Hoje é quarta. Quarta nobre. Blog Mário Marinho

A Copa do Brasil não é, como todos sabemos, a disputa ideal para apontar o melhor time do Brasil.

Mas é a mais emocionante.

Isso por conta dos matas-matas como estamos vivendo na atual fase. Pode-se dizer, que é um campeonato curto e grosso: são 92 times lutando para chegar ao título.

Além disso, é também a mais generosa: campeão e vice vão levar nada mais, nada menos, que R$ 100 milhões (70 para o campeão de 30 para o vice).

E há premiação para aqueles que atingirem as quartas de final: são 4,3 milhões de reais. É uma boa graninha.

Os jogos de amanhã estão na tabela abaixo (obrigado, GE) com o resultado do jogo da ida.

Zito, o

Líder essencial.

No sábado é uma boa chance para você, amante do futebol, adquirir o livro do jornalista Odir Cunha, sobre o grande Zito.

Odir Cunha foi meu repórter lá na década de 1980. Sempre um texto fino, esmerado.

Trabalhamos juntos também na Revista do Tênis, que teve vida efêmera, mas marcante.

A tarde de autógrafos se dará neste sábado, dia 3, das 12h às 13h no Museu do Futebol, no velho estádio Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu.

 “Zito, o líder essencial”, é a biografia de José Ely Miranda (sem o “de”), médio volante que comandou o Santos (1962/63) e a Seleção Brasileira (1958/62) em dois bicampeonatos mundiais.

Nascido em 8 de agosto de 1932, em Roseira, então ainda um bairro da cidade de Aparecida, no Vale Paraibano, Zito defendeu o Taubaté de 1949 a 1951 e o Santos de 1952 a 1967. Teve quatro irmãos e o mesmo número de filhos. Morreu em Santos, em 14 de junho de 2015, aos 82 anos, e foi sepultado na sua Roseira.

Zito fez 46 jogos e marcou cinco gols pelo Taubaté; 733 jogos e 57 gols pelo Santos e 51 jogos (46 oficiais) e três gols pela Seleção Brasileira – um deles o da virada contra a Tchecoslováquia na final da Copa de 1962.

Só de títulos oficiais importantes, fora os torneios, ganhou nada menos do que 24, entre eles os já citados dois mundiais pela Seleção Brasileira e pelo Santos. Estatísticas à parte, porém, a grande qualidade de Zito como jogador foi seu instinto nato de liderança, que o fazia respeitado até por Pelé. Os pilares de sua liderança merecem um longo capítulo no livro.

Com 320 páginas e 50 fotos, “Zito, o líder essencial” foi impresso pela Rettec Artes Gráficas e lançado pela Editora Verbo Livre. Com tiragem limitada de 500 exemplares, a obra só pode ser adquirida diretamente com a editora, pelo e-mail editoraverbolivre@uol.com.br

Claro que se você que comparecer ao Pacaembu no sábado, sairá com seu exemplar devidamente autografado pelo autor.

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Mário Marinho – É jornalista. É mineiro. Especializado em jornalismo esportivo, foi durante muitos anos Editor de Esportes do Jornal da Tarde. Entre outros locais, Marinho trabalhou também no Estadão, em revistas da Editora Abril, nas rádios e TVs Gazeta e Record, na TV Bandeirantes, na TV Cultura, além de participação em inúmeros livros e revistas do setor esportivo.

(DUAS VEZES POR SEMANA E SEMPRE QUE TIVER MAIS NOVIDADE OU COISA BOA DE COMENTAR)

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