Assim começam as tragédias, e as ambientais avisam bem antes

Assim começam as tragédias

 Em 1968, este mirandeiro, que pretendia ser engenheiro eletrônico antes de descobrir a Fotografia e, depois ela no Jornalismo, foi aprovado para cursar a Faculdade de Engenharia Industrial, a gloriosa FEI, recém-mudada da Rua São Joaquim, na capital paulista, para o vizinho município de São Bernardo do Campo.

 Os alunos tinham permissão para frequentar o Clube dos Engenheiros, às margens da Represa Billings, na Região Metropolitana de São Paulo, no lago do lado esquerdo de quem se dirige ao litoral pela Rodovia dos Imigrantes. Nadei muito nela, a água era boa.

 Nos anos 1980, já repórter fotográfico e trabalhando para a revista Vela&Motor, fui fotografar no mesmo local em que nadara tempos antes uma lancha. Estava em outra, atrás da modelo. Os respingos lançados no seu deslocamento queimaram minha pele tal era a acidez da água em que houvera nadado tranquilamente. Aquele lado da represa foi alvo que gigantesca ocupação irregular sob os olhares passivos das autoridades.

 O fato está prestes a se repetir em outra área nas proximidades da Billings, no Parque dos Búfalos, que ainda mantém um pouco do que restou da Mata Atlântica.

 Há um grupo de pessoas que tenta preservar a área, defendendo-a de ocupações irregulares. Mas, as placas que colocam com inscrições como “Área verde em implantação” são arrancadas por grileiros que chegam a ameaçar de morte os protetores.

Faz 11 anos que o projeto foi pensado, mas estado e município não se entendem.

 A prefeitura paulistana informa, por meio da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente,  que está à espera faz seis anos da autorização e do alvará de licenciamento ambiental da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) para começar as obras no parque.

Enquanto isso, as ocupações irregulares têm prosseguimento apesar dos esforços dos defensores da área. As construções irregulares vão destruir a mata, poluir mais ainda as águas da represa, dando origem a mais um desastre ambiental facilmente evitável se houvesse a ação adequada das autoridades (ir)responsáveis.

 De novo???

Quando surgiram os primeiros casos de Aids em 1977, nos EUA, começou, também, a boataria a respeito da origem do vírus. O primeiro foi que se tratou de um escape acidental  de um laboratório. Depois, o de que o FBI contaminou por meio do ar-condicionado a atmosfera de uma boate frequentada por homossexuais em São Francisco. Mas, sabe-se que não foi nada disso, a origem foi em macacos na África.

Agora, repete-se o fato.  O Departamento de Energia dos Estados Unidos passou a divulgar que o coronavírus espalhou-se devido a um vazamento acidental de um laboratório na cidade chinesa de Wuhan. Ela está sozinha na defesa da teoria, a Organização Mundial da Saúde não chegou à mesma conclusão e outras agências norte-americanas também não.

 Aparentemente, falta lógica no achado. Por que não há ninguém ligado ao laboratório contaminado pelo coronavírus, diferentemente do grande número dos atingidos no mercado que sempre foi considerado a origem da pandemia devido à transmissão via animais?

 Todo dia notícia de uma nova ação criminosa

Não passa um dia desde que o mandato do fugitivo terminou sem que surja a notícia de uma ilegalidade cometida por ele ou alguém que lhe era subordinado.

As de ontem (27): um dos ex-chefes da Inteligência da Receita Federal, o que estava no posto no início do trágico período presidencial do ignaro ignóbil, teve acesso e copiou dados fiscais sigilosos do coordenador das investigações do esquema das rachadinhas, hábito da familícia. Foram invadidos os dados de Eduardo Gussem, então procurador-geral de Justiça do Rio; de Paulo Marinho, que apoiou o coiso nas eleições e, depois, mudou de ideia, transformando-se em opositor; e de Gustavo Bebianno, que chegou a ser ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, mas foi apeado da função devido a um desentendimento com 02, o chefe do Gabinete do Ódio que funcionava dentro do Circo do Planalto.

A outra: por ordem daquele que desmoralizou durante quatro anos, a FAB recusou-se, apesar de insistentes pedidos da Polícia Federal, a fechar o espaço aéreo sobre a Terras Indígena Yanomami e a aumentar a fiscalização na região.

Chegou ao cúmulo de responder que a área era muito grande. E acredite quem quiser, quis exigir compensação financeira pelos gastos com voos em uma rara fiscalização.

 Inútil! A gente somos inútil!, é o lema deles.

Mais um ornejo

Desta vez, vindo do local da fuga. O ignaro ignóbil, ao defender seu séquito de terrorista” zurrou que “Nós temos agora, vai completar dois meses, 900 pessoas presas, tratadas como terroristas. Que não foi encontrado, quando foram presos, um canivete sequer com elas. E estão presas. Chefes de família, senhoras, mães, avós.”.

Esqueceu-se de que Al Capone também era chefe de família, da Máfia. Ele mesmo é chefe de uma, a familícia. Não lembra também de que não acharam um canivete e sim uma bomba com a qual um deles pretendia explodir um caminhão de combustível perto do aeroporto do DF. E de  que uma das “avós” é uma distinta senhora que foi presa por tráfico de drogas. Etc. etc. etc. e tal.

03 em mais uma atividade no  comércio

 O assador de hambúgueres 03 começou a vender calendários em homenagem ao causador do desastre, o pai. Devido à alta cultura da zeralhada, os interessados devem verificar antes da compra se não consta na folhinha fevereiro com 30 dias.

 Não brinquem com ele!

O ministro do STF Alexandre de Moraes, o Xandão terror da bolsonalha,  decidiu ontem que militares envolvidos nos atos terroristas de 8 de janeiro serão processados e julgados pela Corte e não pela congênere militar. Ele não declarou isto, é opinião do “Mirando”, esta não é respeitável, é corporativista, é só consultar seu passado para que o conceito fique evidente.

Disse o ministro que o STF “não distingue servidores civis ou militares”. Completou afirmando que “Conforme pacificamente decidido por esta Suprema Corte ao definir que a Justiça Militar não julga “CRIMES DE MILITARES” [sic], mas sim “CRIMES MILITARES”[sic].

Na leiga opinião deste mirandeiro, os crimes de militares são mais graves que os dos civis, pois eles juraram cumprir e defender a Constituição e o Regimento Militar, o que nenhum cidadão comum faz.

 Resposta óbvia

O ministro do STF Gilmar Mendes quer saber por que Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, ainda não leu  o ato de criação da CPI dos Atos Antidemocráticos acontecidos em 8 de janeiro.

Simples, por mais que tente disfarçar atualmente, foi um dos esteios das barbaridades cometidas pelo ignaro ignóbil e vai continuar a protegê-lo, sabe que ele é o principal culpado por tudo o que aconteceu. Se lesse o ato e a CPI fosse levada adiante seria corresponsável pela merecida prisão de seu protegido.

Quem não viveu ou não se informou não pode perder

O canal Prime Box Brazil HD (656 na NET) está exibindo um documentário que deveria ter assistência obrigatória daqueles que acreditam nas asnices do ignaro ignóbil quando nega a existência da ditadura militar que vigeu de 1964 a 1985.

O nome é “Memórias de aço”. Conta as barbaridades cometidas pelo Exército em Barra Mansa (RJ).

No link está o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=JGVYj0UEaOk

Ele voltou???!!!

 Quando, por volta das seis da matina, o entregador jogou o diário no quintal a casa estremeceu. Oba, o jornal voltou a ser o velho “Estadão”. Puxa, no mesmo formato, berliner, mas, sem dúvida, volumoso, pesado.

 Na capa, a informação:

 

Caramba, quanta informação para ler!

 Aberta a edição, o fiasco. Das 154 páginas anunciadas, 115 são ocupadas por balanços de empresas, o presente que a imprensa não teve vergonha de aceitar de políticos que derrubaram a única decisão acertada do ignaro ignóbil, mesmo que por motivo errado, a intenção dele era causar danos. Balanços só na internet para a meia dúzia de três ou quatro que os leem. Os jornais, todos, alegremente aceitaram o agrado, alguns até fazendo uso do argumento sem sentido de que as empresas têm obrigação de ajudar na manutenção da imprensa livre.

 A publicação de balanços nos impressos não passa de um desperdício de papel , de um gasto sem sentido para empresas.

 Na verdade, há somente 37 páginas editoriais no “Estadãozinho”, o que em formato berliner equivale a umas 20 no standard (tamanho normal).

 (CACALO KFOURI)

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Copiadas do g1

 Imposto de Renda 2023: declarações pré-preenchidas e restituições via PIX(XXX) terão prioridade no recebimento

(XXX) Vai ser dos últimos a receber restituição se tiver direito, cara-pálida, a preferência será pros que têm Pix.

 Projeto-piloto(X) do real digital começa em março, diz presidente do Banco Central

(X) Sem hífen, cara-pálida.

“A medida em(XXX) que a gente vai tendo segurança, a ideia é ter alguma coisa funcionando no máximo no final de 2024″, completou.

(XXX) O “em” é quando for na medida, cara-pálida.

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Copiada do UOL

Homem ateia fogo na(XXX) mãe, irmã e cunhado após briga familiar por R$ 10 mil em Goiás

(XXX) E o uólico ateia fogo à Gramática várias vezes, erra até no erro. Se atear fogo em fosse certo teria de escrever na mãe, irmã e no cunhado. Cara-pálida, ateia fogo à mãe, irmã e ao cunhado, capisce? Duvideodó, é a milésima vez em que erram.

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Copiadas do Blog do Ancelmo

 legenda

jefe: Ancelmo Gois

 miss Caixa/mistake: Ana Cláudia Guimarães (editora)

errador/mister Crase/mister Caixa: Nelson Lima Neto

Por que continuar lendo o blog se tem tanto erro e dá tanto trabalho? É que, apesar da decadência do texto, continua sendo uma boa fonte de informações. E, afinal,  qual seria o sentido de fazer o “Mirando” sem mirar?

Pra mode de agilizar a publicação das barbaridades e gastar menos tempo, foram criados grupos por cara-pálida. Neles estarão somente as frases com os erros.

Cantinho del jefe

 1 – Veja o que conta uma amiga da coluna sobre um problema cada vez mais frequente nesses(XXX) tempos digitais.

(XXX) Tenha dó, jefe! Nestes tempos, os atuais.

 Pois a colega nos contou que, após(!) três dias sem retorno da empresa após(!) ter sua conta profissional invadida e sequestrada,

(!) Depois não é sofisticado o suficiente, jefe?

 Cantinho do errador/Mister Crase e Caixa

 1 – “O livro me acende porque faz um retrato acido e sagaz de uma parte da juventude carioca da Zona Sul (X)(da) cidade”

(…) – como o (viralata caramelo)(XXX)(vira-lata Caramelo) e São Jorge

(XXX) Eta gente “desestudiosa”…

  2 – Elas tinham sua mão de obra explorada por uma empresa que prestava serviços para vinículas(!!!) Aurora, Cooperativa Garibaldi e Salton.

(!!!) Que erro “ridícolo”, errador! Mistake ficará com inveja. É vinícolas, cara-pálida.

Cantinho da mistake/miss Caixa

 1 – Ela cobra o cumprimento de um acordo firmado com parlamentar, após este ser condenado por divulgar fakenews(XXX).

(XXX) “Nóis é ótema, erramos em qualquer indioma!”. Fake news, mistake.

(…). O ex-deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) ainda possui(!!!) prazo para pagar.

(!!!) “Possui” prazo mas não “possui” vontade, né, mistake? Caramba, tem prazo, escriba.

2 – Mercado do livro brasileiro é destaque em nove(XXX)(nova) temporada de podcast

3 – (…) e de forjar o(XXX) local do crime como se elas tivessem brigado,

(XXX) Vixi santa, ela consegue sempre se superar. Forjar uma cena no local do crime, insuperável mistake na arte de escrever coisas sem sentido.

 4 – (…), não se tratam(XXX) de calúnia ou difamação.

(XXX) Vixi santa 2… Não se trata de não se “tratam”, mistake, se trata de não se trata, capisce?

5 – (…). A primeira vez que eu questionei Deus mesmo, pra valer, que eu me lembre, que eu falei, olha só, Pai, isso aqui tá errado. O que eu tô vendo aqui, não tem como não te(XXX)(Te) questionar, sabe? Questionar a sua(XXX)(Sua) existência.

(XXX) Precisaria de um milagre Dele pra ela acertar…

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