Maranhão Estado e Maranhão deputado: Cacalo não tem palavras para descrever
O Maranhão parou o Brasil por duas vezes, a primeira, com José, a segunda, com Waldir.
Ao ler o arrazoado de Waldir Maranhão, Aquele, o substituto de Eduardo Cunha, o Outro, escutava a voz do advogado-geral da União.
P.S. E não é que acertei? Hoje (10), se confirmou o fato.
De palhaçada em palhaçada a cambada vai adiando a saída de Dilma do Alvorada.
Isto não é golpe?
A pergunta que tem sempre de ser feita: quem põe estes caras onde estão? Não adianta reclamar depois, tem de pensar antes…
Lindbergh Farias: “Ei, ei, ei, Maranhão é nosso rei!”, só faltou que ele dissesse isso.
Delcídio do Amaral em sua defesa, ontem: “Estou nesta casa há 13 anos…”. É, parece que o número dá azar mesmo.
E Dilma, a não rude, deixou que o Palácio do Planalto fosse tomado por grupelhos que a apoiam.
A maior piada de português que existe é o Brasil!
Burrice não tem limite mesmo, os movimentos (antis)sociais, pagos com o dinheiro dos impostos dos cidadãos, continuam a atrapalhar a ida dos ainda empregados ao trabalho. A popularidade do PT e do poste de Lula está do tamanho do PIB, querem que chegue a que nível?
E coisas estranhas continuam a acontecer nos telejornais globais: o festival de anacolutos, Temer, ele etc.; Dilma, ela etc.; X, ele etc.; X, ela etc. Aforamente a nova pronúncia da palavra jornal, jôrnal e os chegar “em” tal lugar. E voltemeia escapa uma vítima fatal…
Sinceramente, chefia, será que tem alguém interessado nas andanças da Tocha Olímpica? No pouco a que assisti só vi o de sempre, alunos de escolas públicas obrigados a fazer claque.
(CACALO KFOURI)
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Cutucando o Cacalo:
‘ISSO não é golpe?”
“ISSO é fácil, quero ver a criação de velhas universidades.”
“Não acredito NISSO, burro ele não é…”