Sonza, sonsos, e a profusão de notícias inúteis
Sonza e uma profusão de sonsos
O mundo pegando fogo, guerra no Continente Europeu, golpes sangrentos na África, incêndios em vários países em razão do aquecimento global, reunião da Assembleia Geral (que os coleguinhas que não ligam lé com cré insistem em hifenar, não têm noção do que seja geral com o tracinho), STF discutindo o Marco Temporal das Terras Indígenas e o aborto, o Congresso, dominado por preconceituosos, querendo tornar ilegal a união de pessoas do mesmo sexo, e qual fato tem mais relevância para os “sequiosos” por boa informação de plantão? Luísa Sonza dando um chega pra lá no namorado que aspeou sua fronte!
Segundo o Google Trends, verificador do número de pesquisas por um determinado termo no Google, Sonza foi mais procurada que Lula, Bozo – até aí tudo bem – e Neymar (nada a estranhar, gente do mesmo time). Superou até as buscas pelo Flamengo, derrotado pelo São Paulo no dia.
Pode isto, Arnaldo? É muita mediocridade pra uma turma só!
Os dois maiores portais de notícias , UOL e g1, alimentam a tropa, uns 60% de suas capas são ocupadas por frivolidades saídas dos vazios cérebros dos ditos “famosos” e “influencers” com suas lamentáveis “evasões” de privacidade. Para eles e seus seguidores não vale o velho ditado “Entrou por um ouvido e saiu pelo outro”, o som não se propaga no vácuo.
O UOL costuma publicar no pé de sua capa as matérias mais acessadas. Invariavelmente, no mínimo 50% tratam de assuntos irrelevantes.
Tudo isso explica o porquê de tanta gente cair no golpe do encontro, do Pix, perder seu celular ao exibi-lo nas ruas apesar de serem assuntos amplamente noticiados, não têm procura, “a gente prefere o inútil!”.
E há quem imagine que se possa pôr fim às fake news…
“Narizinho” ou “Narigão”?
Tempos atrás, quando Gleisi Hoffmann fazia parte do “Trio Ternura”, grupo no Congresso formado por ela, Vanessa Grazziotin e Lindbergh Farias, ganhou o apodo de “Narizinho” por viver com o apêndice nasal empinado.
Corre o risco, agora, de mudar de apelido, para”Pinóquia”. Na quinta-feira passada sugeriu que a Justiça Eleitoral fosse fechada (hummm… Bozo sugeriu o fechamento do STF): “Não pode ter uma Justiça Eleitoral, que, aliás, é uma das únicas do mundo! Um dos únicos lugares do mundo que tem Justiça Eleitoral é no Brasil. O que já é um absurdo. E custa três vezes o que custa o financiamento de campanha para disputa eleitoral. Tem alguma coisa errada nisso! Talvez a gente devesse começar a olhar aí para ver o que que a gente pode mudar”.
Na sexta, mudou de ideia e disse que foi mal interpretada. Mal interpretada? Como entender de forma diferente o que disse se não como fechem o TSE?
No Brasil tem de haver Justiça Eleitoral sim. Os partidos fazem uso e abusam do dinheiro público, os “nobres” parlamentares cometem centenas de irregularidades e se anistiam.
Viva o TSE!
Tem sentido?
Em nome da governabilidade – e não está funcionando – Lula ceder a uma família que está nas páginas de notícias policiais há mais de 30 anos?
A família: ministro das Cidades, Jader Filho, irmão do governador do Pará, Helder Barbalho, e filho do senador Jader Barbalho?
Hipocrisia, aqui me tens de onde nunca saí
A inefável bozista disse que “O projeto do Estatuto do Nascituro é uma resposta do Legislativo à sociedade, que é amplamente contrária ao assassinato de bebês no ventre de suas mães.”.
Prefere matar os já nascidos, nunca disse um “a” quando seu chefe, o ignaro ignóbil, matou ao redor de 400 mil pessoas ignorando a pandemia de covid-19 e fazendo campanha contra a vacinação.
Meu tio tinha uma definição para isto
O filho de Sérgio Mallandro, o empresário Sergio Tadeu, tentou um golpe e danou-se.
Apesar de haver assinado um contrato de franquia com a seguradora Prudential do Brasil, fingiu que não tinha feito isso e moveu uma ação trabalhista no valor de R$ 1,4 milhão. E ainda teve a desfaçatez de pedir assistência judiciária gratuita, alegou não ter com bancar as custas processuais.
Perdeu! O TRT-RJ confirmou a existência do contrato de franquia e negou os pedidos de Mallandro. Também condenou-o a pagar quase R$ 40 mil em honorários advocatícios e custas do processo.
O saudoso tio Mário classificava gente assim como “mallandro-cocô”…
Barrabás!!!
Que espetáculo lamentável precedeu o início da decisão da Copa do Brasil entre São Paulo e Flamengo! Um monte de gente sem graça, sem ritmo, sem saber dançar se exibindo no gramado.
Na próxima vez, assistam à final da NFL, futebol norte-americano e aprendam!
O jogo, 1 x 1, resultado que deu o título para o Tricolor, foi “marromemos”. Nos acréscimos mostrou a falta de cabeça dos tricolinos, quase aprontam uma briga generalizada em campo e, com isso, aumentaram o tempo da prorrogação.
O pau comeu do lado de fora do estádio, grupo de torcedores do campeão que não conseguiram entrar no Cícero Pompeu de Toledo atacou a PM, que revidou distribuindo bombas de gás pimenta. Mas ninguém noticiou, a turma do pós-jogo ficou nas obviedades desnecessárias de sempre.
No entiendo
Jornalistas há de vários tipos, mas existe um detalhe que deve ser obrigatório para todos, saber Gramática. Afinal, é a ferramenta de trabalho.
Por isso, não dá pra entender o porquê de a maioria escrever Assembleia Geral da ONU com hífen e Alto-Comando do Exército sem o adorno.
Boris Casoy, de novo recorrendo a você, “Isto é uma vergonha!”.
(CACALO KFOURI)
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Copiada do Estadãozinho
Direto da Fonte
‘O banqueiro dos pobres’ vem ao Brasil
A edição em português(?) do Um Mundo de 3 Zeros, de Muhammad Yunus, será lançada com a presença do autor em SP no dia 18 de outubro durante evento que comemora os 10 anos da Yunus Negócios Sociais. No livro, o autor defende um mundo de zero(!!!) desemprego, zero(!!!) pobreza e (zero emissões(!!!) de carbono.
(?)(!!!) Português? No vernáculo é sem desemprego, sem probeza e sem emissões. Aforamente a barbaridez de zero ser plural. Barrabás!
Mais uma oportunidade
Seria ingênuo esperar anúncios bombásticos de uma reunião realizada às margens da Assembleia-(X)Geral das Nações Unidas.
(X) Mais ingenuidade ainda é acreditar que os caras-pálidas do jornal irão aprender que Assembleia Geral não tem hífen…
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Copiada do UOL
Polícia mata 6 pessoas e prende outras(???) 15 em nova ação em Salvador
(???) Tem certeza de que foram outras, cara-pálida? Não foram as que matou?
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Mon Dieu de la France!
Não bastou para os anarfas do Info o erro gramatical, é anticrime, a interpretação que fizeram de “Os Miseráveis”, de Vitor Hugo, clássico da literatura, dá vontade de mandar Jean Valgean ter uma conversinha com eles…
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Copiadas do Blog do Ancelmo
legenda
jefe: Ancelmo Gois
miss Caixa/mistake: Ana Cláudia Guimarães (editora)
errador/mister Crase/mister Caixa: Nelson Lima Neto
Por que continuar lendo o blog se tem tanto erro e dá tanto trabalho? É que, apesar da decadência do texto, continua sendo uma boa fonte de informações. E, afinal, qual seria o sentido de fazer o “Mirando” sem mirar? Pra mode de agilizar a publicação das barbaridades e gastar menos tempo, foram criados grupos por cara-pálida. Neles estarão somente as frases com os erros. É evidente que muitos dos erros que aparecem nos títulos, mas não nos textos, são cometidos por quem publica as notas. De qualquer forma, a responsabilidade é dos autores, devem fiscalizar o produto final, no Jornalismo não deve e não pode valer o triste “caiu na rede, é peixe”. Sem esquecer de que mistake/miss Caixa é a editora.
Cantinho del jefe
1 – A região(X) Serrana do Estado do Rio é a que tem a maior proporção de pessoas com 65 anos ou mais de idade: 16,7%.
(X) Em alta, jefe.
2 – Encontro foi promovido por Aloízio(X) Mercadante, presidente do banco de desenvolvimento
(X) Que vexame, jefe… Aloizio, sem acento. Na legenda da foto está errado também. No texto está certo.
O presidente da Petrobras, Jean(X)Paul Prates,
(X) Tem hífen, jefe, como está no impresso.
3 – O banco(X) Safra, uma das vítimas do colapso das(!!!) Americanas, não admite que algum credor “fure a fila”, mesmo que seja pobre de marré deci. (…). Agora, foi em cima no caso das debêntures quitadas pela(!!!) Americanas,
(!!!) Jefe, a gente sabemos que não é você o autor, mas se está no seu nome que se há de fazer? Banco da Americanas.
Cantinho do errador/Mister Crase e Caixa
1 – Clube foi condenado a pagar honorários durante a discussão de um processo contra a Ferj(*)
O valor diz respeito a honorários não honrados durante a discussão de um processo aberto pela Federação de Futebol do Rio de Janeiro (FERJ)(!).
(*)(!) Mister Caixa não se conforma quando acerta, faz questão de errar em seguida… Ferj, escriba.
2 – A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) faz uma homenagem à ex-vereadora Marielle Franco, na manhã dessa(!!!) sexta-feira,
(!!!) Desta, errador, “hoje”.
3 – Marcos Braz no Z4: vereador é um dos que menos sugeriu(XXX) propostas na Câmara do Rio
(XXX) Errador, devagar pra Tico e Teco não entrarem em curto. Dos que sugeriRAM ele foi um deles, capisce?
4 – Em 30 dias do programa(X) Vacina na Escola, lançado em 15 de agosto,
(X) Mister Caixa, o que precisa acontecer para notar que Programa quando seguido do nome vai em alta?
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA)(X),
(X) Errador, leitura direta, Inca, viste?
Cantinho da mistake/miss Caixa
1 – Crime e castigo: Sem(X) torcida há 30 dias, vascaínos decidiram se comportar
(…) – teve uma única ocorrência registrada pelo Juizado do Torcedor e dos Grandes Eventos: Um(X) policial militar foi preso em flagrante por disparo de arma de fogo do lado de fora,
(X) Miss Caixa, depois de dois-pontos se usa minúscula, viste?
2 – (…), estiveram juntos para celebrar os 25 anos do pólo(X) de ensino e pesquisa da Escola de Comunicação da UFRJ,
(X) Não se assuste com a notícia, mistake. Desde 2009, quando passou a viger a reforma ortográfica, polo não tem acento, viste?
Fundadora do LECC, a professora Emérita(???) do Departamento de Expressões e Linguagens da Escola de Comunicação da UFRJ, (…). No evento, uma homenagem ao filósofo italiano e parlamentar europeu Gianni Vattimo, que morreu n(a) terça passada,
(???) A dona dos critérios mais misteriosos da imprensa… Por que em alta, miss Caixa?
3 – O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do TJ do Rio de Janeiro alcançou, no período de janeiro a agosto desse(!!!) ano, o índice de 42,7% de conciliação nos conflitos judiciais
(!!!) Mas duvido que resolva o conflito que mistake e errador têm com o uso de demonstrativos… Deste, escriba, deste, o ano em curso.
Nos primeiros oito meses desse(!!!) ano, foram agendadas 17.708 audiências pelo Cejusc.
Nos primeiros oito meses desse(!!!) ano, foram agendadas 17.708 audiências pelo Cejusc.
(!!!) Mistake repetiu a frase para deixar claro que não sabe usar os pronomes.
4 – Diretora do departamento(!) de Direito da PUC-RJ quer paridade racial entre docentes
A diretora do Departamento(*) de Direito da PUC-Rio ,
(!)(*) Miss Caixa faz o oposto que Mister Caixa, erra primeiro e acerta depois…
A diretora do Departamento de(*) Direito da PUC-Rio ,
(…). Ela também indica que há oito (professoras mulheres e negras)(!!!), e reconhece que ainda é um número mínimo:
(!!!) Mistake, tem certeza de que são professoras mulheres, não são professoras homens? Barrabás, mistake, acorda pra cuspir. Professoras e negras, caramba.
5 – Justiça: Eduardo Paes pede penhora de bens de Psol(XXX), Lindbergh Farias e Célio Viana
(XXX)(*) PSOL, atenta escriba! Erra e acerta.
Eduardo Paes pede na Justiça que seja feita uma penhora online(*) nas contas de Lindbergh Farias(PT-RJ), do (diretório regional)(X) do PSOL(*) e de Célio Viana, ex-funcionário da Comlurb.
(É para o pagamento,(!) de R$ 27.169,72 das custas judiciais determinada pelo como foi a condenação do juiz titular Guilherme Pedrosa Lopes, da 50ª Vara Cível do Rio.)(???)
(???) Mistake, traduza e republique, please…
Uma “suposição” afirmativa, a turma reescreve o que recebe, muda alguns termos e não apaga os originais,
(X) Preconceito, mistake? Quando é o nacional, escreve em alta…
(*) Variação, ora é on-line, ora é online.
(…).Os três perderam a ação e foram condenados ao pagamento das custas e (X)(DOS) honorários
Mistake continua Claudia, sem acento.
Com exceção de Jean-Paul, todos os erros apontados também estão no impresso (edição de sábado d’“O Globo”).
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