Nada é para sempre e outras coisas que aprendi. Por Paulo Renato Coelho Netto
Nada é para sempre e outras coisas que aprendi… Vampiros humanos existem. Ignorantes profissionais devem ser ignorados. Viver para acumular é …
Nunca fui de bando, nunca. Desde criança ando só.
Tem gente que se tirar o dinheiro não sobra nada.
A elegância poderia se chamar Paulinho da Viola.
Corujas nascem com o dom de encantar.
O sorriso verdadeiro é um encantamento que a natureza colocou na face humana.
O tempo é inútil para quem não quer aprender.
Nem tudo deve ser dito.
Genro de milionário não contém a felicidade no enterro do sogro.
O pessimista é um suicida a longo prazo.
A inveja exala um odor inconfundível.
Extremistas políticos são de extrema ignorância.
O Brasil é o paraíso dos ladrões.
Canalhas não sentem remorso.
Só é possível dialogar com quem sabe conversar.
Discutir é perda de tempo.
A viagem é o percurso todo, ida e volta. Se resumida ao destino, perde-se muita coisa no caminho.
Família é o núcleo que se ama. O resto é parente.
Uma boa resposta leva tempo.
Negócio mal feito não tem retorno.
Dinheiro que chega fácil vai embora fácil.
A corrupção brasileira é sistêmica.
Corrupto é assassino em massa.
Chatice não tem cura.
Tem gente que vive pela maldade.
A amizade entre colegas de trabalho geralmente termina quando um é demitido.
Drogas não têm esse nome por acaso.
O melhor remédio contra a ressaca é não beber.
Impossível ajudar quem não se permite ser ajudado.
Um filme bom e um livro bom valem mais que mil barzinhos.
A repetição torna corriqueira qualquer tarefa impossível.
Suplicar por amor é ridículo.
Vampiros humanos existem.
Ignorantes profissionais devem ser ignorados.
Viver para acumular é um grande desperdício.
Fernando Pessoa previu as redes sociais: Toda a gente que eu conheço e que fala comigo / Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, / Nunca foi senão príncipe – todos eles príncipes – na vida…
Se alimentar é uma coisa. Comer é outra.
Viver sem arte não é vida.
Cada um entrega só o que tem.
Passar um dia sem aprender alguma coisa nova é um jeito de morrer.
Quem disse mente sã em corpo são deve ter sido um cara bacana.
A natureza nos dá a exata medida de quem somos.
Cedo ou tarde, a vida devolve o que a gente faz.
Crianças, gatos e cachorros iluminam a casa.
Ser pai é ver o próprio coração mudar de peito.
Nada é para sempre.
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Paulo Renato Coelho Netto – é jornalista, pós-graduado em Marketing. Tem reportagens publicadas nas Revistas Piauí, Época e Veja digital; nos sites UOL/Piauí/Folha de S.Paulo, O GLOBO, CLAUDIA/Abril, Observatório da Imprensa e VICE Brasil. Foi repórter nos jornais Gazeta Mercantil e Diário do Grande ABC. É autor de sete livros, entre os quais biografias e “2020 O Ano Que Não Existiu – A Pandemia de verde e amarelo”. Vive em Campo Grande.