Registrados mais surtos de desonestidade intelectual severa
A Fundação Getulio (é sem acento no nome da FGV) Vargas publica na pág. A15 d’O Estado de S. Paulo (13) um comunicado que colarei no fim do Mirando em que se exime de uma interpretação absurda de um de seus professores sobre as consequências que a PEC do Teto teria sobre o salário mínimo. A fantasia criada pelo prof. Bráulio Borges é do tipo daquelas que dão origem a teses como “foi golpe”, “mídia golpista”. Desonestidade intelectual da grossa, baixou um “Marileno Chauí” no Bráulio.
O juiz Sergio Moro perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado, mas preferiu manifestar-se no Painel do Leitor da Folha de S.Paulo (12), pág A3, contra um artigo publicado no jornal com críticas à sua atuação. Que pretendia ele, censurar o jornal? A única coisa que conseguiu foi fornecer argumentos aos que o consideram um Torquemada redivivo. O curioso no episódio lamentável é o fato de que aqueles que se manifestam contra o que chamam de mídia golpista não terem notado que foi esta mesma mídia que publicou o artigo que gerou a infeliz manifestação do juiz.
Um conselho para João Doria, futuro prefeito de São Paulo: “Quem fala demais, tem de se desmentir logo depois.”.
Definiram o PT: “ O PT só defende corporações, não tem a menor preocupação com o interesse nacional”. Na mosca! O partido foi contra a aprovação da Constituição e hoje se apega ao livrinho para clamar que o apeamento de Dilma foi golpe; foi contra o fator previdenciário, mas, no poder, não fez nada para extingui-lo; foi contra a Lei de Responsabilidade Fiscal e, quando o partido assumiu o poder, Antonio Palocci e Paulo Bernardo gostaram da ideia, mas foram rechaçados por Dilma, adepta da irresponsabilidade fiscal. Esta, tempos depois, destruiu a economia do país. Em resumo, o PT é mais difícil de decifrar que o Universo.
O Estadão continua na sua luta incansável contra a língua portuguesa, inventou um hífen em assembleia geral e não há quem faça a publicação dar o braço a torcer e aceitar que está errada.
(CACALO KFOURI)
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No UOL
Reforma deve igualar a previdência dos setores público e privado, diz Temer
Obs.: – Duvi-de-ó-dó!!! Os políticos não aprovarão, se aprovarem, os funcionários públicos “grevarão” e os militares não admitirão. A menos que a medida não tenha efeito retroativo, no pasará
Lobista envolvido na máfia da merenda diz que discutiu repasses com Capez
Obs.: – Capaz, ops, Capez, terá sido você capez, ops, capaz de tal ilícito? É de bom “alcatre”, lembrar de que, mais que parlamentar, é procurador de Justiça de origem. Confesso que, por razões que vêm desde meu pai, sou totalmente parcial em relação ao parquet, não admito um deslize que seja.
Diretoria multará Vilson por soco em Marciel. Zagueiro se diz envergonhado
Obs.: – Se fosse uma casa, valeria o ditado “Em casa onde falta pão, todos brigam e ninguém tem razão”. Não bastassem o desmonte do time, a saída de Tite, a cada dia surge um escândalo dos malfeitos durante a construção do Itaquerão.
OMS recomenda aumento de impostos de refrigerantes e bebidas açucaradas
(…). Quem faz a avaliação é a Organização Mundial da Saúde (OMS), que recomenda a criação de novos(???) impostos que possam reduzir de fato o consumo desses produtos.
(???) E a criação de velhos não serve? Inovação mesmo seria isto, criar o que já existe.
Obs.: – Eta ferro, por que não deixar que as pessoas decidam?
Acordo sobre repatriação fracassa e Maia diz que não votará mais o tema
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), estimou em até R$ 70 bilhões o valor que o governo deixará de arrecadar com a manutenção das regras atuais da Lei de Repatriação de recursos no exterior.
Obs.: – A alteração inclui detalhes que iriam livrar a cara de um monte de picaretas, se o preço a pagar é este, vale a pena.
Audiência de Xuxa é mesma de Fala Que Eu Te Escuto
Obs.: – Um título decente seria, no lugar de “a mesma”, “tão baixa como”, né mermo?
E o Nobel de Literatura de 2016 vai para… Bob Dylan
Danius disse que Dylan foi agraciado por ter “(criado novas)(*) expressões poéticas dentro da grande tradicional canção americana”
(*) Tá explicado, criou coisas “novas”! Se fossem já existentes, não teria ganho.
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No Estadão conteúdo
STJ vê dano moral em livro e manda Fernando Morais indenizar Caiado
STJ determina que Ronaldo Caiado receba R$ 1,5 milhão por danos morais
Obs.: – Que dano, hein, Morais?
Segundo o livro “Na Toca dos Leões”, de 2005, Caiado (teria feito)(XXX)(fez)(*) comentários discriminatórios contra mulheres nordestinas. Casado com uma baiana, Caiado negou a acusação e entrou na Justiça. Os responsáveis pela obra, o escritor Fernando Morais, o publicitário Gabriel Zellmeister(**) e a Editora Planeta, ainda podem recorrer da decisão.
(*) Vai estudar, meu, aproveita o feriado! Segundo o livro, ele fez, por isso, a condenação.
Na obra, que conta a história da agência W/Brasil, Moraes relata uma história contada por Zillmeister(Zellmeister) afirmando(???) que Caiado teria(???) dito, em 1989,
(**) Que escriba fantástico, não consegue repetir o que escreveu
(???) Afirmou uma suposição? Genial!
Obs.: – O que me pergunto é por que Zellmeister teria (sim, teria, ó, pá) inventado essa história? Morais, vais ficar livre dos danos idem no recurso.
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No Blog do Gois (Ancelmo)
Susanna Lira, faz debate sobre o documentário ‘Intolerância.doc’
(…). Você tem raiva do jogador, do dirigente, do juiz, só que não tem acesso à(XXX)(a)(*) eles,
(*) Caramba, pena que a intolerância não chegou a este absurdo, crase antes de masculino e, pra piorar, no plural!
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Na Folha
Painel
Se essa rua fosse minha
Uma semana antes do impeachment,o governo Dilma Rousseff editou portaria oficializando prática de movimentos de moradia de usar o Minha Casa,(XXX)(*) Minha Vida para arregimentar beneficiários para manifestações. O texto definiu que a presença em atividades desses grupos pode ser usada como critério de seleção ao programa.O Ministério Público Federal diz que a norma permite seu uso político e partidário. Cobra do Planalto a suspensão de financiamentos.
(*) Caramba, ainda não deu tempo de perceber que não tem vírgula?
Obs.: – Nas guerras, usa-se a prática, abandona-se o terreno, mas, antes, colocam-se centenas de minas terrestres. O resultado é o que se vê na África, milhares de mutilados.
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Comunicado da FGV na pág. A15 do Estadão (13):
FGV – NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Fundação Getulio Vargas esclarece que a notícia
veiculada em 11/10/2016 sobre o provável valor do salário
mínimo de R$ 400,00 se a PEC 241 tivesse sido aprovada
em 1998, creditada a um pesquisador da FGV/IBRE, não
reflete a opinião da Instituição.
A FGV não concluiria tal conjectura visto ser impraticável
associar a política de salário mínimo, destinada à fifififixação
de um piso salarial para os trabalhadores do setor privado,
aos efeitos da PEC 241, que tem como objetivo limitar a um
determinado teto de valor os gastos do governo com suas
despesas primárias.
As opiniões do professor da FGV/IBRE são de caráter
pessoal e não representam a posição da FGV, que só é
manifestada através da sua Administração Superior,
respeitado o direito acadêmico individual dos seus
professores e pesquisadores.
Sergio Franklin Quintella
Presidente em exercício
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