Não aprendeu nada. E anda servindo sopa de sapos…

 Ele não aprendeu nada!

Cada vez mais prepotente, adepto de teorias estranhas e já provadas serem fracassadas, e dono da verdade, Lula escolhe um comprovadamente incompetente  – e obediente – para aparelhar e desmoralizar o IBGE assim como fez com o Ipea – Instituto de Pesquisa  Econômica Aplicada –, o matusalênico Marcos Pochmann, cujo sobrenome lembra a onomatopeia de afundando em coisa mole.

O retrógrado economista, quando presidente do Ipea no período entre 2007 e 2012, desmoralizou de tal forma a instituição que seus funcionários fizeram várias manifestações públicas denunciando o fato.  Se interessar a ele, dois mais dois passam a valer cinco.

Sua mentalidade é de tão baixo nível que considera o Pix como um sinal do servilismo do Brasil em relaç

ão aos EUA. Provavelmente, se entrevistado com a devida competência admitirá ser defensor da destruição de todas as lojas do McDonald’s no país. Pensa também que a taxação do Imposto de Renda deve ser da ordem dos 60% em um país em que a população tem retorno pífio dos impostos escorchantes que paga (e os indícios mostrados na reforma tribut

ária apontam para uma piora).

Pochmann é tão “popular” que já tentou ser prefeito de Campinas e deputado federal e não pegou nem placê.

A nomeação ainda teve mais uma característica marcante no método de Lula, a falta de respeito. A sorte dele é que um artigo de nome amor-próprio anda em falta no país há algum tempo. A ministra do Planejamento, sob cuja tutela está o IBGE, só ficou sabendo do acontecido depois de o fato estar consumando. O presidente serviu-lhe o prato em que é especialista, o grenouille à sa manière, que ela deglutiu docemente, apesar de temperado pelo Pimenta, o Paulo da Secom.

“Dá para pagar contas e sobra para o pastel”

Segundo o Coaf, ele recebeu R$ 17,1 milhões em transferências por Pix enviadas por seus semelhantes. E ainda tripudia certo de que todos gargalharão devido ao fato de serem desprovidos de moral e ética.

E pensar que isto é gorgeta perto do que o outro abjeto, Donald Trump, ex-presidente já denunciado oficialmente por vários crimes e que arrecadou US$ 255 milhões e está em campanha para tentar a reeleição.

Ao que tudo indica, os cérebros sofreram muitos mais danos que o ambiente, a massa encefálica transmudou-se em um material produzido mais abaixo.

Quem aderiu a quem?

Dias atrás, Lula declarou a respeito dos bozistas que atacaram o ministro Alexandre de Moraes e a família  no aeroporto de Roma que “Essa gente que nasceu no neofascismo, colocado em prática no Brasil, tem que ser extirpada.”.

No fim de semana passado, o “jornalista” policialesco José Luiz Datena – Dapena no programa humorístico “A Praça É Nossa” –, ao noticiar um crime, conflito entre vizinhos e um deles assassinou, a facadas,  uma criança de 6 anos, completou “Uma pessoa dessas não merece sobreviver”.

Tá feia a coisa, hein? Defensores de linchamento? No Brasil não há pena de morte.

 O quê???

 Dissuasão do quê, cara-pálida? De tentarem golpe de Estado?

  O chefe do Estado-Maior do Exército, general Fernando José Sant’ana Soares, em entrevista ao “Estadãozinho”, declarou, a respeito do presente que o Exército receberá de Lula no valor de R$ 1,5 bilhão para despesas inúteis, que os  ‘Investimentos vão melhorar nossa capacidade de dissuasão’.

 Completa com o que não passa de uma confissão, “A indústria nacional não está bem. Mas tem muita capacidade. O que às vezes dificulta é que nós encomendamos pouco, então eles não têm escala para nos atender”.

 Em livre tradução, interessam à indústria bélica os conflitos, haja vista o que está faturando com a guerra entre Ucrânia e Rússia.

A existência de Forças Armadas em qualquer país é a confirmação do postulado “O ser humano é um projeto fracassado”, a prova provada de que não sabe respeitar o próximo.

Outro sinal evidente é a chave. Por que existiria se a casa de cada um fosse respeitada? Não é, entre outras coisas, por causa das diferenças sociais, acúmulo de riqueza nas mão de uns e miséria como resultado para outros. Mas há os que agem assim pela própria natureza. Entre estes, os que escolhem o crime como saída.

Não, não vai parar por aí

A Marinha espera um aporte de mais verbas além dos R$ 40 bilhões ja desperdiçados no projeto de um submarino nuclear que, além de inútil, já estará ultrapassado quando de seu lançamento previsto para 2033.

Foram gastos até o momento R$ 40 bilhões com a inutilidade para que os miliquinhos continuem a sonhar com guerrinhas sabe-se lá contra quem, pois, em geral, na América Latina, as Forças Armadas são especialistas em conflitos internos, sempre contra o Estado Democrático de Direito.

Viva a Costa Rica, que acabou com isso tudo em 1948!

O tema tem de ser tratado isentamente

A diferença está mais na velocidade com que as decisões são tomadas do que o teor delas.

O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, negou um recurso de habeas corpus para duas mulheres, rés pelo furto de dois pedaços de carne em  um supermercado, peças que foram  imediatamente devolvidas ao serem pegas.

O ministro destacou que ambas têm antecedentes criminais e que uma delas tinha sido contratada dias antes pelo supermercado, o que caracteriza “abuso de confiança”. O “Mirando”,  maldoso, vê de outra forma, intenção programada, Barroso não está errado, este é o Brasil, “malandros” que se escondem nos chamados furtos famélicos, a questão maior é outra, a lerdeza para julgar furtos estratosféricos dos poderosos.

Sindicatos aqui e acolá

 Na semana passada, centenas de enfermeiros, depois de saírem de seus plantões,  fizeram filas em frente ao sindicato da categoria para registrar uma carta para não serem  descontados  da contribuição assistencial em seus salários.

Em tempos de internet, o sindicato exigiu manifestação presencial na tentativa desonesta de que os trabalhadores não se recusassem devido à perda de tempo.

Esta é uma característica dos sindicatos no país, não conseguem convencer os trabalhadores a se filiarem e tentam artimanhas para conseguir arrecadar.

Das poucas boas da reforma trabalhista está o fim do imposto sindical, alvo de tentativa de revogação por parte do  ministro do Trabalho Luiz Marinho.

Enquanto isto, em países em que sindicatos têm grande número de filiados – e que suas existências não são para dar boa vida a seus diretores – a situação é diferente.

Começou, nos EUA, uma greve de roteiristas e atores de cinema em Hollywood. Eles exigem revisão dos contratos, o que envolve atualização de ganhos, regulamentações de streaming e limite do uso de Inteligência Artificial. Estão todos parados, dos mais desconhecidos aos mais famosos.

Um exemplo de como sindicato é levado a sério é o que fez o ator Dwanie Johnson, “The Rock”, o famoso ator da série de filmes “Velozes e Furiosos”. Doou uma qauntia de sete dígitos, ou seja, pode ir de US$ 1 milhão a US$ 9 milhões, não quis que o valor fosse divulgado, à SAG-AFTRA Foundation,  ligada ao Sindicato dos Atores, cujo objetivo é auxiliar com bolsas e planos de saúde os membros mais necessitados da entidade.

Não é  intolerância

 Trata-se de lógica. É obrigação de todo profissional dominar sua ferramenta de trabalho. O que aconteceria, por exemplo, se algum dos claudicantes na escrita coleguinhas fosse submetido a uma cirurgia e o esculápio lidasse com o bisturi do mesmo jeito que manejam o vernáculo?

 Sim, é o coraçãozinho cheio de maldades

 Quem cai em golpe merece, informem-se, liguem Tico e Teco!

 (CACALO KFOURI)

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Copiada do SP1

 Se a “Mamãe, ‘aparici’ na TV!” cozinhar como escreve… À moda, azeite de dendê, cara-pálida.

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Copiada do Band.com

Contra a Copa Mundial de Futebol Feminino, cara-pálida? Deixa por incompatível?

 

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Copiada da Folha

 A situação lá está tão brava que até a caixa dos ares diminuiu.

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Copiada do UOL

 

É mais fácil a  empresa sair do buraco que os uólicos aprenderem que é no singular. O pior é que não conseguem nem copiar. Abaixo vai a matéria da Folha que o escriba levou à capa:

 

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Copiada do g1

Audiência do Congresso sobre OVNIs(XXX) foi um insulto para os funcionários dos EUA, diz oficial de alto escalão do Pentágono

 (XXX) Mais um insulto, desta vez à Gramática. É óvnis, deixou de ser sigla faz tempo, é um substantivo, fato que as pessoas bem informadas conhecem. Jornalistas não devem ser assim, cara-pálida.

Errado no texto inteiro.

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 Em breve, em uma cadeia de cinemas, melhor dizendo, cinema de cadeia.

 Caramba, até isto??? Bolsonaro rouba cena em evento feminino, segundo o g1.

Inacreditável!

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Copiadas do Estadãozinho     

        Feriae, um lugar de princípios

O Feriae(!!!) (pronuncia-se como se lê), que abre oficialmente hoje, no Baixo Pinheiros, é um restaurante de princípios.

O termo latino(!!!) feriae, que significa feriado (e deu origem à palavra férias), fazia referência à celebração dos frutos da terra.

(!!!)  Não, cara-pálida, a pronúncia para quem estudou latim é “Ferié”. A sua leitura é do mesmo time do pessoal que anuncia uma arapuca de nome Vitae Gold na TV pronunciando “vitae” em vez de “vité”. Mas os trouxas compram.               

                         FALECIMENTOS

Se, realmente, existe vida após a morte, os originais Mesquita devem ser os responsáveis pelos ciclones que assolam o país de tanto que giram nas tumbas!.

O necróter, o do FALECIMENTOS,  continua impunemente em ação. Na edição do dia 27, Isaias dos Santos Paula, pela sexta vez, continua a ser viúva. E Eliseu Torquato Tavian, Wilson Maldonado e Paulo Fernando Jeronymo morreram pela sexta vez também, mas ao menos com o gênero mantido.

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Copiadas do Blog do Ancelmo

 legenda

jefe: Ancelmo Gois

miss Caixa/mistake: Ana Cláudia Guimarães (editora)

errador/mister Crase/mister Caixa: Nelson Lima Neto

Por que continuar lendo o blog se tem tanto erro e dá tanto trabalho? É que, apesar da decadência do texto, continua sendo uma boa fonte de informações. E, afinal,  qual seria o sentido de fazer o “Mirando” sem mirar?Pra mode de agilizar a publicação das barbaridades e gastar menos tempo, foram criados grupos por cara-pálida. Neles estarão somente as frases com os erros.

É evidente que muitos dos erros que aparecem nos títulos, mas não nos textos, são cometidos por quem publica as notas. De qualquer forma, a responsabilidade é dos autores, devem fiscalizar o produto final, no Jornalismo não deve e não pode valer o triste “caiu na rede, é peixe”. Sem esquecer de que mistake/miss Caixa é a editora.

Cantinho del jefe

Cantinho do errador/Mister Crase e Caixa

 Cantinho da mistake/miss Caixa

 Valores mais altos se alevantaram, o “Festival de Erros” fica para uma próxima edição do “Mirando”.

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