O cérebro dos congressistas, do presidente, da oposição, da imprensa

 É difícil imaginar – ou será, ao, contrário, fácil? – do que é constituído o cérebro de certos parlamentares. Ontem (2), quando da ida de Sergio Moro à CCJ, um deles chamou o ministro de juiz corrupto e ladrão, o maior de todos os tempos. Questionar a adequação dos diálogos entre ele e Deltan Dallagnol é uma coisa, ofendê-lo, ainda mais dizendo que é ladrão só mesmo na cabeça de quem tem algo estranho como componente.

 Essas audiências tem somente uma utilidade, servem para que deputados e senadores se exibam nas mídias antissociais, fazem discursos em vez de perguntas, nada é esclarecido.

 A comentarista do SporTV, na partida entre as seleções femininas de futebol dos EUA e da Inglaterra, quando uma inglesa perdeu um pênalti, por sinal, muito mal batido, disse que a batedora havia “criptografado” a cobrança. Barrabás, confundiu capitão de fragata com cafetão de gravata, ela telegrafou, se tivesse criptografado a goleira iria pra um canto e a bola pra outro, jamais adivinharia o destino da bola.

 (CACALO KFOURI)

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No Blog do Sakamoto

 Exigimos que Moro responda se PF está investigando Glenn, diz líder do PT

 Exija também que Lula prove que não cometeu os crimes, o pelo qual já foi condenado e os outros que ainda aguardam sentença. Ah, e o da lavajatada presidente do partido.

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No UOL

 Na várzea aos 80 anos

Você conhece o âncora de notícias Joseval Peixoto, mas ele narrou o tri em 70 e recriou o Desafio ao Galo

O Desafio ao Galo, campeonato de futebol de várzea, nasceu nos anos 1970 na então TV Record, de Paulo Machado de Carvalho. Disputado aos domingos pela manhã, tinha ótimas partidas, com jogadores que davam o sangue pelos seus times. Em um deles, o Parque da Mooca, várias vezes campeão, jogava Écio, excelente jogador, comprovadamente marcou mais de 1.000 gols. Tomara que os varzeanos não se espelhem nos cabelos, tatuagens e micagens dos profissionais de hoje.

Com militares e filho em crise, Bolsonaro rejeita comentar ‘mídias sociais’

Em meio a uma nova crise entre militares e um dos filhos de Jair Bolsonaro (PSL), o porta-voz da Presidência da República, general Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta terça-feira (2) que “o presidente não comenta posições pessoais em quaisquer que sejam as mídias sociais”.

Ah, entendi, só as usa para disparar coisas sem sentido.

 General: Carlos é imaturo, e Bolsonaro precisa desautorizá-lo em ataques

O general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva, membro da Comissão de Anistia do governo federal, classificou nesta noite o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) de “imaturo, irresponsável e mal-educado” e cobrou uma atitude do pai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL). “É só o presidente dizer que Carlos não fala por ele e isso não vai ter repercussão em quem realmente está querendo trabalhar. Depende única e exclusivamente dele [do presidente]”.

General, a resposta ao seu pedido está logo acima e, atenção, será o próximo alvo dos disparates de 02.

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Na Folha

Após ser chamado de ‘traidor’, Bolsonaro cede e entra em campo por policiais na reforma

Quando não atrapalha criando atritos, faz isto interferindo para fazer prevalecer corporativismos.

Governo francês põe em xeque aprovação de acordo UE-Mercosul

 Em pronunciamentos e entrevistas, vários ministros disseram que as minúcias do pacto serão analisadas detidamente antes do sinal verde da gestão Emmanuel Macron –o Conselho Europeu, colegiado que reúne os 28 líderes do bloco, precisa aprovar o texto antes de ele seguir para o Parlamento Europeu.

Acordem, o acordo não sairá enquanto, por exemplo, Ricardo Salles, o sinistro contra o Meio Ambiente, ocupar o cargo, eis a declaração do chanceler francês, Jean-Yves Le Drian: “Ao ver a mudança brusca de posição do presidente brasileiro diante do Acordo de Paris [sobre a mudança climática], desejo que isso seja concretizado em orientações precisas. Ainda é preciso ver se vamos apoiar esse documento.”.

Juíza vê fraude e suspende repasse de bens de sócio da Cultura para a mulher

Banco aponta perda a credor da livraria, que está em recuperação judicial; advogado nega irregularidade

A transferência de dois apartamentos dúplex no Paraíso do Morumbi, zona oeste de São Paulo, e de três automóveis ocorreu em outubro do ano passado, 21 dias antes de a livraria entrar com pedido de recuperação judicial.

Sr. advogado, há várias promoções na venda de óculos em São Paulo no momento, aproveite e compre, assim poderá enxergar o óbvio, que houve fraude na transferência. E, mais, negar é chamar a patuleia – termo muito usado por Elio Gaspari – de burra, ou pensa que alguém acredita de foi mera coincidência?

CPI da Vale recomenda indiciamento de 14 pessoas, além de empresas

Na lista de sugestões de indiciamento estão a Vale, a Tüv Süd (empresa alemã contratada pela mineradora Vale para fazer a auditoria em áreas de barragens) e nomes como Fábio Schvartsman, presidente afastado da Vale, e Gerd Peter Poppinga, diretor afastado da mineradora.

Não teria sentido os chefões escaparem, as decisões que levaram ao desastre sempre passaram por eles, mesmo que aleguem que não sabiam de nada.

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No Estadão

 Bolsonaro prestigia general Heleno

 Presidente e general vão juntos a jogo do Brasil em Minas um dia após Carlos Bolsonaro criticar GSI no caso do sargento preso com droga

Vai tudo tão bem no país, economia em alta, emprego bombando, que o presidente tem tempo de sobra para se deslocar a Belo Horizonte para assistir a um jogo, deslocamento este que gera grande despesa com querosene de aviação e gastos com segurança. Terminada a partida, entra em campo e posa ao lado de Neymar, suspeito em um caso de estupro.

 Juiz nega mérito de ação que censurou ‘Estado’

 O juiz Atalá Correia, da 12.ª Vara Cível de Brasília, julgou improcedente a ação do empresário Fernando Sarney para amordaçar o Estado e impedir o jornal de noticiar informações sobre escutas telefônicas da Operação Boi Barrica. Foi nessa ação que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) ordenou, liminarmente, em 2009, a censura ao jornal que perdurou por 9 anos, até ser derrubada por decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), em 8 de novembro de 2018.

Este é um exemplo do porquê não se pode esperar o “transitado em julgado” para que aconteça a prisão depois da condenação em 2ª instância, as decisões por simples que sejam demoram muito, ainda mais se uma das partes tem muito dinheiro para pagar bons advogados (dinheiro este sempre de origem escusa).

 Sem Intervalo

Com episódios de meia-hora(!!!), a apresentadora revela o que tem de especial em seu caderno de receitas, que é repleto de preciosidades de sua família. Com aquelas receitas que são passadas de geração para geração.

Barrabás, como a turma do Estadão apanha dos hifens, confunde meia hora com meio-dia (horário), que tem o tracinho para diferenciá-lo de um dia pela metade, “o trabalho durou meio dia, começou à meia-noite e acabou ao meio-dia.”.

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Na Rádio Anasps

 Governo vai prestar contas dos 200 dias de governo

 Que título, hein? Se ao menos fosse “Governo vai prestar contas dos 200 dias de desgoverno” seria aceitável. “Governo vai prestar contas dos 200 dias no Poder”, cara-pálida.

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