Eleitor que vota em quem vai dar trabalho. Jornalistas distraídos.
Na pág. A15 d’O Estado de S. Paulo (18): “O império da mentira”, imperdível. Como aperitivo, aqui vai um trechinho: Vivemos, então, no mundo da “pós-verdade”, no qual fatos e invenções adquirem o mesmo peso e são escolhidos de acordo com a preferência ideológica. É uma inversão da ordem do conhecimento: em vez de tirarmos conclusões sobre o que observamos, criamos um material apropriado, uma verdade customizada, para sustentar nossas conclusões.
É capaz de dar problemas para a autora, tem uma matéria na pág. A22 da mesma edição do Estadão em que está “em” Mato Grosso, “de” Mato Grosso. O editor deve ter se distraído e não “errou” o texto.
(CACALO KFOURI)
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Mira no Cacalo: “– Só não previu que iria da nisto quem não quis, ou, quem sabe, quem quis.” Da nisto? Como é mesmo?
Obrigada pelo toque!
Beijo da > jornalista distraída daqui,
Marli!
Já corrigi. Mil tks