A imprensa se houve bem na cobertura das manifestações, cobertura sem preguiça e sem economia de gente e meios. Ouviu bastante gente, foram apresentados os mais diversos pontos de vista, a grande encrenca continua sendo a exatidão possível no número de participantes, é muuuito grande a discrepância entre o que avalia o Datafolha e as PMs dos vários estados. Claro que a informação menos confiável é a dos organizadores, seja lá de que manifestação. Por exemplo, a PM avalia que 400 pessoas foram pra frente do apartamento do Lula (este é dele mesmo, não negou ainda), os organizadores em 600.
Dilma, ao ser perguntada por Wellington César, O Breve, sobre qual a garantia de ser mantido no cargo de ministro da Justiça por um bom tempo, pois teria de se aposentar do Ministério Público para poder assumir, como decidiu o STF, teve como resposta “Meu querido etc.”, o início de frase mais temido de Brasília. Os coleguinhas não ligaram a expressão à pessoa?
O Estadão, dando sequência ao seu já famoso desrespeito à grafia de nomes de pessoas, agraciou Antonio Palocci com um chapéu no primeiro “o”.
(Cacalo Kfouri)
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Na BBC Brasil
“Vão caçar o que fazer”, diz promotor sobre confusão entre Hegel e Engels
Obs.: – Vai bem a coisa, um manda caçar o que fazer, catar coquinho, o outro, enfiar o processo no #*…
(…), a Promotoria afirma que o petista escondeu a posse de um tríplex no(XXX)(em)(*) Guarujá
(*) A BBC original não erraria, lá tomam um cuidado danado.
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No Estadão
Defenda-se! É amanhã ou nunca (no dia 12)
Chegou a hora de dizer: basta! (no dia 13)(*)
Obs.: – É, tem gente que não aprende mesmo. O jornal foi um dos primeiros a apoiar a quartelada que redundou em 21 anos de ditadura militar. E que raio de coisa é esta, “a Justiça de Curitiba e a outra”? Por acaso, o STF não está funcionando normalmente, decidindo quase sempre contra o governo? Os TJs estaduais não estão funcionando, algum está sob intervenção? Só falta o jornal convocar outra Marcha da Família com Deus pela Liberdade. Será que as senhoras de Santana ainda existem?
(*) A mesma expressão foi usada em editorial do Correio da Manhã, jornal carioca não mais existente, no dia 31 de março de 1964, de triste memória.
JOIAS E OBRAS DE ARTE EM SALA DO EX-PRESIDENTE
Acervo está acondicionado em 23 caixas que estão lacradas em São Paulo desde 2011
O relatório da PF indica: “O gerente Sérgio Ueda disse que as caixas foram depositadas no dia 21 de janeiro de 2011 e foi informado que pertenciam à (Presidência da República)(*)
(*) Como disse o gerente do Banco do Brasil, pertenciam à Presidência do Brasil. Na verdade, se enganou, pertencem! Não são do presidente, são do Estado, no mínimo, ocorreu apropriação indébita, não? Lembro-me do escândalo que fizeram muitos dos que apoiam a inocência de Lula quando o general Figueiredo levou uns cavalos que recebeu durante seu exercício ditatorial para o sítio dele. Que memória fraca tem a tchurma… Incrível que a imprensa ainda não tenha tocado no tema, de que é o que se ganha exercendo a Presidência.
Sonho de refugiados acaba em Calais
(…).O iraniano de 28 anos era um dos cerca de 200 compatriotas que teria(XXX)(teriam)(*) de buscar um novo lugar para viver
(*) Dos 200 que TERIAM, ele era um. Já pensaram se os leitores resolverem darem um basta! por causa de tantos erros diariamente no jornal?
Delcídio afirma que dinheiro desviado de usina irrigou campanha de Dilma
(…), o senador Delcídio (do)(*) Amaral (PT-MS) apontou aos investigadores um esquema de desvio de dinheiro nas obras da Usina de(XXX)(*) Belo Monte
(*) Não põe onde tem, põe onde não tem. Abaixo, o logo copiado da página da Norte Energia, a “dona” da obra. Será que eles têm o mesmo “cuidado” ao conferir o que publicam?
BILIONÁRIO ROUBA VOTOS DO SENADOR NAS BASES
(…), o representante da Flórida articulou a aprovação de reforma que abria caminho para obtenção de cidadania às(XXX)(*) 11 milhões de pessoas
(*) Se fosse “menas” pessoas, seria uma milhão, por acaso? Milhão, a menos que os dicionários estejam errados, é substantivo masculino.
Gestão Alckmin tem ‘gasto zero’ em ação para morador em área de risco (Folha)
Dos R$ 65 milhões previstos para reassentamento de moradores de áreas de risco e favelas nos últimos cinco anos, nem um centavo foi gasto pela gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Haddad investiu apenas 8% do orçamento para áreas de risco (Estadão)
Obs.: – Não foi por acidente que as pessoas morreram, foram mortes anunciadas. Acidente é quando um avião em perfeito estado de manutenção cai, o que tem acontecido em São Paulo é descaso, é incúria. E é a maldita mania do Poder Público, em TODAS as esferas, de tentar – não consegue – remediar em vez de evitar. Não sei qual a maior tragédia, as mortes ou a incompetência, que causará mais delas. Por que, de cara não impedem que as pessoas se estabeleçam em áreas de risco? Por que têm medo de serem considerados mauzinhos? E, principalmente, por que a imprensa espera acontecer o desastre pra cuidar do assunto?
Devo, não nego
O publicitário Valdemir Garreta, ex-dirigente do PT, entrou na Justiça para executar uma dívida deixada pela campanha de Alexandre Padilha, candidato do partido em 2014 ao governo de SP. O valor da ação é R$ 26,5 milhões.
Obs.: – Gente “honestíssima e competentíssima”, é o atual secretário municipal da Saúde de São Paulo. Sua passagem pelo Ministério da Saúde é inesquecível, está na droga em que está por causa dele.
Odebrecht bancou mão de obra para sítio
Folha apurou que trabalho em imóvel frequentado pelo ex-presidente Lula contou com 16 funcionários da empresa
Obs.: – É que Marcelo Odebrecht é amigo dos amigos de Lula, saca?
Ato anti-Dilma ganha adesão empresarial
Obs.: – Que tal começar a limpa entre eles mesmos? Noventa por cento dos presos em Curitiba são empresários. Não existe corrupção sem corruptores!
(*) Inquérito é um conjunto de ações para apurar alguma coisa, como pode ser contra?
Governador do PSDB-PR é alvo da Operação Publicano, que apura suposta rede de propinas na Receita Estadual
Obs.: – Mintchura!!! No tucanato só tem gente honesta, calúnia. Troquem os nomes, os partidos e verão que só muda o endereço. Melhor parar com a moda do “Fora”, se bobear, sobrarão poucos políticos no país. Mas, lembrem-se, fomos nós que os puseram onde estão, cada povo tem os políticos que merece.
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No UOL
Ex-ministro de FHC vira réu por lavagem de dinheiro em processo desmembrado do mensalão
O ex-ministro das Comunicações no primeiro mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e candidato derrotado ao governo de Minas Gerais nas eleições de 2014, Pimenta da Veiga, virou réu em processo pelo crime de lavagem de dinheiro em processo desmembrado da Ação Penal 470, o mensalão do PT
Obs.: – Tô falando, melhor parar com a história do “Fora”, não vai sobrar um…
Causou de novo: Diego Costa dá mordida, cotovelada e cuspida; veja
(…). Após realizar(XXX)(causar)(*) uma confusão no primeiro tempo
(*) Olha, nem sei que comentário “realizar”, encontro-me estupefato, com escreveu Marli outro dia na abertura do Mirando, melhor deixar pra lá…
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No Comunique-se
Homem atrapalha repórter para chamar Globo de “golpista”
(…). As informações repassadas pela profissional foram, porém, atrapalhadas (???) por um homem que a atrapalhou(???),
(???) Ah, entendi, atrapalhada pelo atrapalhador, mais claro, impossível… será que dói escrever bem?