“Quarqué” coisa publicada por dinheiro. E desmentida logo.
Cêis paga i nóis publica quarqué coisa…
… mesmo qui seje mintira!
Antigamente o nome era “matéria paga”. Alguns lamentáveis jornalistas ficaram “famosos” por vender-se. Não confundir com “Informe Publicitário”, este é feito por agências. Nos tempos atuais, para dar um ar de seriedade, jornais criaram artifícios para disfarçar aquilo por que são pagos para escrever mesmo que longe da verdade. Montaram times de “teclas pagas”. O apelido deles outroramente era “‘penas’ pagas”.
Nas edições de ontem (17), “O Estado de S. Paulo”, atrás da máscara “ESTADÃO BLUE STUDIO”, e a “Folha de S.Paulo”, disfarçada de “Estúdio FOLHA”, publicaram textos pagos pela Prefeitura de São Paulo pondo os cemitérios privatizados nos cornos da Lua, quando todos sabem que o serviço está péssimo. Os textos nos jornais são diferentes, cada um ao estilo da publicação.
No caso da “Folha”, o caso é mais vergonhoso, pois publica na página A4, “opinião”, um artigo com o título “Cemitérios privatizados e a indústria da morte em SP” em que o autor desmente tudo o que o “Estúdio FOLHA” enalteceu.
A “Folha”, ainda na mesma edição, usou o disfarce para que a Brasken informe o que vem sendo desmentido pela realidade dos fatos. Muitas vezes no próprio jornal. O texto conta que a empresa resolveu quase todos os problemas que causou em Maceió (AL). E que os reclamos da população atingida foram atendidos.
O jornalista Boris Casoy, ex-editor-chefe do jornal, não perdoaria, “Isto é uma vergonha!”, no seu bordão. Vale para o S. Paulo e a S.Paulo.
TF fez balanço de sua madministração
O governador de SP Tarcísio de Freitas acha que está enganando quem com os dados que apresentou? Os bozoides não precisam ser enganados, estão pela própria natureza, os que enxergam a situação não caem em lorotas.
Um dos falsos dados que apresentou mostra queda na criminalidade. Esqueceu-se de adir os cometidos pela PM de Guilherme Derrite. TF concordou com a fala de seu secretário: “policiais são os únicos e verdadeiros promotores de direitos humanos.”. Donde é fácil concluir que acha a matança acontecida um fato normal, não houve crimes. Por quê, então, incluir os assassinatos na estatística?
Como podem ver no vídeo, até as mulheres policiais, antes civilizadas, passaram a ter novo entendimento do que seja a defesa de direitos humanos (em baixa mesmo, em alta é outra coisa):
https://www.youtube.com/watch?v=I5D5cV_PBJo
Uma ficção cada vez mais ficção
A inJustiça Militar, aquela mesma que barganhou a “inocência” do ignaro ignóbil e brindou-o com promoção e passagem para a reserva em vez de o merecido xadrez, inocentou os militares que assassinaram, em 2019 – período da intervenção federal no RJ sob o comando de Praga Netto –, o músico Evaldo Rosa dos Santos e o catador de latas Luciano Macedo.
Segundo o tosco entendimento dos ficcionistas, os soldados que dispararam 257 tiros em direção ao carro – mal treinados como sói acontecer, deles 82 atingiram o alvo – , em que estava Evaldo e em a Luciano, que tentou socorrer o músico, não tiveram a intenção de matá-los.
Usaram o preceito “nós só atiramos, quem matou foi Deus”.
Não há limites para a total desmoralização de tudo que envolva o adjetivo pejorativo militar.
Gente, falando sério
A Polícia Federal, que faz trabalhos eficientes em várias áreas, tem de ampliar o alcance das investigações. Algo muito estranho vem acontecendo na Câmara Municipal de São Paulo.
Houve muitas mudanças no Plano Diretor, nenhuma de interesse da população, todas favoreceram construtoras e imobiliárias.
Agora, o plano está em vias de sofrer mais uma alteração espantosa. E altamente danosa. Foram acrescentadas exceções no Psiu (Programa Silêncio Urbano). O projeto muda a legislação de poluição sonora para que shows, grandes eventos e instituições de ensino não tenham mais que obedecer limites sonoros impostos pela Lei de Zoneamento.
Os vereadores legislam contra a população para favorecer empresas, así no más, sem que não tenham nenhum benefício como contrapartida? PF, olho neles?
Perguntinha da hora
A Prefeitura de Gravataí (RS) interditou o templo da Nova Ordem de Lúcifer na Terra.
O argumento usado para a interdição foi a falta de alvará. Interessante, existe um monte de templos de outras fés demais que têm alvarás, mas seus donos nem de longe fazem aquilo que pregam. Ao contrário, fazem exatamente o oposto.
Não é o caso de trocar alvará por credibilidade para poder funcionar?
Perguntinha da hora 2
O Senado aprovou, ontem, um projeto que impede progressão de regime para crimes hediondos, como estupro e sequestro.
E por tentativa de golpe de Estado, por que não?
Tem sentido isto, Arnaldo?
O Procon mineiro multou a RaiaDrogasil sob – atenção, atenção, brogueiros e uólicos, sob, não é sobre – o argumento da exigência que é feita de fornecimento do CPF na hora das compras.
Segundo o procedimento, fiscais tentaram comprar remédios na rede e foram forçados a informar o CPF.
Sem pretender desmenti-los, o mirandeiro é cliente da Raia há anos. A pergunta que sempre me foi feita é “Tem plano de saúde?” “Qual é o número?” Na primeira vez, a pergunta foi “Se preferir, diga o seu CPF e associamos ao do plano, CPF é mais fácil de lembrar, né?”.
Cá entre nós, que compra se faz hoje e dia sem ser rastreado?
Não é coisa do coraçãozinho cheio de maldades
Uma pesquisa feita com “tutores de pets” constatou que 80% dos bichinhos de estimação morrem de medo da barulheira causada por fogos de artifício.
Trata-se mesmo de uma barulheira muito chata, é a chamada pain in the neck. Eles não merecem o mal-estar.
Mas, porém, contudo, todavia, há que ser feita outra pesquisa. Uma em relação aos donos dos bichinhos. Por que deixam que eles façam barulho o dia todo, incomodando os vizinhos, e não tomam nenhuma providência?
Terão audição seletiva? Ouvem estrondos, mas são surdos para latidos e os vizinhos que se danem?
Ah, repararam a que ponto chegou o mimimi?
Os animais chamados de pets não têm mais donos, agora têm tutores… Ui…
(CACALO KFOURI)
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Copiadas do Estadãozinho
Coluna do Estadão
Vácuo de poder na Câmara com transição entre Lira e Motta dificulta pacote fiscal
(…), A percepção é de(X) que o deputado alagoano, embora disposto a agradar ao Planalto, não tem mais controle total sobre os líderes, e o paraibano não pode exercer influência completa no grupo porque ainda não assumiu o cargo.
(X) Etc. etc. etc.
VODCAST ‘DOIS PONTOS’ | Hoje sobre pessimismo com a tecnologia
Carlos Affonso Souza Professor da UERJ(X)
(X) Uerj, escriba.
O silêncio do general
A cada evento que comparece nas três últimas semanas, o general Tomás Miguel Ribeiro de Paiva, comandante do Exército, é questionado sobre os desdobramentos das investigações da Polícia Federal que já mandaram oficiais(X)generais para a cadeia,
(X) Como o pessoal sofre… Oficiais-generais, cara-pálida.
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Copiadas do Blog do Ancelmo
legenda
jefe: Ancelmo Gois
miss Caixa/mistake/miss Crase: Fernanda Pontes
errador/mister Crase/mister Caixa: Nelson Lima Neto
Por que continuar lendo o blog se tem tanto erro e dá tanto trabalho? É que, apesar da decadência do texto, continua sendo uma boa fonte de informações. E, afinal, qual seria o sentido de fazer o “Mirando” sem alvo? Pra mode de agilizar a publicação das barbaridades e gastar menos tempo, foram criados grupos por cara-pálida. Neles estarão somente as frases com os erros. É evidente que muitos dos erros que aparecem nos títulos, mas não nos textos, são cometidos por quem publica as notas. De qualquer forma, a responsabilidade é dos autores, devem fiscalizar o produto final, no Jornalismo não deve e não pode valer o triste “caiu na rede, é peixe”.
Como parece que é norma, determinação, no blog escrever errado os nomes de livros, filmes, peças teatrais, novelas, programas de TV e eventos, baixando-lhes as caixas, os erros não serão mais apontados, é chover no molhado. Apareceu um nome? Tá errado!
Lembrete: o “Mirando” desistiu de apontar o emprego errado de pronomes demonstrativos.
Cantinho del jefe
1 – Lembra do caso do economista e empresário Eduardo Fauzi Richard Cerquise, acusado de jogar (coquetéis molotov)(XXX) na fachada da produtora Porta dos Fundos na véspera do Natal de 2019?
(XXX) Jefe, não lembra que fazia dez anos que escreveu errado? É coquetéis-molotovs desde 2009. Agora, são mais cinco, total de 15 anos, caramba!
2 – Esta foi uma das últimas negociações do diplomata Marcelo Calero, que está deixando o cargo de secretário municipal de Cultura para assumir o mandato de (Deputado Federal)(!!!).
(!!!) No brogue vige o “Samba da Caixa-Alta Doida”. Caramba, por que em alta, jefe?
3 – (…), que reduzem as emissões de gases do(!!!) efeito estufa no meio ambiente.
(!!!) É mesmo, jefe? O efeito estufa passou a emitir gases? De efeito estufa, jefe, que causam o efeito, viste?
Cantinho do errador/Mister Crase e Caixa
1 – Os argentinos lideram a lista dos visitantes internacionais em terras fluminense(!),
(!) O errador não perde um chance para disconcordar! Põe um esse lá, escriba.
(*) – Além da ETA, o sistema contará com o maior reservatório de água do Estado(*) do Rio de Janeiro,
(*) Na nota anterior MrC usou cxb.
2 – Apresentação será no dia 23 de janeiro, na(!!!) jogo entre Orlando Magic e Portland Trail Blazers
(!!!) Errador não perdoa, aproveita todas as chances de disconcordar!
Cantinho da mistake/miss Caixa/miss Crase
1 – Papais Noéis(?) do Rio ganham cestas de Natal de presente
Pelo menos 50 papais noéis(?) do Rio ganharam na manhã de ontem um reforço e tanto para a ceia de Natal deste ano.
(?) E aí, MsC? Pê grande tá legal, é início de frase, mas se usou “enão” por que está tudo em bx no texto? Pra ter lógica, use “eninho” ou alteie tudo no texto, viste?
2 – O camarote, que tem parceria com a Estação Primeira de Mangueira, ocupará um espaço com 1500 m2(X)
(X) Mistake, isto aí é não é metro quadrado. O certo é m², viste? Errado no texto também.
O espaço, localizado no Setor 7, em frente a(X) cabine de jurados, receberá também Leci Brandão e Velha Guarda da Mangueira.
(X) MsCr, à cabine.
3 – As obras serão executadas pela EMOP(X)-RJ e terão investimento de cerca de R$ 21.5 milhões,
(X) Emop, MsC.
Cara-pálida anônimo
1 – . Com ingressos esgotados em duas horas, (…). A montagem inédita, com direção de Marina Vianna e Caio Blat, levou para o palco o romance considerado por Freud a obra(X)prima da humanidade.
(X) Tá aqui uma expressão que não orna com o brogue, obra-prima.
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