A imbecil Guerra da Vacina que ainda nem existe
Foi deflagrada a nova Guerra da Vacina, a atual juntando dois ingredientes, a boçalidade, a campanha política antecipada e a falta de personalidade. A boçalidade é do coiso, o problema que faz com que descuide da saúde do brasileiro não é o fato de a vacina ser chinesa, na sua mediocridade, para ele, a vacina é do Doria, pois desenvolvida no Instituto Butantan, no Estado de São Paulo, e o abjeto ser já está em campanha para reeleição, contando com outra mediocridade, a do eleitor.
A falta de personalidade é do ministro da Saúde, general Pazuello, que assinou um acordo de compra de 46 milhões de doses da vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, mas levou um pito e enfiou o rabinho entre as pernas, mostrando que existem três tipos de generais, os da ativa, os de pijama e os de fantasia – ele –, que não passam de intendentes de quinta categoria, que se sujeitam a ser humilhados por um tenente da pior qualidade que foi alçado ao posto de capitão ao ser, na realidade, expulso do Exército, em um dos conluios mais desclassificados da desclassificada Justiça(?) Militar.
FORA, BOLSONARO!!!
(CACALO KFOURI)
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Copiadas da Folha
Bolsonaro desinforma e se contradiz ao pedir evidência científica de vacina chinesa
Ao atacar a vacina anticoronavírus da empresa chinesa Sinovac, testada em parceria com o Instituto Butantan, e dizer que “o povo brasileiro não será cobaia de ninguém”, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) derrapa na lógica, se contradiz e desinforma.
Nesta quarta (21), o presidente escreveu, sobre a “vacina chinesa de João Doria”, que “antes de ser disponibilizada à população, deverá ser comprovada cientificamente pelo Ministério da Saúde e certificada pela Anvisa”.
Ahhh, assim como a cloroquina foi comprovada “cientificamente” na ciência de seu guru astrólogo Olavo de Carvalho – mein Got, que tentação de fazer a mudança necessária no nome, mas quem mandou eu ter tido boa educação… O coiso é tão medíocre que desmente ele mesmo ao recorrer à Ciência.
Prefeito suspeito de elo com facção dribla acusações e é favorito na Grande São Paulo
Nas últimas eleições municipais, um candidato da Grande São Paulo que andava de Ferrari, declarava patrimônio milionário em dinheiro vivo e tinha financiamento de campanha suspeito fez acender o alerta em autoridades sobre um problema que pode se disseminar nas disputas pelo país neste ano.
Atual prefeito de Embu das Artes, Claudinei Santos (Republicanos) chegou a ser cassado em 2018 por ter recebido em sua campanha dinheiro do crime organizado, mais especificamente do PCC, a quem o Ministério Público Eleitoral diz ele ser ligado.
Mesmo tendo sua gestão marcada por confusões judiciais, incluindo a cerimônia de posse enquanto esteva foragido, Ney Santos, como é conhecido, é candidato à reeleição e formou a maior coligação da cidade da Grande São Paulo, com apoio de sete partidos.
O eleitor sabe de todos os detalhes e ainda assim vota nele. Não é um fenômeno isolado, há candidatos com o mesmo currículo espalhados por todo o país e com grande intenção de voto. É um retrato do brasileiro, não há como o país ser diferente, terá sempre parlamentares e mandatários a guardar dinheiro no traseiro.
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Copiadas do UOL
Maia cancela agenda com Doria após anúncio de Bolsonaro contra vacina
Maia alegou que está indisposto e cancelou o encontro, assim como toda sua agenda de hoje. Não ficou claro o motivo da indisposição do deputado. Apesar da mudança, Doria manteve a visita ao Congresso Nacional e informou que vai falar com a imprensa.
A indisposição, certamente, foi intestinal, pois ele não passa de um… quequiéisso, meu, não disse que tem boa educação?
Bolsonaro barra vacina: “Não abro mão da minha autoridade”
Moleque de rua, “a bola é minha, no gol eu não jogo!”. Errou, coiso, na verdade você não abre não da sua mediocridade.
Senado aprova por 57 a 10 indicação de Kassio Nunes Marques para o STF
O Senado aprovou, por 57 votos a favor e 10 contra, a indicação do desembargador Kassio Nunes Marques, 48, para se tornar ministro do STF (Supremo Tribunal Federal). Ele assumirá a vaga do decano Celso de Mello, que se aposentou neste mês.
Foi aprovado por uma “domingotina”, coisa de dia de descanso. Pobre STF. As nobres excelências têm em mente – uau, mente ou demente? – limitar o mandato dos ministros a dez anos, assim aumentariam o poder de barganha nas aprovações. O ideal é que fossem sérios e fizessem o que se espera, uma sabatina que auferisse a capacidade de o indicado assumir o cargo. Mas, infelizmente, a probabilidade de isso acontecer é menor do que o Palmeiras ser campeão mundial.
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