Exército

por Benjamim Cafalli

Exército deixa pegadas de sua banda podre

Exército
por Benjamim Cafalli

 Ao contrário do Humaitá, que  submergiu,  a banda podre do Exército veio à tona.

Não param de surgir façanhas dos miliquinhos amestrados do ignaro ignóbil. A Polícia Federal desvendou mais uma. Um muy amigo e colega de turma do general hoje na reserva, mas aconteceu quando era titular, Villas Bôas, foi intermediário da empresa Verint Systems para negociar com o Exército  a venda de um sistema de espionagem que está sendo investigado pela Abin atual.

Pra quem não se lembra, o gal. Villas Más ops! Bôas foi comandante do Exército  de 2015 até 2019 e assessor do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República durante o governo ignaroignobilista de 2019 até o  fim (da picada).

 É aquele que às vesperas do julgamento, em 2018,  de um habeas corpus pedido pela defesa de Lula ao STF ameaçou a Corte com a bolsonaroseira  “Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais. Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais.” . Tem uma visão muito particular do que sejam “interesses pessoais”, não?

 Mas voltando à falcatrua. O amigão é o general Luiz Roberto Peret, dono  de uma empresa de consultoria criada por ele em 2010, três anos depois de passar  para a reserva.

O conluio não para porraí. Peret é um dos conselheiros fundadores do Instituto General Villas Boâs. Bôas??? Está mais para Más…

Tem mais, eles não se contentam com poucos malfeitos, há que mentir muito, afinal não podem deixar o ídolo sozinho na arte.

Alguns nobres militares que fizeram parte do desastroso período findo em 1ª de janeiro de 2023 entraram com pedidos de quarentena – o que possibilita que continuem a receber salários pagos pelo governo enquanto nada fazem de útil, o mesmo que aconteceu enquanto estiveram na ativa – na Comissão de Ética da Presidência da República alegando terem recebido convites para trabalhar na iniciativa privada.

O problema é que não houve pedido algum. A “imprensa esquerdista”, fazendo o que determina o “cumunismo”, levantou que todas as alegações não passam de mentiras das grossas.

Um deles, o general Marco Antônio Freire Gomes, que foi comandante do Exército de março a dezembro de 2022, por exemplo, disse à CEP que havia recebido convite do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Blindagem para participar do grupo. Consultada, a Abrablin respondeu: “Who is this guy???”

Já o almirante Almir Garnier Santos, comandante da Marinha, de abril de 2021 até o fim do desgoverno, mentirou dizendo que recebeu uma proposta por carta  para trabalhar como consultor no Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Simde).

O Simde, consultado, respondeu que “Não houve contratação para o quadro de pessoal nem para prestação de serviço, especificamente pelo Simde, desde 2022 até o momento. A propósito, não há planos de contratação no futuro próximo”. Donde é fácil concluir que dois mais dois não são cinco, a soma continua a dar quatro.

Só para lembrar, o ínclito almirante é aquele que, segundo o tenente-coronel Mauro Cid, declarou ao coiso que estava disposto a submergir a Democracia no país (confundiu com submarino), “Sua tropa está pronta para aderir a um chamamento  seu.” quando  em uma reunião, foi levada uma minuta de tentativa de melar o resultado das eleições em 2023.

Ficou a ver navios, presentes no encontro, os comandantes do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, e o da Aeronáutica, brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, rechaçaram a ideia.

No lado da bolsonalha sono tutti buona gente…

Toffoli slips again

 Ele mandou abrir inquérito tratando de Sergio Moro baseado em declarações de um condenado pelo ex-tudo e atual senador Sergio Moro.

O jurista Wálter Maierovitch spoke’n’said: “É estranho o Toffoli não ter se dado por suspeito. Aliás, é difícil o Toffoli que já foi bolsonarista e lulista não se dar por suspeito. Tivemos o caso escabroso onde a mulher dele atuou como advogada em uma rescisão de acordo de leniência.”.

Parece o “André Mendonça” de Lula. A diferença é que o bozista vota contra tudo o que possa atingir seu escolhedor. Já “Adias” anula e aceita tudo aquilo que tenha SM e LJ como prefixos.

Exagerou e levou

O jornalista Octavio Guedes (GloboNews), com toda a razão acerbo crítico do governador Cláudio Castro (RJ), não foi lhanho – o uso de termos difíceis é para provocar um querido leitor – ao entrevistá-lo ontem e levou uma devida cacetada do bozista. Castro voltou anteontem ao RJ depois de passar férias em New York, New York, the city that doesn’t sleep.

Questionou-o – no sentido exato do verbo – se tinha sentido ter viajado pra fora do país sabendo das previsões de chuvas fortes.

Ele disse que o questionamento não tinha o menor sentido, que foi movido pela intenção única de criticar, que mesmo fora do país conseguiu falar com os prefeitos.

Saiu-se bem e OcG ficou com cara de tacho.

Qualquer que seja, serve

O PT e adeptos de Marta Suplicy estão em dúvida a respeito do local mais adequado para fazer a refiliação da volúvel figura ao partido. No Tuca, o teatro da PUC, ou em uma escola de samba.

Pode ser em qualquer dos dois. Ela é uma “artista”, foi até a favor do empessegamento de Dilma Rousseff. Então, o Tuca será adequado.

Uma escola de samba também serve, ela já mostrou ao longo da carreira que tem facilidade de dançar conforme a música, secretariou até outro dia um prefeito bozista.

Pobre leitor

Aquela flor de pessoa que acusou o “pastor” deputado federal Marco Feliciano de estupro – não deu em nada por falta de provas confiáveis – Patricia… Patrícia… Lelis… Lélis… está envolvida em outro enrosco. Desta vez nos EUA, para onde se mudou depois que divulgou ter tido um affair com 03.

Está sendo acusada de ter lesado em R$ 3,4 milhões imigrantes ao se passar por advogada autorizada a atuar no país e a conseguir vistos.

 Como reza o famoso ditado italiano, “Feliz do problema que anda sozinho”, surge a falta de precisão da “emprença”, como dizia o inigualável Moacir Japiassu.

Em cada lugar, uma grafia. E a mais patente falta de cuidado está no Grupo Globo, pois no jornal a grafia é Patrícia Lélis; no portal, só os pingos nos is:

N’“O Globo”: “Patrícia Lélis é procurada pelo FBI por aplicar golpe milionário como falsa advogada de imigração nos EUA”

No g1: “Nos EUA, Patricia Lelis é acusada na Justiça de ter se apropriado de R$ 3,4 milhões de imigrantes ao se passar por advogada autorizada a atuar no país”

No resto – sem maldade… – variações, ora Patrícia Lélis, ora Lélis, o primeiro nome sempre acentuado.

Entonces, como saber a escrita certa do nome da “suposta” meliante? O “Mirando” não encontrou fonte confiável.

Desculpa pronta

Uma empresa inglesa criou um combustível de aviação feito inteiramente de cocô humano. Aquilo que a bolsonalha tem no lugar da massa cinzenta foi transformado em querosene.

“Queríamos encontrar uma matéria-prima de valor realmente baixo que fosse altamente abundante. E, claro, o cocô é abundante”, declarou o chefão da empresa. O trocadilho só funciona em Português…

Se houver um acidente com avião abastecido com “cocosene”a justificativa será óbvia, “Foi cagada!”.

(CACALO KFOURI)

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Copiada do UOL

 Venda de gados(?!) pode ter sido o motivo da morte de idoso encontrado amarrado

(?!) Cara-pálida, de gados? De vários tipo? Bovino, caprino, ovino? Venda de gado, uai. Ou venda de bois, viste?

Está assim na capa e no texto…

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Copiadas do Blog do Ancelmo

 legenda
jefe: Ancelmo Gois
miss Caixa/mistake: Ana Cláudia Guimarães (editora)
errador/mister Crase/mister Caixa: Nelson Lima Neto
Por que continuar lendo o blog se tem tanto erro e dá tanto trabalho? É que, apesar da decadência do texto, continua sendo uma boa fonte de informações. E, afinal,  qual seria o sentido de fazer o “Mirando” sem mirar?  Pra mode de agilizar a publicação das barbaridades e gastar menos tempo, foram criados grupos por cara-pálida. Neles estarão somente as frases com os erros. É evidente que muitos dos erros que aparecem nos títulos, mas não nos textos, são cometidos por quem publica as notas. De qualquer forma, a responsabilidade é dos autores, devem fiscalizar o produto final, no Jornalismo não deve e não pode valer o triste “caiu na rede, é peixe”. Sem esquecer de que mistake/miss Caixa é a editora.

Como parece que é norma, determinação, no blog escrever errado os nomes de livros, filmes, peças teatrais, novelas, programas de TV e eventos, baixando-lhes as caixas, os erros não serão mais apontados, é chover no molhado. Apareceu um nome? Tá errado!

Cantinho del jefe
Cantinho do errador/Mister Crase e Caixa

 1 – Estarão na Avenida mulheres que transforam(?) a dor em luta, cobrando desde então medidas das autoridades no Rio de Janeiro

(?) Errador, o antônimo é transvoltaram? Transformaram, caramba.

A escola de Madureira levará para (X) Avenida mães que perderam seus filhos em decorrência da violência armada, e converteram o luto em luta.

(X) Para a, cuidadoso errador.

(…), que teve seu filho Johnatha assassinado por um (Policial Militar)(!!!) há nove anos no Rio.

(!!!) O critério do MrC é… a falta de critério. Em baixa, caramba.

2 – Serão(!) 17 faixas inéditas e uma regravação, que trazem uma leitura contemporânea de sons, tem(!) referências no afrobeat e muito pagode.

(!) Errador, serão, no caso, é o verbo ser no plural, não é trabalho noturno, singular, viste. Têm, viste?

4 – Estão em situação de calamidade reconhecida a capital do Estado, além dos(X) municípios de Belford Roxo e Nova Iguaçu.

(X) Além de os, errador, e mais os.

Cantinho da mistake/miss Caixa – continua sem acento em Cláudia

 1 – Os vilões da inflação nos supermercados fluminenses em 2023 foram os artigos de higiene pessoal, que registraram aumento de 4,1% de preços nem(!) relação ao ano anterior.

(!) Mistake, sem nem, em.

2 – Pessoas em situação de rua ganharão acesso mais fácil à Justiça Federal do(XXX) Rio e do(XXX) Espírito Santo

 (XXX) No e no, mistake. São estados, não um país.

Defendem o combate à aporofobia(*)

(*) O verbete não consta no “Orélio” e no “Uaiss”, mas já está no “Volp”, no caso só com a grafia, sem o significado.

Quer dizer “sentimento de aversão às pessoas pobres e o tratamento discriminatório dado a elas”.

O termo foi criado pela professora de (filosofia jurídica, moral e política)(?) da Universidade de Valência (Espanha), Adela Cortina, para designar o sentimento de aversão às pessoas pobres, e o consequentemente(?!?!?!) tratamento discriminatório dado a elas.

(?) MsC, em sendo o nome da cadeira tão importante, que tem uma mestra criadora de um verbete, não merece uma altinha?

(?!?!?!) Dio mio, que barbaridez, mistake! E o consequente ou consequentemento o, caramba!

Zero no Enem!

3 – A 15ª Vara Cível do Rio fixou prazo de 15 dias para que a Microsoft forneça todos os dados pessoais e cadastrais que (possua e possam)(!!!)

(!!!) “Possuaepossam”? Tá com tosse, mistake? Não tem ouvido pra perceber que “som” horroroso? Que tenha e possam não soa melhor?

 (…), ainda resiste em(X) cumprir a medida.

(X) A atitude da empresa parece com a sua, né, mistake? A diferença é que você resiste “a” escrever direito.

 4 – Claudio Barboza foi denunciado na Operação Câmbio, Desligo, um dos braços da Lava-(XXX)Jato fluminense. Segundo o Ministério Público Federal, ele integraria(!!!) o esquema liderado pelo doleiro Dario Messer, para enviar ao exterior propinas recebidas por Cabral.

(XXX)(!!!) Que desânimo, pobre Jornalismo… Lava Jato… Segundo o MPF, ele integra…

A defesa de Tony sustenta que a denúncia contra ele teria(!!!) se baseado unicamente nas palavras de colaboradores premiados.

(!!!) Que defesa péssima, hein, mistake? Não tem certeza do que alega…

5 – Uma família do Rio está há cinco dias tentando voltar de uma viagem de férias em(XXX) Orlando, nos EUA,

(XXX) A Orlando, mistake.

 6 – A medida, que também aumentou (par a)(X)R$ 10 mil o valor da multa diária, é baseada numa quebra de contrato por parte dos donos do bar. A nossa Marrom alega não estar tendo acesso a(X) prestação de contas do local.

(X) Mistake + MsCr = desleixo + inhorância. Para, à. viste?

Cara-pálida anônimo

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