Menterimento do homem que quer a filha militar
O coiso e seu “menterimento” à Polícia Federal
Para não perder o arraigado hábito de mentir, ele o fez novamente ao depor à PF, insinuou que o então ministro da Justiça Sergio Moro tentou barganhar a nomeação do coisista Alexandre Ramagem para assumir a diretoria da instituição em troca de sua indicação para o STF. Mensagens mantidas entre sua afilhada de casamento, Carla Zambelli, que ele, Moro, divulgou, mostram que aconteceu, na verdade, o oposto:
[deputada Carla Zambelli] “Por favor, ministro, aceite o Ramagem e vá em setembro para o STF. Eu me comprometo a ajudar a fazer JB prometer”.
[Sergio Moro]: “Prezada, não estou à venda”.
O autoemelhadador retirou de quem merece
O ridículo coiso, que se autopremiou com a Ordem Nacional do Mérito Científico – justo ele, o ignaro que ignora o que seja Ciência e consciência! – revogou na sexta-feira (5) a condecoração que havia concedido um dia antes ao infectologista Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda, o primeiro a demonstrar a ineficácia da cloroquina contra o novo coronavírus. Também retirou da lista a sanitarista Adele Schwartz Benzaken, exonerada da direção do Departamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde por causa da publicação de uma cartilha para homens trans.
Agora sim Lacerda e Adele foram homenageados, seria uma vergonha para eles fazer parte de um grupo contaminado por figura tão desprezível como o ignóbil mandante.
É assim que se faz!
Vinte e um cientistas condecorados com a Ordem Nacional de Mérito Científica anunciaram no dia 6 que renunciaram à indicação depois dois colegas tiveram a condecoração retirada pelo coiso.
Na maneira de ver do “Mirando” o motivo mais forte para a renúncia não foi a retirada e, sim, o fato de o negacionista ter se autoemedalhado. É como se Abraham Weintraub, ex da (des)Educação tivesse sido escolhido para a ABL, Fernanda Montenegro, recém-eleita certamente não encomendaria o fardão.
Aquele que veio para acabar com a corrupção,
o coiso, não só a aumentou no governo como também a introduziu nos procedimentos do Exército. Para corruptamente legalizar o fato de sua “falhada” ter sido aceita irregularmente em escola militar – pobrezinha, não bastava a mediocridade em casa? – fez com que a Arma mudasse a sua condição de reformado para reservista. Vergonha, desmoralização total do Exército por haver aceitado tal falcatrua.
Não custa lembrar que a situação do ignóbil no Exército começou errada, deveria ter sido expulso e não reformado. Agora, comete-se um erro em cima do errado. São os “defensores da Pátria” agindo. Pobre Pátria.
Tá tudo dominado!
A Procuradoria-Geral da República declarou em despropósito enviado ao Supremo Tribunal Federal que os ataques do coiso ao Judiciário em eventos do 7 de Setembro foram um “arroubo de retórica” e não configuram crime.
Não, não e não, o correto é “ há roubo de retórica, foi crime.”.
Decisão acertada
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional tombou, provisoriamente, no bom sentido da palavra o Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, que compreende o Ginásio do Ibirapuera (Geraldo José de Almeida), o Estádio Ícaro de Castro Mello, o Conjunto Aquático Caio Pompeu de Toledo, o Ginásio Poliesportivo Mauro Pinheiro e o Palácio do Judô. Muita gente está considerando, erradamente, que foi uma vitória do coiso sobre o governador paulista João Doria, que pretende – pode recorrer da decisão ainda – ao privatizá-lo, tombar no mau sentido do verbo o conjunto. O “Mirando” discorda da interpretação briguenta, na verdade foi uma vitória da cidade de São Paulo e dos esportistas que treinam no local. Agora resta torcer para que o bom tombamento não seja revertido.
Por que sempre é assim?
Um desastre de avião na sexta-feira matou a cantora Marília Mendonça e mais quatro pessoas. Logo depois começaram a pipocar informações do tipo “a empresa de táxi-aéreo dona da aeronave foi alvo de ações do Ministério Público Federal por sobrecarregar as jornadas dos pilotos e por manutenção deficiente de equipamento”; “pilotos denunciam a existência de torres ilegais na região”; “Cenipa declara que avião não tinha caixa-preta”.
É o velho hábito brasileiro, pôr a tranca depois de a casa ser arrombada, não há prevenção – em nenhuma área – no país, infelizmente a próxima tragédia é questão de tempo.
Estad…
O jornal “O Estado de S. Paulo” ganhou o apelido de Estadão pelo fato de ser volumoso, pesado, quando o entregador jogava um exemplar no quintal da casa do assinante esta tremia tal o impacto. A “Folha de S.Paulo”, em uma tentativa canhestra via publicidade, quis ser chamada de Folhão, não conseguiu, virou alvo de piada, aprendeu que, como disse Pelé quando foi garoto-propaganda de um produto, “Olhaí, é o povo que está dizendo [Estadão]”. É mais ou menos como a diretoria do Corinthians achar que o torcedor deixará de chamar o Itaquerão de Itaquerão e adotar o nome comercial que este torcedor se recusa a mencionar. O tempo foi passando, o Estadão foi emagrecendo, mas o nome ficou.
No domingo (7) completaram-se três semanas da novidade, o novo formato, o tal do berliner. Com menos páginas, desconfortável de manusear, difícil de dobrar as páginas, tiras de quadrinhos encolhidas na altura, ficaram distorcidas. Ficou tão leve que quase plana antes de cair no chão quando chega… Cuidado, de Estadão para Estadinho é um pulo.
Na verdade, o que a empresa fez foi o que criticou quando a indústria, por exemplo, a de pães, alardeou “nova embalagem”, reduziu o peso de 500 gramas para 400 gramas retirando algumas fatias e manteve o preço.
E o problemas não param por aí, está havendo falta de cuidado na edição, o jornal perdeu o que se chama de padronização, uniformidade na escrita das mesmas palavras. Como exemplo, o que aconteceu na última sexta-feira (5), a começar pela capa:
Note, leitor, PEC dos precatórios, PEC do Calote – qual a lógica, o apelido em alta e o nome oficial em baixa? e PEC dos Precatórios, uma salada. E a variação ocorre dentro do jornal a cada matéria.
Vale mencionar que foi mantido o velho e prepotente hábito de desrespeitar a grafia correta do nome das pessoas e empresas, como, por exemplo, os de Sergio Moro, Petrobras e Eletrobras, que acentuam. Só não tem coragem de acentuar Julio, nome de um dos fundadores da publicação.
Ou ainda a problemática gramática particular do jornal, que manda usar um hífen maluco em Assembleia Geral da ONU, um circunflexo em campus, resultando em grafia que não consta em nenhum dicionário.
Macaco Simão sempre preciso
“Bolsonaro confundiu John Kerry com Jim Carrey porque só conhece palhaço”
“Presidente não foi à Cúpula do Clima, mas se fosse a Cúpula do Crime ia a galera toda”
Imperdível!
https://www.instagram.com/reel/CV5mVyVg-oQ/?utm_medium=copy_link
(CACALO KFOURI)
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Copiada da Folha
Desembargador que livrou Lira de virar ficha-suja é alvo da PF
O desembargador responsável pela decisão que salvou a carreira política de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, é alvo de uma investigação da Polícia Federal sobre irregularidades no Judiciário de Alagoas.
Policiais federais fizeram buscas na quinta-feira (4) no gabinete de Celyrio Adamastor Tenório Accioly, desembargador do Tribunal de Justiça, em Maceió.
Segundo a PF, houve 15 mandados de busca expedidos pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), que tem a prerrogativa de julgar magistrados de segundo grau.
Farinha do mesmo saco, se a Justiça agisse em relação aos tubarões com a mesma rapidez que o faz contra os bagrinhos o país estaria livre de dois… bem, deixa pra lá.
Bolsonaro pede nova vaga para acomodar seu médico em escritório do Brasil em Miami
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pediu que a Apex abrisse uma vaga para acomodar seu médico no escritório da agência de promoção comercial brasileira em Miami (EUA).
Ricardo Camarinha, que trabalha na Presidência e atende diretamente a Bolsonaro como seu assessor especial, pretende mudar para os Estados Unidos por motivos familiares. Só que, sem um trabalho, a obtenção de um visto de residência seria mais difícil.
Assim, Bolsonaro acionou o chefe da unidade da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos em Miami, o general da reserva Mauro César Lourena Cid.
Aquele que veio para acabar com a velha política e a corrupção e hoje é escravo do Centrão não se cansa de fazer ou pedir que façam o que não deve ser feito. Dias atrás, obteve do “impoluto” Exército a mudança de sua condição de reformado para reservista para normalizar um ato corrupto, a aceitação irregular da matrícula de sua filha em um colégio militar. Agora, pede a um general da reserva – e certamente será atendido, pois os indícios mostram os militares em geral não reservam procedimentos éticos para agir na ativa e na reserva – que seja cometida mais uma irregularidade.
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Copiadas do Blog do Ancelmo
A Aman tem ensino de excelência, mas seu ex-aluno Bolsonaro é tosco
A Aman tem ensino de excelência(!!!), mas seu ex-aluno Bolsonaro é tosco.
(!!!) Cara-pálida, desculpe-me, mas está sendo benevolente, analise o perfil dos ditadores militares e dos militares que estão ou estiveram no governo atual sob o comando do tosco e conte aos leitores onde conseguiu ver excelência.
Só o fato de o coiso ter sido admitido já é prova suficiente de que excelência é qualidade que não passa nem perto da academia.
Noite de autógrafos reúne vítimas de violência política e redes de ódio no Rio
A livraria Blooks, em Botafogo, recebe hoje, a partir das 19h, de(!) sessão de autógrafos das coletâneas
(!) Em, escriba, em. Ô loco, sô.
Vassouras vai sediar o segundo maior evento de cachaças do país
Terceira bebida mais consumida do mundo, a cachaça, oba!, terá mais um evento para chamar de seu. A pequena Vassouras, no interior do Rio, vai receber no fim do mês mais de 60 marcas de oito estados diferentes(?),
(?) Por acaso há oito estados iguais no país, cara-pálida? Pra que o “diferentes”?
Além da ‘marvada’, quem participar do evento, que conta com o apoio da Secretaria estdual(*) de Cultura e Economia Criativa
(*) E foi antes do pileque… estadual, escriba, mas por que não usa “de Estado” como está no nome oficial, estadual em baixa não orna com o resto.
A nota de pesar pela morte de Nelson Freire feita pelo Palácio do Eliseu, casa do presidente da… França
Aqui, o governo Bolsonaro, que tinha ficado calado quando das mortes de Aldir Blanc e João Gilberto, soltou uma nota através(X) da Itamaraty em que diz
(X) Não é através, cara-pálida, é por meio, via, a nota não atravessa o Itamaraty.
Na Defensoria Pública do Rio, só entram vacinados
A medida vale tanto para quem integra quanto(*) para quem utiliza os serviços da instituição,
(*) Não, escriba, quanto só quando tem quantidade, é como.
Índios do Xingu vão à COP26 por apoio contra queimadas
Na agenda, workshops de música e linguagem tradicionais, filmes, debates e apresentação da instalação OCA REd(!),
(!) RED, escriba.
Na Argentina, já é notícia a exportação de gás para o Brasil por um preço 10 vezes maior
Do jornal El Cronista… “Crise de energia: Argentina vai exportar gás para o Brasil a um preço dez vezes mais caro(XXX) do que o doméstico”.
(XXX) Escriba, de qualquer dicionário que abrir, preço é alto ou baixo, produto é que é caro ou barato, capisce?
Uerj aprova a cobrança do ‘passaporte da vacina’ para acesso e permanência na universidade
(…). Dias atrás, a Ufrj(!!!) adotou a mesma medida.
(!!!) A turma, como se dizia no século passado, é do balacobaco, Cufa, Alerj. Liesa, Unesco, Anac e outras siglas que dão leitura direta são escritas em caixa-alta e UFRJ escrevem em alta e baixa! Barrabás, fenômenos.
Kassio Nunes, Brazão e a impunidade
Nomeado por Bolsonaro, o ministro Kassio Nunes, do STF, ao conceder habeas corpus ao conselheiro do TCE Domingos Brazão, contribuiu para aumentar a impunidade. Com todo o respeito.
Não, escriba, sem nenhum respeito, ele foi nomeado ad hoc, exatamente para contribuir para aumentar a impunidade.
O agraciado com o hábeas é, entre outros delitos, suspeito de estar envolvido no assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes.
XP não tem planos para Areal
Sabe a nota que saiu aqui de que a XP Investimentos planeja criar a versão fluminense da Villa XP na cidade de Areal?
A empresa financeira mandou o seguinte posicionamento para a coluna: “A XP Inc informa que não tem planos de construir uma unidade em Areal (RJ)”.
Sabe aquela regrinha básica do Jornalismo, conferir a veracidade da informação antes de publicá-la? Pois é…
Governo federal gastou R$ 542 mil para receber o presidente da Guiné Bissau(?), o ‘Bolsonaro da África’
(…), veja só, R$ 542.386,48 para receber o presidente da Guiné-Bissau(?), Umaro Sissoco Embaló, em Brasília.
(?) Veja só, o governo gastou milhões de reais e o blog não gastou 5 segundos para conferir a grafia correta… É com hífen, usou o costume do “uma nóis acerta”.
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