Bocas de Cassandra avisam: Centrão? Isso não vai dar certo. Larápios no poder

گالری عکس رشد - انسان,دزد دريايي,گنج,حمل کردن,انيميشن,AnimationDemonstrando mais uma vez que sua palavra vale tanto como uma nota de R$ 3, o coiso deu início à  “nova velha política” comprando apoio do Centrão,  entregou o Departamento Nacional de Obras contra a Seca para Roberto Jefferson, o símbolo mais completo e acabado da corrupção, foi réu confesso do Mensalão, cumpriu pena.

Uma breve pesquisa no Google mostrará que o Dnocs sempre foi uma das grandes fontes de desvio de dinheiro público, o que mais se molham por meio dele são “mãos” e não as terras secas do Nordeste. Só era superado pelo extinto Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, DNER – hoje Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Dnit – cuja sigla, segundo José Roberto Alencar, um dos grandes repórteres com quem trabalhei , era incompleta, deveria ser DiNhEiRo.

 O Centrão tem um congênere na cidade de São Paulo, a Galeria Pagé, o maior centro de mercadorias falsificadas do país.

 Trecho do artigo “Jair, um brasileiro” publicado na pág. B14 da Folha de S.Paulo (7):

“Quer entender quem é nosso presidente? Releia “Raízes do Brasil” (Cia. das Letras), urgente.

O Brasil e o brasileiro descritos por Sérgio Buarque de Holanda em 1936 continuam valendo (para um 30% no mínimo).

A autoridade se funda na força. Não quero nem saber o que fazem ou fizeram meus filhos: o privado (a família) é muito mais importante do que o público (o Estado). Ou seja, a modernidade brasileira é ainda um projeto.

Bolsonaro ficará na história cultural do Brasil junto de Jeca Tatu e Macunaíma; ele é a explicação e o protótipo do brasileiro de “Raízes do Brasil”: o coração e a bile antes da razão, os amigos e a família antes do país e a violência acima de tudo, legitimando o poder.”.

Não há como discordar, infelizmente. Não se deve perder de vista que foi eleito e, mesmo depois de um ano e quatro meses de desmandos continua com 30% de apoio do pior tipo de gente que existe, os que não têm respeito pela democracia e a vida humana.

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2020/05/bolsonaro-ficara-na-historia-cultural-do-brasil-junto-de-jeca-tatu-e-macunaima.shtml

 (CACALO KFOURI)

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 MINISTROS MILIARES.

 De acordo com Moro, quando Bolsonaro afirmou que demitiria Valeixo, pediu que reconsiderasse, mas que, se isso não ocorresse, ele seria “obrigado a sair e a declarar a verdade sobre a substituição”.

Ministros miliares são os generais que não se pejam de comer “milio” nas mãos de, na definição do general Ernesto Geisel, alguém que foi um mau militar.

 Servidores escapam de congelamento

 Até policiais legislativos escaparam de ter os salários congelados, a contrapartida para aprovação do socorro a Estados e municípios

Não houve negociação, mas, sim, “negociatação”.

 ELA PREVIU O CORONA VÍRUS(*)

(*) Não, previu o coronavírus

“Eu sou duplamente Cassandra”, disse Laurie. Ela é mencionada com grande destaque também em um recente artigo da Vanity Fair, de David Ewing Duncan, sobre “As Cassandras do coronavírus”.

Cassandra, como se sabe, era uma profetisa grega condenada a fazer previsões indesejadas.

Não, cara-pálida, o grande problema de Cassandra era que ninguém lhe dava ouvidos e as previsões sempre se confirmavam.

 Os EUA precisam de informações confiáveis, de inúmeros estudos rigorosamente estruturados sobre o predomínio e a letalidade das infecções do coronavírus em determinados subgrupos de pessoas, de modo que governadores e prefeitos possam elaborar leis para o distanciamento social e reaberturas sensíveis, sustentáveis de acordo com a situação de cada lugar.

Os EUA precisam de um governo federal que promova afirmativamente e ajude a coordenar esta estratégia, não um governo em que especialistas como Tony Fauci e Deborah Birx pisam em ovos ao redor do ego paternal do presidente.

Estes são os dois últimos parágrafos da entrevista com Laurie Garrett, a “Cassandra”. É trocar EUA por Brasil e serve como uma luva para o país.

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Copiadas da Folha

 Indústria cai 9,1% no coronavírus; produção de caixões, luvas e papel higiênico sobe

 Na atividade de produtos diversos, por exemplo, houve alta na fabricação de caixões, luvas e seringas. Na indústria de papel e celulose, cresceu a fabricação de papel higiênico.

Noventa por cento da produção de p.h. foram enviados para o Palácio do Planalto, fonte inesgotável de…

 TRF-4 mantém condenação de Lula em 17 anos por sítio em Atibaia

 Defesa alegou suspeita de que Moro não tinha isenção para julgar o ex-presidente

E, agora, vai alegar o quê? A decisão foi unânime, os desembargadores também são um bando de sem-isenção?

 A defesa tentou pegar carona no entrevero Moro/coiso e faiô.

 Painel

Daniel Silveira (PSL-RJ) diz que dá o benefício da dúvida ao presidente, que, segundo ele, (dificilmente erra)(!!!), e reforça que confia em Bolsonaro. Ele diz que mais para a frente será possível dizer de que maneira essa nomeação se encaixa em um projeto mais amplo. E completa: “uma mentira dá a volta ao mundo enquanto a verdade coloca as calças”, sobre as críticas à nomeação.

(!!!) A declaração é a propósito da entrega do Dnocs a Fernando Leão, honestíssimo indicado pelo não menos probo Roberto Jefferson. O parlamentar é um apoiador ou um sabujo?

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Copiada da Coluna de Carla Araújo

 Marinho avança com acordos e apoio militar, e agenda de Guedes perde força

 A nomeação do novo diretor do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, além de inaugurar o relacionamento do presidente Jair Bolsonaro com o chamado centrão, foi uma vitória do ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), que tem vivido em atritos com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Desde que o ministro da Casa Civil, Braga Netto, começou a organizar o lançamento do programa Pró-Brasil, Marinho e Guedes explicitaram desavenças com o rumo que o programa do governo deveria tomar.

É a mais moderna técnica da alta gastronomia, fritura em óleo a baixa temperatura. É esperar o um titular da área econômica que o coiso vai insistir em trocar e virá o Moro 2, a Demissão. Só não acontecerá se o apego de Guedes ao cargo for tão grande – o que ele vive dizendo que não tem – que aceitará humildemente ver seu plano ir por água abaixo.

 Aqui mais um sinal evidente de fritura, matéria publicada no Estadão:

 Bolsonaro dá aval e Congresso libera reajuste para servidor

Mudanças, decididas à revelia de Guedes, reduzirão em R$ 90 bi economia de gastos

Com aval do presidente Jair Bolsonaro, o Congresso ignorou o ministro da Economia, Paulo Guedes, derrubou o congelamento de salários de diversas categorias de servidores públicos e reduziu em quase R$ 90 bilhões a economia nos gastos do governo federal, Estados e municípios com a folha de pagamento de pessoal até 2021. O congelamento era a contrapartida que Guedes cobrou para repassar diretamente R$ 60 bilhões aos governadores e prefeitos nos próximos quatro meses, suspender dívidas e manter garantias do Tesouro em empréstimos, num alívio financeiro total de R$ 125 bilhões. A Câmara livrou várias categorias do congelamento e o Senado manteve as mudanças, com exceção dos policiais legislativos. Cerca de 70% dos servidores nos Estados e municípios poderão ter reajuste até o final de 2021.

Em linguagem futebolística, Chupa, Guedes! Subiu a temperatura do óleo… O Posto Ipiranga está ficando sem combustível…

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Copiada do G1

 AGU vai ao STF para tentar rever decisão que mandou entregar vídeo de reunião citada por Moro

 Ex-ministro disse que, em reunião, Bolsonaro cobrou trocas na Polícia Federal. Governo argumenta que assuntos ‘potencialmente sensíveis’ foram discutidos na reunião.

Repetição dos esforços do “inocente” 01 que vem insistindo com recursos após recursos para que não seja investigado. Sem dúvida que  ‘potencialmente sensíveis’ foram discutidos na reunião, por isso Moro citou o encontro. É confissão de culpa.

 É importante que seja entregue o vídeo completo, sem edição, sem tentativas de repetir-se o caso do teste de coronavírus do coiso, cuja apresentação foi substituída por um laudo médico.

 Olha o perigo, matéria da Folha:

  Vídeo de reunião citada por Moro provoca guerra de versões entre auxiliares de Bolsonaro

 Aliados do presidente divergem sobre quem esteve com o cartão de memórias da gravação, mas já afirmam que o vídeo não captou o encontro por inteiro e que deverá ser entregue uma versão curta da reunião ao Supremo.

O chefe da assessoria especial da Presidência da República, Célio Faria Júnior, nega que esteja com o vídeo e afirmou, em nota enviada à Folha, que não compete à sua área “o registro de imagens de reuniões, tampouco o arquivo de eventuais registros”.

O registro da reunião teria sido feito pela EBC (Empresa Brasil de Comunicação), que, segundo integrantes do Planalto, grava imagens para serem utilizadas institucionalmente.

No caso específico da reunião do dia 22, pessoas ligadas a Bolsonaro dizem que o encontro não foi gravado do início ao fim.

Estão armando para entregar um vídeo editado, mas pode ser pior, surgir alguém para declarar que a gravação foi apagada por descuido.

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