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Show de bola no Maracanã. Blog Mário Marinho

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Quase 70 mil pessoas estiveram na noite de ontem no Maracanã, que hoje tem capacidade para 78 mil torcedores.

E, com certeza, saíram todos satisfeitos. O resultado poderia ter sido melhor tanto para um quanto para o outro.

Mas o Internacional saiu contente com o empate. Esteve com a vitória nas mãos, mas acabou deixando-a escapar para o sempre artilheiro Cano.

O Fluminense, que também esteve com a vitória nas mãos durante um bom tempo, também se viu premiado, dentro das circunstâncias: ainda no primeiro tempo teve um jogador expulso, o lateral direito Samuel Xavier, que recebeu dois cartões amarelos, ambos por jogada violenta.

Além dos quatro gols, que já é enorme alegria num jogo de futebol, os dois times se apresentaram muito bem.

O Fluminense com o tradicional toque de bola de Fernando Diniz e o Inter ocupando espaços e levando perigo ao gol do excelente Fábio.

Abre parêntesis.

Fábio tem 42 anos de idade e acabar de renovar o contrato com o Fluminense até 2025. É um dos jogadores de carreira mais longevas do futebol.

De 2005 a 2021 defendeu o Cruzeiro, sempre com ótimas atuação durante os 976 jogos que disputou.

E nunca foi convocado para a Seleção Brasileira. Uma pena.

Fecha parêntesis.

Ontem, mais uma vez, Fábio teve desempenho muito bom.

A decisão do primeiro finalista da Libertadores da América será na próxima terça-feira, no Beira Rio.

Como os dois demonstraram no Maracanã, trata-se de um jogo sem favoritismo. São dois times parelhos.

O outro finalista sairá dos encontros do Palmeiras x Boca Jr.

O primeiro jogo será hoje na temida La Bombonera. A decisão na próxima quinta-feira, no Allianz Parque.

Acompanhe os melhores momentos:

https://youtu.be/_Mhl-m1ryAk?si=eJYUeRxg61FOsWFj

Ótimo livro

Acabei de ler Zito o Líder Essencial, livro do jornalista Odir Cunha, recém-lançado pela editora Verbo Livre.

E cheguei à última página sem surpresa pela competência da obra.

Odir Cunha foi meu repórter nos bons tempos do Jornal da Tarde, aqueles tempos em que o JT era verdadeira bíblia dos jornalistas.

Além de bom repórter, Odir Cunha sempre teve excelente texto.

Una o faro de repórter, o excelente texto com a completa pesquisa sobre a vida de Zito que foi sempre um líder no Santos.

Essa união desaguou no ótimo livro.

Ali você fica sabendo tudo sobre o Zito, porém, não apenas do Zito.

Ao longo da narração da vida de Zito, Odir Cunha vai nos brindando com informações sobre aquele Santos fantástico da época de Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe.

Enfim, se Você curte futebol, é uma obra imperdível.


Infopédia

Tira dúvidas

INCERTEZASfoi aceite ou foi aceitado?

A forma correta é «foi aceite».

Aceitar é um verbo com dois particípios passados, um regular – aceitado – e outro irregular – aceite.

O particípio regular usa-se com os verbos auxiliares ter haver, por exemplo:

      – O cliente tinha aceitado o produto.

O particípio irregular utiliza-se com os verbos auxiliares ser estar:

– A proposta foi aceite.

Aceite é também um adjetivo e usa-se em frases como:

      – É bom sentir-me aceite no grupo de amigos.

São também possíveis as variantes aceito e aceita, mais usadas no Brasil.

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Mário Marinho – É jornalista. É mineiro. Especializado em jornalismo esportivo, foi FOTO SOFIA MARINHOdurante muitos anos Editor de Esportes do Jornal da Tarde. Entre outros locais, Marinho trabalhou também no Estadão, em revistas da Editora Abril, nas rádios e TVs Gazeta e Record, na TV Bandeirantes, na TV Cultura, além de participação em inúmeros livros e revistas do setor esportivo.

(DUAS VEZES POR SEMANA E SEMPRE QUE TIVER MAIS NOVIDADE OU COISA BOA DE COMENTAR)

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