo, não? Que faz países e instituições guiarem a economia em clima de competição, feito carros em alta velocidade e sem cinto de segurança pra não atrapalhar os reflexos, isto é, em déficit e esperando que alguém irá pagar o estrago de uma trombada, enfim, cenário altamente suscetível a efeitos dominó, do qual o Brasil se livrou até certo ponto. E de fato não estamos com essa bola toda porque aqui tem bolha imobiliária já avançada cujo potencial de estrago ainda não foi avaliado. Procede?

  5. Alex, teve mais uma coisa que foi extremamente interessante: o mix de convidados.

    Observando o comportamento e opiniao de cada um , fica cristalinamente claro porque criaram o euro e porque nao deu certo. A visao politico-diplomatica prevaleceu sobre a logica economica. O embaixador personificou perfeitamente um dos lados, e voce o outro. O terceiro convidado, tambem muito inteligente, oscilou um pouco entre os dois.

    Mas o fato e' que a opiniao tecnica deveria ter prevalecido.

    Outro abraco

    Kleber S.

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