Hifens sumidos e outras barbaridades. As canetadas de Cacalo Kfouri miram a imprensa
Estou, desde quarta-feira (30) em um lugar com internet mais lenta que o raciocínio de algumas das nossas autoridades, por isso, não consegui ler muita coisa, o que não me impede de desejar que 2016 não seja pior que 2015, apesar de os indícios apontarem o contrário, começando pelo governo, a Caixa Federal, que não consegue divulgar o resultado do sorteio da Mega Sena. Na imprensa, pelo jeitão, nada mudará, basta ver a coletânea de erros abaixo. Mas, como dizem que a esperança é a última que morre, aguardemos…
Na Folha, trecho de artigo escrito por ex-aluno de escola pública: “Tudo na escola era burocrático. Eles proibiam a entrada de alunos que não conseguiam chegar no início da primeira aula. Via e ouvia professores sem entusiasmo de nos formar, apesar de não faltar energia para eles participarem das partidas de truco com os alunos.”.
Acima, o que faltou na imprensa durante toda a cobertura das invasões de escolas em São Paulo, não tem santo na história, coitados dos alunos – que tinham todos os motivos para protestar – mas, como caíram no conto da Apeoesp, acharam que os professores (uns dos grandes responsáveis pela falta de qualidade do ensino) estavam do lado deles. No caso dos repórteres, imperdoável, tinham de ter tocado no assunto.
(CACALO KFOURI)