Na pág. A2 da Folha de S.Paulo (7) dois textos que, apesar de envolver personagens diferentes, tratam do mesmo assunto, a demora da Justiça no que se refere ao trânsito em julgado. Um trata da decisão do ministro Celso de Mello – “Cabeças e sentenças” –, o outro, de parlamentares que, apesar de processados e com as ações em curso continuam com seus mandatos sabe-se lá até quando –, “Três homens de sorte”. Neste caso, esperar que seus colegas da tal da comissão de ética(!!!) façam alguma coisa é o mesmo que acreditar em Papai Noel. No “Cabeças tem um erro, face ao, é “em face do”.
Na pág. B2 da mesma edição da Folha, “Machado defende Dilma?”. Quem sabe, um dia, o prof. Pasquale terá êxito em suas tentativas de fazer com que os escribas pensem antes de escrever…
Na pág. A3, a dos editoriais, O Estado de S. Paulo não costuma brincar: “Lula determinou a seus advogados que entrassem com um recurso de “exceção de suspeição” contra o juiz Sergio (viva! sem acento!) Moro,”.
Pessoal das TVs, que tal diminuir a apresentação de comentários dos que querem ver os seus nominhos nas telas – “Oi, mamãe, ói eu aqui!” – e voltar a identificar quem está participando dos programas? Ou será que estou tão por fora e não sei que kkks aumentam a audiência?
Na TV Globo continua a mudança nas sílabas tônicas, jôrnal, rádial… E, de doer, “um dos que fechou…”.
(CACALO KFOURI)
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No G1
Governo do Piauí comprou 91 mil livros a mais do que o necessário
Segundo a apuração, a Seduc justificou a compra com base no número crescente de alunos do ensino público que fizeram o Enem nos anos anteriores. No entanto, a própria Seduc informou que em 2012 um total de 8.500 alunos haviam feito o Enem, o que configura a quantidade de 100 mil como 1.076% maior do que a justificativa apontada.
Obs.: – Maldosos, não entenderam que um aluno de lá vale por 12…
Posto que vendia gasolina adulterada é fechado pela 12ª vez em São Paulo
Obs.: – A questão é como o dono consegue reabrir o posto. E tem de ir atrás de quem vende combustível pra ele, quem sabe, a gasolina já sai adulterada da distribuidora. Serão resolvidos dois problemas.
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Na Folha/UOL
General não será presidente da Funai, diz ministro da Justiça
Obs.: – Como apontado no Mirando de ontem, foi indicado pelo PSC, mas não houve qualquer sinal da parte do governo de que assumiria o cargo. Repito, o título de ontem foi capcioso.
Procuradora fala em ‘condescendência criminosa’ de funcionários do MinC
Obs.: – Ôôô, se houve!
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Na Folha
Ministro defende plano de saúde popular
Ricardo Barros quer cobertura menor do que a obrigatória hoje e mais barata para aliviar atendimentos no SUS
Obs.: – Na minha família uma proposta como esta é chamada de “ideia de jerico”. Se os planos caros já não atendem direito, imagine-se um barato. E tem mais, já existe o plano popular, é o SUS, pago com o seu, o meu, o nosso suado dinheirinho. Que faça funcionar, que administre melhor, que impeça as bandalheiras.
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No UOL
Decisão da Justiça Federal anula prisão domiciliar de Cachoeira e Cavendish
Um dia depois da prisão dos acusados, o desembargador federal Antônio Ivan Athié (*) concedeu habeas corpus para os cinco, transformando em domiciliar a prisão preventiva que havia contra eles.
(*) Amigão do advogado de Cavendish…
Ex-Fla é acusado de causar acidente embriagado no Paraguai
Obs.: – O acidente bebeu além da conta??? Ao abrir-se o link vê-se um título decente.
Abbas Kiarostami, morto (*) aos 76 anos
(*) O que se entende disto, morreu de morte natural ou foi morto? Por que não “morre” e fica claríssimo?
No Blog do Fernando Rodrigues
Governo cortou R$ 206 milhões em publicidade da TV Globo em 2015
Valor é 34,9% de toda a verba reduzida pelo Planalto no ano passado
“Veja” perde 78% dos recursos de propaganda do governo federal
Diante da queda da “Veja”, a revista “IstoÉ” (apesar de ter uma tiragem bem menor) liderou o faturamento do meio em 2015, com R$ 4,854 milhões.
Obs.1: – O maior despautério não é este, é relativo à revista Carta Capital, que, com circulação pouco maior que 30 mil exemplares, ou seja, 11 vezes menor que a IstoÉ, recebeu quase R$ 1,500 milhão, é publicação amiga.
Obs.2: – A discussão que, acredito, jamais haverá é por que os governos têm de gastar tanto em propaganda e por que a imprensa aceita a grana de bom grado?
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No Blog do Rodrigo Mattos
Como o envolvimento da WTorre na Lava-Jato(XXX)(Lava Jato)(*) pode afetar o Allianz Parque
(*) Está errado no texto todo.
Obs.: – Apesar de meu RG baixo, a memória não se foi de todo. Os jornais devem ter em seus arquivos matéria sobre uma reunião – exigir de Tico e Teco onde e sobre que assunto seria maldade – da qual participou Walter Torre Junior e que, ao fim da dita-cuja, foi encontrado, no chão, um bilhete no qual havia escritos altamente suspeitos.
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No Estadão
Parecer pró-deputado na CCJ frustra aliados
Das 16 supostas irregularidades indicadas pela defesa de Cunha, Fonseca acolheu apenas o item que contestava a votação nominal com chamada no microfone dos conselheiros. Fonseca alegou que a votação prejudicou o representado por ter provocado o “efeito manada” de votos favoráveis à cassação, mais precisamente do deputado Wladimir Costa (SD-PA). Na opinião do relator, o procedimento correto deveria ser a votação no painel eletrônico.
Obs.: – Traduzindo: ele acha que em votação escondida os “éticos” não mostram seu verdadeiro caráter, na aberta, como são covardes, não votam como gostariam, pois têm medo de mostrar aos eleitores quão pusilânimes são.
Hillary cita falência para atacar Trump
Em Atlantic City, a pré-candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, usou a falência (dos cassino)(???)de Donald Trump para atacar o rival republicano. Hillary alertou que ele poderia trazer o mesmo tipo de abordagem (mal sucedida)(XXX)(malsucedida) à economia
(???) Os menino pesca os peixe? Foi um cassino, então do cassino.
Diálogo entre central e guarda que matou menino é investigado
Um diálogo gravado pela Central de Comunicação (Cetel) da Guarda Civil Metropolitana (GCM) chamou à (XXX)(a)(*) atenção da Corregedoria
(*) Séria candidata à crase do ano.
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Na Jeduca (Associação de Jornalistas de Educação)
(…). Em breve vamos traduzir outros materiais, como um guia sobre como interpretar estudos acadêmicos, e diferenciar aqueles de baixa qualidade (com os)(XXX)(dos)(*) que valem a pena serem repercutidos.
(*) Começaram mal, então…
(…). Além de textos de especialistas com posições críticas a respeito do jornalismo de educação,(XXX) e (relativos aos) bastidores de grandes reportagens sobre o tema.
Um dos serviços (em) que mais estamos apostando é o Editor Público, (…).(Conheça mais sobre esse serviço aqui, ou entre em contato diretamente pelo email (X)(e-mail)
Até setembro, deixamos (deixaremos)(*) a inscrição gratuita a jornalistas. Depois disso, cobraremos(*)
(*) Questão de coerência, os dois no presente ou no futuro.
Por fim, cabe registrar que, além da EWA ((associação americana de jornalistas de educação)(em caixa-alta)), temos como inspiração principal a Abraji, nossa madrinha nessa(XXX)(nesta) caminhada recém(-)iniciada.
Obs.: – Melhor dar uma estudadinha antes, não acham? Pelo que se lê no texto acima, não dá pra orientar ninguém…