Pitadas sinceras de Cacalo sobre o que mirou na imprensa
O filho de Trump, aprendiz de Tramp, vulgo Trampinho, tem muitas das características do pai, apesar de mais baixo (no sentido de altura, no outro, é praticamente impossível que alguém seja) e mais magro: o ar prepotente, movimentos bucais indicativos de QI não muito alto e olhares que denotam falta de apreço pela verdade. O encontro dele com uma advogada russa para tentar descobrir podre de Hillary Clinton é tão indesmentível como o conteúdo da gravação do proseio indevido em hora mais que indevida entre Joesley Batista – um dos maiores produtores de proteína animal do mundo, segundo Temer – e Temer.
Confesso, fiquei com dó ao assistir ao “veemente” – eta sufixo danado – do advogado de Temer na CCJ. Disse ele, entre outras coisas, que Joesley está livre e solto, quando deveria estar preso. Pois é, está livre e solto porque contou os podres de um monte de gente que irá em cana ou perderá o mandato, a começar pelo cliente dele, Mariz, gravado conchavando com o delator premiado.
O Estadão mudou sua plataforma digital, diz que a navegação ficou fácil e intuitiva. Para quem? Talvez para os jovens, para mim, a antiga era muito melhor, mais fácil e intuitiva, agora há que clicar em 500 lugares para conseguir o que se quer. Na verdade, é uma cópia malfeita da plataforma digital d’O Globo. A pergunta necessária é: jovens assinam o jornal?
(CACALO KFOURI)
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