Crepúsculo de partida
Estamos nos encaminhando para um crescimento
muito baixo em 2012, pouco acima de 1,5%, de acordo com a pesquisa Focus,
menos da metade do que se projetava no começo do ano (3,3%). Mesmo com a
frustração das expectativas de crescimento, porém, os analistas consultados
pelo BC insistem em previsões de expansão da ordem de 4%, tanto para 2013
quanto para 2014, apenas modestamente inferiores às divulgadas no início de
2012, em torno de 4,5%.
muito baixo em 2012, pouco acima de 1,5%, de acordo com a pesquisa Focus,
menos da metade do que se projetava no começo do ano (3,3%). Mesmo com a
frustração das expectativas de crescimento, porém, os analistas consultados
pelo BC insistem em previsões de expansão da ordem de 4%, tanto para 2013
quanto para 2014, apenas modestamente inferiores às divulgadas no início de
2012, em torno de 4,5%.
A persistência destas projeções sugere haver
certa crença entre os economistas acerca da capacidade de crescimento sustentado
do país, isto é, do nível de expansão que seria consistente com a inflação ao
redor da meta. No jargão da profissão, este seria o ritmo de expansão potencial
do PIB, ao qual se espera que, uma vez superados os obstáculos, o crescimento
tenderia a retornar.
certa crença entre os economistas acerca da capacidade de crescimento sustentado
do país, isto é, do nível de expansão que seria consistente com a inflação ao
redor da meta. No jargão da profissão, este seria o ritmo de expansão potencial
do PIB, ao qual se espera que, uma vez superados os obstáculos, o crescimento
tenderia a retornar.
O motivo para esta convicção parece claro: entre
2004 e o final de 2010 o aumento médio do PIB foi próximo a 4,5% ao ano. Em
horizontes distintos este número se altera, mas permanece teimosamente no
intervalo de 4% a 4,5% ao ano, reforçando a crença que o patamar de crescimento
potencial do país estaria nesta vizinhança. É bom que eu diga, aliás, que esta
também era minha visão; no entanto, ao examinar com mais cuidado o que vem
acontecendo no mercado de trabalho minha percepção foi bastante abalada.
2004 e o final de 2010 o aumento médio do PIB foi próximo a 4,5% ao ano. Em
horizontes distintos este número se altera, mas permanece teimosamente no
intervalo de 4% a 4,5% ao ano, reforçando a crença que o patamar de crescimento
potencial do país estaria nesta vizinhança. É bom que eu diga, aliás, que esta
também era minha visão; no entanto, ao examinar com mais cuidado o que vem
acontecendo no mercado de trabalho minha percepção foi bastante abalada.
Para entender meu desconforto considere o próprio
conceito do PIB potencial. Trata-se de um nível de produção que, por definição,
não pressiona a inflação nem para baixo, nem para cima. Caso o PIB supere este
nível ideal, o desemprego cairia abaixo do valor consistente com aumentos
salariais alinhados à expansão da produtividade, gerando pressões
inflacionárias; caso contrário, o desemprego subiria, fazendo com que salários
crescessem mais lentamente, e que, portanto, a inflação se reduzisse relativamente
à meta.
conceito do PIB potencial. Trata-se de um nível de produção que, por definição,
não pressiona a inflação nem para baixo, nem para cima. Caso o PIB supere este
nível ideal, o desemprego cairia abaixo do valor consistente com aumentos
salariais alinhados à expansão da produtividade, gerando pressões
inflacionárias; caso contrário, o desemprego subiria, fazendo com que salários
crescessem mais lentamente, e que, portanto, a inflação se reduzisse relativamente
à meta.
A definição do nível de produto potencial tem
implicações para seu ritmo de expansão. Por construção, se a economia partir do
próprio nível de PIB potencial, o produto tem que se expandir a uma cadência
que mantenha a taxa de desemprego constante, isto é, em linha com o aumento
populacional, assim como o crescimento do produto por trabalhador.
implicações para seu ritmo de expansão. Por construção, se a economia partir do
próprio nível de PIB potencial, o produto tem que se expandir a uma cadência
que mantenha a taxa de desemprego constante, isto é, em linha com o aumento
populacional, assim como o crescimento do produto por trabalhador.
Caso, porém, a economia começasse a crescer em
seguida a uma recessão, partindo de uma taxa de desemprego que estivesse muito
acima do nível consistente com a inflação na meta, o PIB poderia, por certo
tempo, crescer acima do seu ritmo potencial, reduzindo enquanto isso a taxa de
desemprego.
seguida a uma recessão, partindo de uma taxa de desemprego que estivesse muito
acima do nível consistente com a inflação na meta, o PIB poderia, por certo
tempo, crescer acima do seu ritmo potencial, reduzindo enquanto isso a taxa de
desemprego.
Esta última situação parece descrever o Brasil
no período pós-2003. Uma vez superada a crise de 2002 a economia se expandiu ao
ritmo de 4% a 4,5% ao ano, porém o fez reduzindo sistematicamente (ainda bem!)
a taxa de desemprego, de valores próximos a 13% em meados de 2003 para níveis
ao redor de 5,5% em meados de 2012. Este desenvolvimento indica, contudo, que tal
velocidade de crescimento deve ter superado o ritmo potencial, aquele que manteria
o desemprego inalterado. Posto de outra forma, o crescimento potencial deve ser
bastante inferior a 4% ao ano.
no período pós-2003. Uma vez superada a crise de 2002 a economia se expandiu ao
ritmo de 4% a 4,5% ao ano, porém o fez reduzindo sistematicamente (ainda bem!)
a taxa de desemprego, de valores próximos a 13% em meados de 2003 para níveis
ao redor de 5,5% em meados de 2012. Este desenvolvimento indica, contudo, que tal
velocidade de crescimento deve ter superado o ritmo potencial, aquele que manteria
o desemprego inalterado. Posto de outra forma, o crescimento potencial deve ser
bastante inferior a 4% ao ano.
Se isto é verdade, o que ocorreria caso o ritmo
de expansão do PIB saia dos patamares medíocres em que se encontra para o ritmo
de 4% (ou mais) esperado pelo mercado e prometido pelo governo?
de expansão do PIB saia dos patamares medíocres em que se encontra para o ritmo
de 4% (ou mais) esperado pelo mercado e prometido pelo governo?
Provavelmente o desemprego continuaria a cair,
chegando a algo como 3,5% no final do ano que vem e próximo a 2% no final de
2014. Com isto os salários, que já crescem acima da produtividade, se
acelerariam ainda mais, comprometendo de vez o cenário inflacionário.
chegando a algo como 3,5% no final do ano que vem e próximo a 2% no final de
2014. Com isto os salários, que já crescem acima da produtividade, se
acelerariam ainda mais, comprometendo de vez o cenário inflacionário.
A verdade é que nosso modelo de crescimento se
baseou mais na incorporação de mão-de-obra desempregada ao processo produtivo do
que no aumento do produto por trabalhador. Funcionou bem enquanto o desemprego
era elevado, mas os limites que se avizinham sugerem que já passamos do momento
de explorar a segunda alternativa.
baseou mais na incorporação de mão-de-obra desempregada ao processo produtivo do
que no aumento do produto por trabalhador. Funcionou bem enquanto o desemprego
era elevado, mas os limites que se avizinham sugerem que já passamos do momento
de explorar a segunda alternativa.
– Já passou
da hora de substituir o Modelo |
(Publicado 10/Out/2012)
Perfeito Alex. A EXAME mais recente tem uma ótima matéria sobre o trabalhador brasileiro e a produtividade. Segundo um estudo do BCG, de 2001 a 2011, 74% do crescimento brasileiro foi explicado por aumento do emprego, sendo o aumento de produtividade responsável pelos outros 26%.
Até mesmo a decomposição deste aumento de produtividade é reveladora. O setor agrícola (exposto a concorrência internacional pura) teve incrementos médios de 3,1% a.a., já a nossa querida indústria teve um declínio de 1% a.a., o que é condizente com o estoque de investimento por trabalhador estagnado desde 1990.
O Brasil é a maior vítima do seu parque industrial…
Alexandre,
Você acerta o alvo nessas questões relacionadas as condições do crescimento brasileiro. Dado o atual nível de desemprego, já estaríamos no ponto o qual a produtividade marginal do trabalho decresce, como o Brasil não investe nem em capital físico nem em capital humano, continuaremos patinando, patinando…
Careca vendilhão!!
Pode escrever bunito, mas tu não engana ninguém! Tá na cara que você faz o jogo dos EUA e países europeus colonialistas que não querem ver a indústria se desenvolver no Brasil. Ainda bem que temos uma liderança que não cai nessas armadilhas retóricas. Graças a nosso líder Lula (o verdadeiro presidente, não a mocréia brizolista), temos Guido Mantega para garantir nossa industrialização!
Droga! Fui descoberto…
Embora eu seja leigo, a analise me parece consistente, precisa e bem-fundamentada. Portanto, o pib cresceu de modo mais expressivo enquanto houve bastante mão-de-obra para ser absorvida; agora que esta se encontra mais escassa, o aumento da produtividade naqueles patamares pós-2003 só poderia se dar ao custo do aumento dos salarios e, por consequencia, dos preços, gerando inflação. Entendi certo? Parabéns pelo post! Muito bom o blog!
Meu Deus, como não pude perceber que aumentar a produtividade da mão-de-obra brasileira era ir contra o processo sustentavel de crescimento economico. Com certeza uma industria competitiva frente aos países desenvolvidos é justamente o que esperam as super potências colonialistas. Ou será que sua "brilhante" conclusão não demonstra a crença de que colocar engenheiros para serem bancários é uma alternativa de industrialização.
Gostaria de ter a careca do Alex se ela viesse junto com a massa cinza dele…
"Gostaria de ter a careca do Alex se ela viesse junto com a massa cinza dele…"
Acarinhe a careca do Alex que dá leite.
Robert Sollow eh o cara!!! pena que nosso ministro nunca ouviu falar
Ao anonimo das 19:21
"Acarinhe a careca do Alex que dá leite".
Experiencia própria?
Da série "Palavras traumáticas para Keynesianos Inflacionistas":
– Câmbio
– Juros
– Desindustrialização
– Matemática
– Oferta
Alex,
creio que em vista da PTralhada que acaba tomando conta de todos os blogs decentes por aqui por meio de comentários do estilo acima, você deveria simplesmente mandar esses caras plantar batatas e deletar esse tipo de participação.
Po Careca,
apesar de vc ser uma mala sem alça, chato de doer, seus textos são bons, e esse particularmente é um dos melhores pois ainda não tinha visto essa tese e, depois de exposta, parece incrivelmente óbvia, parabéns ….. Como parece incrivelmente óbvio o "crime" que praticaram nesse país nos últimos 15 anos com o nível de taxa de juros baseado em modelos aprendidos nos banquinhos da "iscola" aplicáveis à realidade de Marte (como diria brilhantemente o DN, o msm que certos patetas adoravam criticar) que alguns boçais insistiram em praticar quando estiveram no banco central …. Rasgaram 30% do PIB sem necessidade e em vez de estarem em "cana" são "gestores respeitados" ou "sérios analistas econômicos" …. hahahhaha, parafraseando o grande "poeta"
sivuca "economista bom é economista morto !!!" …. vai botar a mão na massa de pão …..
O Sivuca disse isso?
Esta é sua única preocupação acerca do comentário?
Sim.
Essa do amigo aí magoou, hein …. Eaê palhaço carequinha, vestiu a carapuça ?
Você chorou quando enterraram o Carequinha?
Chorei mais quando você (e outros energúmenos mais ilustres) jogaram pela janela meu dinheiro de contribuinte pagando 10% a.a. de juros além do necessário na rolagem da dívida pública porque tinham que seguir "modelos estúpidos e disfuncionais" que indicavam perigo do país ser engolido pelo "dragão do lago Ness" alertavam contra o Mapinguari amazônico …. Faz uma boa ação agora : monta um modelo de universo sem gravidade e se joga pela janela pra testar as "hipóteses" … Ahhh, e não esquece de chamar os amiguinhos da economia da PUC-RJ …. hahahhahahah !!!! Na boa, Mr. Bald, os seus textos são muito bons mas os do Delfim tem estado bem mais divertidos !!!!
Alex,
Faço minhas as palavras do Dezio. Falar bobagem é do jogo, mas esses caras não tem nem nível, nem interesse em debater nada. Percebo que você tem um certo prazer em ficar dando porrada nesses asnos, mas acho um desperdício de seu tempo e de seus leitores. Sugiro a aplicação profilática de raticida na área de comentários…
Alex,
Faço minhas as palavras do Dezio. Falar bobagem é do jogo, mas esses caras não tem nem nível, nem interesse em debater nada. Percebo que você tem um certo prazer em ficar dando porrada nesses asnos, mas acho um desperdício de seu tempo e de seus leitores. Sugiro a aplicação profilática de raticida na área de comentários…
As viuvinhas do Zé Dirceu estão incomodadas hoje, não?
Se estes tolos lessem um pouquinho da história econômica brasileira não ficariam babando o ovo do DN. Hoje ele se vende para a garotada comuna e para os empresários malandros, o fdp é muito esperto.
O Carequinha (Geoge Savala Gomes) manda um recado lá do Céu: "Atenção criançada! O Carequinha não gosta de criança que faz pipi nos blogs dos outros e também de criança que não gosta de estudar e por isso seguem qualquer líder montado no cavalo dos outros"
"Chorei mais quando você (e outros energúmenos mais ilustres) jogaram pela janela meu dinheiro de contribuinte pagando 10% a.a. de juros além do necessário na rolagem da dívida pública porque tinham que seguir "modelos estúpidos e disfuncionais" que indicavam perigo do país ser engolido pelo "dragão do lago Ness" alertavam contra o Mapinguari amazônico …."
Quer dizer que chorou quando enterraram o Carequinha?
Carequinha, sua tese eh boa, parabens, mas o anonimo acima tem mais razao, esse PIB Potencial tosco tem relacao direta com 17 anos de livro texto esquisofrenico praticado a ferro e fogo pelos seus amiguinhos. Veja bem que hj a economia esta viciada em altas doses de juros, que acarretaram lotes de iates em angra, altos cargos em bancos para ex-bcs, mas tambem arruinaram o instinto empresarial. A irresponsabilidade fiscal dos seus BCs teve mais esse efeito sordido (fora ter multiplicado a divida pib).
"a economia esta viciada em altas doses de juros"
Ih, curandeiro no pedaço, Xo xo, vai comentar no nassif
Seliquista não seja burro. Juros é para frear a inflação e para rolar a dívida. Diminuir os juros sem diminuir a necessidade de financiamento vai é aumentar a dívida. O governo vai aproveitar juros menores e vai pedir mais emprestado. Se em dois anos inflação a pressionar e for preciso aumentar os juros, estaremos numa situação pior a inicial. Se qualquer governo quiser juros baixos deve diminuir sua propensão ao endividamento. Eu acompanharia o bacen nessa última quadra e também diminuiria os juros mas teria plena consciência de que quando a economia voltar a rodar entraremos de novo em sinuca de bico com mais inflação, mais dívida e mais juros.
"mas tambem arruinaram o instinto empresarial"
Ô dó!
A teimosia é a pior forma de burrice.
Este seliquista, burro de doer, deve acreditar nas políticas de um "pouquinho" mais de inflação para turbinar o crescimento, deve achar tb que câmbio desvalorizado resolve a vida do empresário, não entende que isto tudo já foi feito e que não funciona, que no limite quem sofre é o pobre com desemprego e inflação, o tolo pensa em Angra em esquece da favela. Deve ser Lacerdista (me refiro ao gênio da PUC SP).
Pô Alex, o Delfeto jogou baixo ao te comparar com o Delfim. Sorte minha é que tive um professor para me avisar que o Delfim não era o cara… Mas a esquerdelha, aqueles que adoram conceder proteção em troca de apoio político, adoram o Delfim porque ele defende melhor que os petistas a política de acelerar o consumo, sem se preocupar com poupança e o endividamente. Ah, e comprometendo as finanças das empresas como petrobras, caixa e banco do brasil.
Anônimo de 10 de outubro de 2012,11:29: mocréia brizolista?
Isso seria alguma nova meta do PAC?
Delfim eh o pior e mais canalha economista que existe na face da terra.Um Picareta. Procurem algum trabalho academico dele na internet. Por vafor, se encontrarem algum me avisem.
"…. e aqueles que agora são contra a elevação dos juros, hoje em 13,75%, se arrependerão amargamente no fim do ano …." Alexandre Schwartsman , vulgo carequinha , em entrevista à GloboNews em Novembro de 2008, em meio ao caos mundial e colapso das commodities externando as preocupações do "modelo" com o "pass through" ….. Depois disso recebeu algumas indicações pro prêmio IgNobel mas do alto de sua grande humildade anunciou : "Gente , eu sou Hors Concurs" ….. hahahahahahhahaha !!!!
A Nota do Valor de hj sobre o Focus, informa que em um evento do Itaú BBA em Tóquio, o Alexandre Tombini disse que "o nível de juros atual é o que deve prevalecer para atingir a meta de inflação de 4,5% no terceiro trimestre do ano que vem".
Como assim?
Ele não leu o último Relatório de inflação que prevê inflação acima da meta em 2012, 2013, 2014 e …
Ou será que bebeu muito saquê!
"Delfim eh o pior e mais canalha economista que existe na face da terra.Um Picareta. Procurem algum trabalho academico dele na internet. Por vafor, se encontrarem algum me avisem."
Perdeste uma oportunidade de ficar quieto e se disfarçar de não-ignorante.
Eu não gosto da política de Delfim, mas a obra dele sobre a história econômica do café no Brasil é de alta qualidade, principalmente se considerarmos a época em que foi escrita e os recursos tecnológicos à sua disposição.
okokok, como historiador economico ele eh muito bom. ok, tambem eh verdade que ele conhece bem as teorias economicas…agora chamar ele de czar da economia ja eh um exagero nao? Principalmente quando forçava o crescimento (como fazem hoje) e ainda tinha o controle de preços na suas maos. Melhor seria o titulo de Ditador da Economia talvez
O sujeito não se identifica, xinga um participante do blog de ignorante e faz isso ao considerar como contribuição acadêmica relevante a história econômica do café.
Perdeu uma grande oportunidade de ficar quieto e se disfarçar de blogueiro.
Realmente não me divertia faz tempo como estou me divertindo neste debate, realmente alguns “especialistas” estão com argumentações bem elaboradas parecidas com as do rapaz que vende morango na minha esquina. Destaque para o anônimo que chamou o doido do seliquista de “burro de doer” vindo com uma argumentação bem refinada de causar inveja em qualquer consultor econômico. E outro gênio que iniciou seu comentário com “seliquista não seja burro” e veio em seguida com uma explicação digna de um acadêmico de Harvard. Ainda bem que você explicou para o publico do blog que “Juros é para frear a inflação”. E obviamente o comentário sobre “Ditador da Economia talvez”. Enfim, se matem ou sei lá talvez… Venda de morango seja uma boa…
Alex, eu acompanho praticamente todos os seus textos, este por sinal esta realmente interessante por abordar uma nova tese a respeito do PIB potencial. E principalmente pq vc assume que tinha outra opinião sobre este. Fato que não é nem um pouco comum na sua patota da gávea (vc incluindo obviamente). Vcs jamais ponderam sobre erros grotescos anteriores (como foi muito bem lembrado pelo delfeto). Talvez esteja neste ponto a grande diferença para o delfim que também cometeu seus erros no passado, no geral os artigos dele são sempre bem ponderados. Tenho que concordar com o delfeto, o delfim ultimamente tem escrito artigos mto bons e o principal não acha (pelo menos nos últimos anos) que esta bosta é uma simples solução de uma equação de duas variáveis. Vc seria um bom economista se não fosse tão pouco flexível. Triste apenas que a patota da puc deu lugar para uma turma tão fraca. Como diria o velho dito popular “nem tanto ao mar nem tanto à terra”
"Vc seria um bom economista se não fosse tão pouco flexível. "
Quem?
É verdade, Alex. Se você conseguisse tocar os seus dedos dos pés com suas mãos, seria um bom economista. Todas as ginastas russas campeãs eram excelentes economistas.
Delfim é o Rudi Dornbusch brasileiro
"Vc seria um bom economista se não fosse tão pouco flexível. "
Ele quis dizer que você seria um bom economista se se vendesse ao PT também…
pode baixar a selic , acabar com a volatilidade no dólar "flutuante" , mas sem reformaS , trabalhista , tributária , e RESPONSABILIDADE orçamentária …. é tudo balela .
ass: George Soros
Caro Alex, acho que o economista acima eh o carequinha, vc nao?
Pode baixar a selic , acabar com a volatilidade de dólar "flutuante" , interferir na Petrobrás , Vale , eletricas …. se não tiver reformaS tributária , fiscal e RESPONSABILIDADE orçamentária , esqueçam ! VOU ATACAR O REAL !!!!
Eu não sei porque levam esse tal de "O" a sério. O "O" é o cara. É o cara para quem você pede para pesquisar quem é classe média ele pega a renda, calcula a média, variância e diz que que tudo que está a dois desvios-padrão da média é a classe média. Se o cara saiu da faculdade ontem você diz, esse cara tem futuro, e explica para ele que não se pode definir classe média apenas pela renda. Se não, esquece que o sujeito é caso perdido. E esse tal de seliquista é burro mesmo.
Premio Nobel decepcionou….
"Caro Alex, acho que o economista acima eh o carequinha, vc nao?"
Não; quem te perguntou?
kkkkk
o "O" é o Irineu de Carvalho Filho, todos já sabem disso há tempos neste blog e na PUC, FGV, etc…
“Provavelmente o desemprego continuaria a cair, chegando a algo como 3,5% no final do ano que vem e próximo a 2% no final de 2014. Com isto os salários, que já crescem acima da produtividade, se acelerariam ainda mais, comprometendo de vez o cenário inflacionário”.
Alex a sua previsão é tomada como firme o índice de desemprego. Mas no Brasil este índice é mais um problema de alocação do que escassez.
Veja a lógica: 15 milhões no bolsa família. Estes não estão sendo considerados no desemprego. A população ativa é 100 milhões, 15% está no bolsa família. Como nosso modelo de crescimento se baseou mais na incorporação de mão-de-obra desempregada ao processo produtivo do que no aumento do produto por trabalhador, seria apenas uma questão de redistribuição (uma questão política, portanto) para manter o crescimento sem pressão inflacionária.
Prêmio Nobel decepcionou ? Vamos fazer uma campanha "Nobel pro Careca" por conta do "modelo" que indicava alta de juros no final de 2008 … Ô SelicWidow, ontem mesmo estava no jornal aquele panaca daquele Armínio Fraga com aquela cara de goiaba rachada se "orgulhando" de ter praticado juros de 45% a.a. … E ainda por cima MENTINDO sobre as expectativas de inflação em março de 1999 (qdo ele ingressou no cargo)!! O pesar maior é ver nosso FH, figura brilhante e admirável, tão amargurado de ver o bônus dos termos de troca da Mega Sena chinesa ter caído no colo do ignóbil do sapo barbudo …. E pior ainda, ter que aguentar 20 anos dessa PTralhada por conta das trapalhadas de "carecas" e outros fundamentalistas de "academia" … E era o prazo do projeto do Serjão !! Ah PSDB, agora só recriando a UDN pra botar essa corja pra fora !!!!!!
Delfêêêto
Viaaado
Delfêêêto
Viaaado
Delfêêêto
Viaaado
Delfêêêto
Viaaado
Delfêêêto
Viaaado
Delfêêêto
Viaaado
caros genios blogueiros da economia e excelentissimo calvo nobel, gostaria de uma tese brilhante como a demosntrada (pib potencial/desemprego)para uma duvida que me ocorreu: alguem sugere uma explicacao para que a inflacao esteja na meta, apos o cambio ter se desvalorizado 30% e a selic em 7,25% (e curva tendendo a flat). Sera que o computador do Ilan deu pau ou o tal modelo econometrico genial era marretado?
1) A inflação não está na meta;está acima e se acelerando;
2) Há defasagens: a inflação observada nos 12 meses até set-12 responde à taxa de juros observada até cerca de 3T12
3) A mudança do índice tirou 0,60% da inflação (estaria em 6% na metodologia em vigor até dez-11)
4) O IPI sobre carros tirou 0,20% (a inflação estaria em 6,20%)
5) O aumento de gasolina (em parte por conta do câmbio) foi neutralizado pela redução da CIDE (mais uns 20 bps; a inflação estaria em 6,4%).
Pois é, se há alguma coisa marretada não é o modelo (que, aliás, não era do Ilan, mas do Sergio W e, suspense, do Tombini!)
Quanto de bolsa família é PEA. Acho que não chega a três milhões.
"O" Anonimo (segunda-feira, 15/10/2012 às 12:24),
Para quem está acostumado ver as suas opiniões ásperas, brutas e rudes, aliás bem apropriadas ao corte e vestimenta de oficial, este comentário em defesa de Antonio Delfim Netto surpreendeu-me. Ainda mais que há pouco mais de uma semana, Alexandre Schwartsman, em comentário de quarta-feira, 10/10/2012 às 12:08, lá no post “Ligeiramente grávido” de quinta-feira, 04/10/2012, não mediu palavras para referir-se, ao meu ver quase corretamente, ao passado de Antonio Delfim Netto, respondendo assim à pergunta "E mais, quem é você perto do Delfim?" Disse lá então Alexandre Schwartsman:
“Hmm. Para começar um economista que NÃO arruinou o país; NÃO assinou alegremente o AI-5; NÃO fez parte de um governo liberticida (e homicida); NÃO manipulou índices de preços. A lista poderia continuar, mas acho que isso basta”.
Disse quase porque não tenho tanta certeza de que Antonio Delfim Netto tenha arruinado o país, embora eu sempre o recrimino por, tendo pegado uma carga tributária de 27% do PIB, ter deixado-a cair para 24%.
Fica aqui o lembrete de que não esquecendo o passado de Antonio Delfim Netto, eu obtive junto aos artigos dele as melhores referências que um leigo pode ter na área econômica. Aproveitando para relembrar, pois já faz mais de vinte anos que ele fez a indicação, indico o artigo “Tax Policy: A Survey” de autoria de John Kay e publicado no The Economic Journal, Volume (Year): 100 (1990), Issue (Month): 399 (March), Pages: 18-75. Trata-se do melhor texto em língua estrangeira que eu li sobre tributação.
Disse o melhor em língua estrangeira porque o artigo de que eu mais gostei sobre tributação foi "Considerações teóricas sobre os princípios básicos de um sistema tributário" de autoria de Raymundo Ferreira Guimarães e publicado pela revista da Fundação de Economia e Estatística, órgão vinculado à Secretaria de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. O artigo foi publicado no Ensaios FEE Vol. 2, No 1 (1981), pág. 95-141 e pode ser visto no seguinte endereço:
http://revistas.fee.tche.br/index.php/ensaios/article/view/88/418
E saliento que no conjunto a revista “The Economic Journal” era mais completa, pois além do ótimo texto de John Kay, permitiu-me conhecer o artigo “Fiscal Reforms and Stabilization: Four Hyperinflation Cases Examined”, nas páginas 176-187 da revista e de autoria de Gustavo Henrique de Barroso Franco e saber que ele tinha condições de acabar com a hiperinflação brasileira.
Além disso, há também em "The Economic Journal" um bom lote de resenhas e uma delas, comentando um livro sobre reformas tributárias em países em desenvolvimento, parece-me que seria bem atual e para quem está em uma graduação e próximo de uma boa biblioteca vale bem a pesquisa para consulta e leitura.
Clever Mendes de Oliveira
BH, 16/10/2012
"3) A mudança do índice tirou 0,60% da inflação (estaria em 6% na metodologia em vigor até dez-11)
4) O IPI sobre carros tirou 0,20% (a inflação estaria em 6,20%)
5) O aumento de gasolina (em parte por conta do câmbio) foi neutralizado pela redução da CIDE (mais uns 20 bps; a inflação estaria em 6,4%)."
Estaria, estaria e estaria. Ok, mas em quanto ela efetivamente esta?
Alexandre, pare de colocar terror inflacionario. A inflacao esta na casa dos 5%, se acelerando ainda na casa dos 5%, mas tudo num quadro em que o produto cresce muito pouco. Qual o absurdo do BCB ser flexivel?
Voce vai dizer: "po, mas ser flexivel, abrindo mao da meta em 2012, 2013 e 2014". Nao eh verdade, ele esta abrindo mao do centro da meta. Sim, eh verdade, mas eh porque o cenario demanda isso dele. Esta corretissimo. Seu conhecimento de economia monetaria nao eh uma biblia. Pre de pregar…
abs
Vc sabe quem…
"Delfim é o Rudi Dornbusch brasileiro"
claro, soh faltou ao nosso Dornbusch escrever algum livro, paper ou sobre algo como o overshooting. De resto eh muito semelhante mesmo. duas orelhas, boca, nariz…
"Ok, mas em quanto ela efetivamente esta?"
5,28% contra uma meta de 4,5%, com perspectiva de fechar 2012 a 5,4%, que, se não houve nenhuma alteração na matemática moderna, é também maior que 4,5%.
De qualquer forma a pergunta não era essa. Era se o modelo do BC estava errado porque com juro de 7,5% a inflação estava na meta.
repito:
1) não está na meta
2) o efeito do juro é defasado: a inflação observada até set carrega ainda efeito do aperto até jul-11
3) mesmo assim boa parte da queda da desinflação (cerca de 1 pp) se deve a fatores que nada têm a ver com a taxa de juros (mudança de índice e reduções pontuais de impostos), sugerindo que as tensões inflacionárias são maiores do que a inflação cheia (acima da meta, diga-se novamente) sugere.
"pare de colocar terror inflacionario. A inflacao esta na casa dos 5%, se acelerando ainda na casa dos 5%, mas tudo num quadro em que o produto cresce muito pouco."
Desculpe, mas quem está colocando terror inflacionário é você: a inflação está acima da meta com a economia crescendo pouco; consegue imaginar o que ocorrerá quando a economia se acelerar ou precisa do desenho?
"Nao eh verdade, ele esta abrindo mao do centro da meta. "
Não há centro da meta; há meta, repito, caso não tenha entendido, 4,5%.
Perder a meta três anos, sabendo com antecedência não é flexibilidade; é grossura mesmo. Ou frouxidão…
"Vc sabe quem …"
Quem?
Extra !! Careca, centro-avante aposentado do SPFC, formula mais uma tese tentando indicação ao IgNobel 2012 : sob o título "se porco não cagasse, explodia" o ex-jogador/economista Carecartzman desenvolve um "modelo" que chega à incrível conclusão que tirando as amostras menores que a média (tcham tcham) …. ela sobe !!!!! Ahhh, e vice-versa !!! Parece que retirando os itens que tiveram alta de preço do índice chegou-se a uma forte deflação em 2011 …. Pelamordosmeusfilinhuuus carequinha, em meu próximo livro "A história modelo do modelo" vou contar que precisou, finalmente, entrar alguém com "Cojones" (em caps msm), e quando a ex-guerrilheira do VAR-Palmares botou o pau na mesa, literalmente, e ordenou o pobre do Troboni dar com uma marreta de ferro na "marreta" do Ilan/SW ele descobriu que o sistema estava "offline" desde os tempos do careca ….. Quanta trapalhada …… E a conta Mr.Bald, Dona Guerrilheira manda pra onde ?
Ihhh, falou merda, mas não é surpresa. Senta aí que eu te explico (depois não vai dar para sentar mesmo).
Eu descrevi efeitos pontuais, resultados de intervenções diretas sobre o nível de preços (via taxação) que, artificialmente, baixaram a inflação este ano. (A qual, diga-se, continua acima da meta, apesar das intervenções e da alteração do índice).
Não tem nada a ver com a historinha de tirar da amostra os valores menores que a média. Isto eu deixo para (com o sinal trocado) para o Ministério da Fazenda, que mesmo assim fez a conta errada.
E, não se preocupe, ainda veremos mais, mesmo com a "ajudinha" das tarifas de energia. Afinal, quando eu afirmei que a inflação iria ficar "entre 5% e 5,5% este ano, mais perto de 5,5% que 5%" não faltou neguinho aqui cantando de galo, todos hoje com o rabo devidamente alojado entre as pernas…
Ainda bem que você mandou ele sentar antes…
Pega leve que é mulher
Ninguém tem imunidade pela burrice com doutorado. Mudar o peso dos itens altera sim o índice.
Nãnãninãnão carequinha, o maior efeito, de longe, citado por sua careca lustrada de Telly Savalas não foi intervenção via taxação e sim mudança de metodologia, que inclusive andaste elogiando por aí ….. Ou seja, provavelmente, os asininos mercadológicos e bancocentraleses trabalhavam com uma inflação "superestimada" … A verdade é que usaste o mesmo subterfúgio tosco do MF, que tanto criticaste (btw com toda razão) , e não és macho suficiente pra assumir …. Até entendo que esta não é uma característica muito presente nos queridos bambis tricoletes mas em certos momentos "hay que tener cojones" …. PS : CentreForward Careca está dando aula de educação física em algum colegial ? Ô turminha tosca essa que vem "babar seu egg" aqui no blog …. Ou é você mesmo disguised ?
"ãnãninãnão carequinha, o maior efeito, de longe, citado por sua careca lustrada de Telly Savalas não foi intervenção via taxação e sim mudança de metodologia, que inclusive andaste elogiando por aí ….. Ou seja, provavelmente, os asininos mercadológicos e bancocentraleses trabalhavam com uma inflação "superestimada" .."
Se isto fosse verdade a meta deveria ser reduzida. Questão de lógica, provavelmente além da sua compreensão, claro
"A verdade é que usaste o mesmo subterfúgio tosco do MF,"
Ué, você não acabou de dizer que "o maior efeito, de longe(…)não foi intervenção via taxação e sim mudança de metodologia"?
Esperar coerência numa frase parece ser demais.
De qualquer forma, se você não consegue entender a diferença entre meu argumento e a patuscada do MF eu posso te recomendar uma boa escola primária.
"Ou é você mesmo disguised ?"
Claro que sou eu, você não sabia? Estou agora mesmo comentando no seu blog, vai ver lá…
Aqui só tem imunidades o nosso querido amigo Clever, que é inofensivo.
Alex,
Concordo com você a respeito do modelo. Ocorreu incorporação da mão de obra, principalmente no setor de serviços. A taxa de produtividade não acompanhou, ou melhor, despencou.
Olha a situação que nos colocamos: Caso o governo tente uma política contracionista que gere aumento de desemprego, ou tente conter o ritmo de concessão de crédito, poderá haver sério risco de um aumento brusco da inadimplência, desencadeando estancamento em linhas de crédito (gerando mais inadimplencia e um ciclo de nova diminuição nas linhas de crédito, mais inadimplencia…)
Crescimento a base de crédito e consumo, sem passar pela fase de investimento. Situação triste e perigosa, não sei se você concorda…
muito bom, mas vc parece estar ignorando o alto nível de informalidade ainda presente no mercado de trabalho brasileiro.
Alex,
Qual o blog do "Vc sabe quem" ?
Divulge para irmos lá visitá-lo!
"muito bom, mas vc parece estar ignorando o alto nível de informalidade ainda presente no mercado de trabalho brasileiro."
Na verdade os dados do IBGE, base para o artigo, capturam o mercado informal de trabalho.
Maria Clara R. M. do Prado
http://www.valor.com.br/colunistas/Maria%20Clara%20R.%20M.%20do%20Prado
O careca tá podendo…
Se é dos carecas que elas gostam mais, imaginem duas vezes carequinha. Não tem pra ninguém.
Então, Alex, o carequinha trabalha no sábado ou é dia de descanso para o guerreiro?
caro nobel calvo e seus nobres amigos do cafofo dos alvos planadores, quer dizer que o dilmao desplugou o modelo genial, marretou uma tarifa , um imposto e… economizou varios bilhoes/ano?
foi mal, velho nobel, mas se em teste de qi vc ganha deles, em termos de gestao de recursos eles humilharam…
soh lembrando que marretar preço de inflacao eh como fazer 5+5=2. AUTOENGANO. eh mentir p si mesmo. Mas nesse caso pior, eh mentir para a sociedade inteira.
isso deve ser ideia do Delfim. Dizem que ele anda por Brasilia como consultor do Governo em questoes Economicas. Ele era bom nessa questao de expurgar preços dos indices.
http://www.valor.com.br/opiniao/2875792/crescimento-sem-mudanca-estrutural
olha o Oreiro concordando com o Alexandre…. 🙂
Além do mencionado, há um outro fator que impede que o Brasil cresça a patamares vistos nos anos recentes: a desaceleração da economia mundial, especialmente o arrefecimento do preço das commodities.
Ou seja, durante alguns anos o Brasil não apenas foi beneficiado com um cenário mundial favorável, mas também com um cenário em que, como o desemprego estava elevado, não havia pressão inflacionária por essa causa.
Hoje, essas duas variáveis se alteraram drasticamente, e é especialmente por esses dois fatores (pode existir outros) que eu, intuitivamente (sem nenhum cálculo), mas com base no que dizem alguns economistas, diria que a capacidade de o Brasil crescer sem gerar inflação, hoje, deve estar em torno de 3,5%.
TOME MEX !!!
A economia mexicana cresceu 5,5% em 2010, 3,9% em 2011 e deve registrar alta de 3,8% este ano, segundo projeção do Itaú Unibanco.
É mais do que o d-o-b-r-o da expansão de apenas 1,54% estimada para o Brasil em 2012 pelo Boletim Focus do Banco Central.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/economia-mexicana-cresce-mais-que-dobro-do-brasil-6554341#ixzz2AXkRR7ve
Alex,
Vc apenas não considerou com a devida qualidade que a PEA esta crescendo em 3,5%aa. *dado de cabeça) ou mais.
obs: nunca ri tanto dos comentaristas. Com a euforia das eleições elas estão descontroladas
Alex,
Vc não considerou com a devida enfase que a PEA creasce 3,5%aa (ou mais, citeid e cabeça). Estamos em bonus demografico crescente até 2020.
obs: com o resultado das eleições elas estão descontroladas de tão eufóricas
abrx
Luiz
"Vc não considerou com a devida enfase que a PEA creasce 3,5%aa (ou mais, citeid e cabeça)"
É bem menos que isso. A PEA cresceu bem acima da PIA em 2010, por exemplo, mas mal chegou a 2,5%.
Para crescer mais que isso a taxa de participação teria que crescer bastante, bem mais do que nos últimos anos. Aliás, a taxa de participação anda meio de lado, apesar do bônus demográfico, o que merece um estudo à parte.
Abs
Renato, e demais
tira aí deessa conta do PIB, uns 0,5% que é pura maquiagem de inflação e nos resta um pibinho de menos de 1%, menor que o cresscimento populacioanl, bem menor que o crescimento da PEA.
isso resulta em redução de pib per capita. Estamos empobrecendo, ano passado empobrecemos em dolar, esse ano tbm em real.
Prezado Alex, não pude deixar de notar o aumento na quantidade e agressividade dos comentários do seu blog, assim como os contra outros articulistas independentes, notadamente o Samy Dana sendo atacado pelo turco da mão peluda .
Obviamente o meu interesse é meramente antropológico, me interessa saber o que realmente ocasionou a agitação no enxame.
O Senhor acha que isso pode ter haver com disparada de juros futuro e aumento do risco de calote apontado nos corredores do mercado caso a grande líder seja reeleita.
O Senhor achar que a "Carta ao Povo Brasileiro" foi não-oficialmente rasgada?