Espero que gostem tanto quanto da “fita” de rock. Sing, sing, sing está algo deslocada das demais (tudo bebop e depois), mas não há como resistir à bateria de Gene Krupa segurando o ritmo por mais de 8 minutos.
15 thoughts on “Um pouco de jazz”
boa alex!!! vc esta ficando profissional nesse negocio…
Alexandre, e essa agora dos caras aceitarem o aumento do superavit com cortes de gastos e as manchetes estamparem q é idéia do Belluzo?! não é a primeira vez que isso acontece, há um par de anos atribuiram ao Delfim(!) a tese do défict nominal zero. quer dizer que nego passa anos esimulando o estatismo e de repente ganham a paternidade de príncipios q sao continuamente defendidos pela ortodoxia…
“3. Como entidade autônoma e supra-nacional, o BC estará se lixando para essas questões: continuará fiel à sua política de que, em qualquer circunstância, juros altos.”
Ai meu deus, quanta meleca!
O que me dah mais raiva ainda eh saber que o figura escreve isso por ser pago, que canalha esse nassiph eh.
sei que deve estar bastante ocupado com a mudança de emprego, como disse (me disseram que para o Santander, é isso?). Mesmo assim, quando tiver um tempo, tente responder meu e-mail do dia 9/5.
Pensei em postar a mudanda (do Real para o Santander), mas achei que fica parecendo propaganda. Ainda estou aqui resolvendo infraestrutura (acentos, por exemplo);
Arlequin:
Pois eh. Passam anos dizendo o contrario (quando nao fazendo o contrario; vide a politica fiscal do Plano Cruzado) e agora viram pais da proposta…Terra de memoria curta;
Marcos:
Este MixWit eh fenomenal. Dah para achar virtualmente tudo.
“Lula tende a elevar superávit primário para conter inflação
Presidente estuda cenários para subir meta de 3,8% do PIB para 4,5% ou 5%”
Aí a reportagem indica que a proposta de superávit de 5% foi feita pelo Beluzzo!! Fiquei sem entender nada. O Beluzzo não é da turma dos Keynesianos de quermesse?!
Para você ver Ed. Quando a coisa aperta, até a quermesse vem buscar apoio nas teses ditas “conservadoras”.
Fato é que vem tarde. Os sinais de sobreaquecimento estavam claros há tempos. Política fiscal demora para ser implementada, o que sugere que estas discussões – se sérias fossem – deveriam ter ocorrido há seis meses, pelo menos, não agora quando ficou claro que a inflação saiu da trajetória de metas e só voltará a ela com esforço monetário.
Isto dito, se a política fiscal for mesmo contracionista na margem (lembrar que o superávit primário já roda a 4,5% do PIB em 12 meses), isto pode ajudar a moderar a alta de juros.
Pena que a quermesse – a quem aparentemente pessoas em cargos de responsbilidade ouvem – só agora tenham se convertido ao evangelho da contração fiscal, se é que a conversão é sincera (coisa da qual tenho muitas dúvidas).
Conheço sim. Foi uma das coisas que me fez interessar por jazz. mas o primeiro disco (já era CD) de jazz que comprei foi do Dave Brubek. Ouvi o “Take 5” sem parar por quase uma semana, até meu pai ameaçar me botar para fora de casa…
Tomei contato com seu blog a partir da matéria de hj da folha “A inflação e o pé de feijão”. Sou analista de macroeconomia na Siemens e devo dizer que fiquei surpreso com seu ataque ao aumento da Selic. Inesperada afirmação por parte do mercado financeiro, mas sincera e surpreendente.
Escutar esse swing do Krupa no seu site foi uma beleza. Atempos não escutava esse cara, desde as aulas de caixa de bateria. Dá uma olhada no novo som que o Bill Bruford está fazendo. Acho que esse superou!
boa alex!!! vc esta ficando profissional nesse negocio…
[ ]’s
joão carlos
Cade a economia? Os loucos estao tomando conta do hospicio, e voce agora soh fala de jazz?!
Nao parei com a economia, mas, sabe como eh, mudanca de emprego, etc. Anda meio dificil, mas ja retomo.
Abs
Alex
Mudanca de emprego?
O que aconteceu? Poe um anuncio aqui se voce estiver montando um time novo!
Alexandre, e essa agora dos caras aceitarem o aumento do superavit com cortes de gastos e as manchetes estamparem q é idéia do Belluzo?! não é a primeira vez que isso acontece, há um par de anos atribuiram ao Delfim(!) a tese do défict nominal zero. quer dizer que nego passa anos esimulando o estatismo e de repente ganham a paternidade de príncipios q sao continuamente defendidos pela ortodoxia…
Alexandre,
Grande seleção. Uma melhor do que a outra
Um abraço,
Marcos
Vide o mascate do BNDES:
“3. Como entidade autônoma e supra-nacional, o BC estará se lixando para essas questões: continuará fiel à sua política de que, em qualquer circunstância, juros altos.”
Ai meu deus, quanta meleca!
O que me dah mais raiva ainda eh saber que o figura escreve isso por ser pago, que canalha esse nassiph eh.
Alexandre,
sei que deve estar bastante ocupado com a mudança de emprego, como disse (me disseram que para o Santander, é isso?).
Mesmo assim, quando tiver um tempo, tente responder meu e-mail do dia 9/5.
Um abraço, Alexandre (PUC-SP)
Anonimo:
Pensei em postar a mudanda (do Real para o Santander), mas achei que fica parecendo propaganda. Ainda estou aqui resolvendo infraestrutura (acentos, por exemplo);
Arlequin:
Pois eh. Passam anos dizendo o contrario (quando nao fazendo o contrario; vide a politica fiscal do Plano Cruzado) e agora viram pais da proposta…Terra de memoria curta;
Marcos:
Este MixWit eh fenomenal. Dah para achar virtualmente tudo.
Abs
Alex
Anônimo (notem os acentos de volta!):
Não percamos nosso tempo com este celerado. É uma figura de uma irrelevâncai atroz. Num jornal podia ainda causar certo dano, mas num blog…
Abs
Alex
Alex,
Sucesso na sua nova empreitada profissional!
Manchete da Folha de segunda:
“Lula tende a elevar superávit primário para conter inflação
Presidente estuda cenários para subir meta de 3,8% do PIB para 4,5% ou 5%”
Aí a reportagem indica que a proposta de superávit de 5% foi feita pelo Beluzzo!! Fiquei sem entender nada. O Beluzzo não é
da turma dos Keynesianos de quermesse?!
Sds,
Ed
Para você ver Ed. Quando a coisa aperta, até a quermesse vem buscar apoio nas teses ditas “conservadoras”.
Fato é que vem tarde. Os sinais de sobreaquecimento estavam claros há tempos. Política fiscal demora para ser implementada, o que sugere que estas discussões – se sérias fossem – deveriam ter ocorrido há seis meses, pelo menos, não agora quando ficou claro que a inflação saiu da trajetória de metas e só voltará a ela com esforço monetário.
Isto dito, se a política fiscal for mesmo contracionista na margem (lembrar que o superávit primário já roda a 4,5% do PIB em 12 meses), isto pode ajudar a moderar a alta de juros.
Pena que a quermesse – a quem aparentemente pessoas em cargos de responsbilidade ouvem – só agora tenham se convertido ao evangelho da contração fiscal, se é que a conversão é sincera (coisa da qual tenho muitas dúvidas).
Abs
Alex
Muito boa a sua seleção, gostei bastante.
Já ouviu Keith Jarret – The Coeln Concert? É bem legal
Abs!
Lasse
Lasse:
Conheço sim. Foi uma das coisas que me fez interessar por jazz. mas o primeiro disco (já era CD) de jazz que comprei foi do Dave Brubek. Ouvi o “Take 5” sem parar por quase uma semana, até meu pai ameaçar me botar para fora de casa…
Olá Alexandre,
Tomei contato com seu blog a partir da matéria de hj da folha “A inflação e o pé de feijão”. Sou analista de macroeconomia na Siemens e devo dizer que fiquei surpreso com seu ataque ao aumento da Selic. Inesperada afirmação por parte do mercado financeiro, mas sincera e surpreendente.
Escutar esse swing do Krupa no seu site foi uma beleza. Atempos não escutava esse cara, desde as aulas de caixa de bateria. Dá uma olhada no novo som que o Bill Bruford está fazendo. Acho que esse superou!
Um abração
Rodrigo Hisgail Nogueira
rodrigohn@siemens.com