Parcial não é imparcial. Cacalo perdeu a calma com tantos erros
Às vezes, tenho de me controlar para não perder a tramontana – ainda bem que perco a tramontina (a faca), senão seria assassinato. É inadmissível que jornalistas não saibam a diferença entre parcial e imparcial. Mais adiante, poder-se-á (viva o Temer!) ler os erros grotescos cometidos hoje (29) sobre os significados. Santa Ignorância, padroeira de alguns coleguinhas! Com a devida vênia de Boris Casoy, “ISTO É UMA VERGONHA!”.
Feliz é a Costa Rica, aboliu as Forças Armadas em 1948 e nunca mais teve problemas como os que a Turquia enfrenta.
O colega de Chumbo, Josué Machado, grande vernaculista – espero que não fique bravo com o neologismo –, explicou e mostrou a cobra (e não o pau… maliciosos fora, ele é tímido, jamais faria o que estão pensando!) por que se deve usar Olimpíadas em vez de Olimpíada. Quando fui analista de conteúdo da Agência Brasil, ao surgir a dúvida na redação, sugeri que se usasse Jogos Olímpicos, solução simples e inquestionável. O pessoal aceitou tanto Olimpíadas e Jogos Olímpicos. Já por aí é briga de foice em elevador com a luz apagada.
Os erros no caderno dedicado às Olimpíadas no Estadão de hoje não são de forma, mas de conteúdo. É impressionante a capacidade que o prefeito do Rio tem para falar besteiras. Cesar Maia, com seus factoides, não chega nem perto.
(CACALO KFOURI)
***************
Acho que fiquei jurássico ! Nos meus tempos de Redação , na Major Quedinho, tínhamos editores ( não era esse o nome, mas, enfim …) que dominavam o idioma pátrio e corrigiam os disparates no ato . Se eles, ainda assim, passassem, eram apontados pela competente Revisão , hoje um nome e uma função tão jurássicos como o que este escreve. Ainda sou assinante e sofro com os erros não somente gramaticais, mas também de conteúdos que se defrontam com os títulos da matéria ! Um contradiz o outro ! Concordo que os Mesquitas devem estar pensando como se chegou a este estado de coisas. Uma lástima…..
Bem vindo aqui, amigo!