De Fadinha a Musa: é a nossa Rayssa de Prata. Blog do Mário Marinho
Aos seis anos de idade, ela ganhou um skate que passou a ser seu brinquedo seu brinquedo favorito.
Aos sete anos, ela apareceu se apresentando num skate vestida de fada. Sua graça, seu sorriso, sua comunicação fácil deram a ela o apelido de fadinha.
A Fadinha passou a se dedicar com paixão ao skate e ontem, segunda-feira, alcançou a medalha de prata nessa que foi a primeira apresentação do skate em Jogos Olímpicos.
Sua participação, aos 13 anos, já é, por si só, fantástica.
A medalha aos 13 anos de idade, a coloca como o mais jovem medalhista brasileiro em Olimpíada.
Veja, abaixo,
O vídeo sobre essa menina-musa, a fadinha:
Tecnologia
No Japão.
O Estadão desta segunda-feira, traz interessante matéria sobre as inovações tecnológicas nesses Jogos Olímpicos.
Uma delas – e muito impressionante – é a máquina fotográfica que ficará junto à linha de chegada nas provas de atletismo.
Nessas provas – principalmente as de velocidade: 100 metros, 200 metros – a chegada costuma ser embolada e de difícil solução, mesmo com a técnica do photofinish aplicada hoje.
Para esses jogos, a Omega produziu uma máquina capaz de fazer 10 mil fotos no intervalo de um segundo.
Esse absurdo de velocidade não só eliminará qualquer dúvida, como também registrará toda a movimentação de músculos dos atletas.
Mas as novidades começam antes da prova.
Detectou-se que no tiro para a largada da prova o som chega primeiro ao ouvido de quem está colocado junto ao encarregado de dar o tiro para, só depois, chegar a quem está na outra ponta da raia.
A diferença é de milésimos de segundos.
Mas pode se mostrar fundamental na largada e na chegada.
Por isso, agora, o tiro de partida será eletrônico. E cada atleta terá atrás de si um alto-falante que garantirá que o som chegue a todos ao mesmo tempo.
Em outros esportes, mais inovações, como a contagem de braçadas numa prova de natação.
Ou a contagem de saltos, quantidade e altura de todos os atletas durante as partidas. São informações certamente preciosas para futuros treinamentos.
E que permitirão performances mais perfeitas e mais efetivas futuramente.
Que é isso,
São Paulo?
Ia tudo bem. O empate sem gols frente ao Flamengo ao terminar o primeiro tempo, estava de bom tamanho para o Tricolor na tarde de ontem, no Maracanã.
Começa o segundo tempo e, de repente, logo aos dois minutos, Arboleda faz 1 a 0. Aí ficou bom demais.
Mas os tricolores não contavam com a ótima, excelente, atuação de Bruno Henrique.
Aos 24, ele empatou o jogo. Aos 27, colocou o Flamengo na frente e aos 31 cravou com seu terceiro gol no jogo: 3 a 1.
Mas segundo a teoria de Murphy tudo que está ruim pode piorar. E foi o que aconteceu: aos 40′. Henrique fez o quarto e aos 46′ Wellington marcou contra.
Como explicar?
O técnico do São Paulo, Hernán Crespo, saiu pela tangente: “O resultado do jogo não reflete o que aconteceu em campo”, disse ele.
Pode ser que não. Mas não diminui em nada a goleada.
A rodada do Brasileirão ficou meio espremida no meio de tanto esporte olímpico, mas manteve o Palmeiras na liderança com 31 pontos, 3 a mais que o Atlético MG, quatro a mais que o valente Fortaleza e 5 sobre o surpreendente RD Bull Bragantino.
Veja os gols do Fantástico:
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Mário Marinho – É jornalista. É mineiro. Especializado em jornalismo esportivo, foi durante muitos anos Editor de Esportes do Jornal da Tarde. Entre outros locais, Marinho trabalhou também no Estadão, em revistas da Editora Abril, nas rádios e TVs Gazeta e Record, na TV Bandeirantes, na TV Cultura, além de participação em inúmeros livros e revistas do setor esportivo.
(DUAS VEZES POR SEMANA E SEMPRE QUE TIVER MAIS
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