Sobre boquinhas, bocões, bocós. Mira na Imprensa
Hoje (10), quando o entregador jogou o jornal no quintal, fez um barulhão, um baita plooofff, lembrou-me das antigas edições d’O Estado de S. Paulo,volumosas, pesadas – daí o apelido Estadão. Que decepção, tinha dois cadernos do tal do branded content, tucanagem para matéria paga. Minha dúvida é se há quem leia a não ser quem paga e sua família…
Fim de semana meia-boca, muito “mais do mesmo”, chuva no molhado. De inacreditável mesmo só o que ocorre no país mais poderoso do mundo, os Estados Unidos, nem em países que lá chamam de “repúblicas de bananas” uma pessoa abaixo do desprezível como Donald Trump/Tramp chegaria a disputar uma eleição presidencial. E nos debates adota a tática de um famigerado político daqui, nunca responde o que foi perguntado. Só faltou dizer que segue o conselho do daqui, que estupra, mas não mata. O pior é que disputa e terá votação expressiva.
Leituras na Folha de S.Paulo (9) que explicam muita coisa. Na pág. A18, “Temer não é ilegítimo, é caótico”; na pág. A10, “Da arte de mentir de verdade”.
(CACALO KFOURI)
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