30 mil!
Passamos as 30 mil visitas, medidas desde que instalamos o SiteMeter em meados de abril, o que corresponde a pouco mais de 300 visitantes/dia (dos quais 298, é claro, resultam da minha mãe acessando febrilmente o blog).
Obrigado e abraços,
Alex
Visitas ou pageviews?
Se for visitas, a sua mae só conta uma mesmo! A não ser que a internet que ela acesse gere vários ip's diferentes no mesmo dia!
O blog tá bombando hein!
E dos alunos de pós graduação em finanças do Insper.
Sem querer ser chato, mas sao 300 visitantes (unicos) ou 300 hits (ou visitas)?
Alex,
Parabéns. Que tal publicar um livro com os melhores posts e os comentários mais "estranhos"?
Abç.
Marcelo
São 300 visitas por dia (mas não necessariamente visitantes) e pouco mais de 400 "page views".
Quanto ao livro… Talvez os comentários mais estapafúrdios, tentando concorrer com o Agamenon. Já os posts…
297 acessos do Oreiro para ver se ele foi citado no blog…
Sucesso só e bom quando merecido. Neste blog ainda não vi coisas como as que leio nos jornais, expressas por economistas de “sucesso”. Ontem, o Estadão estampa em sua manchete que a guerra fiscal prejudica a indústria – no frigir dos ovos, o que eles dizem é que redução de imposto poderia ser ruim para a industria (?? P*t@@ q p@@@). Hoje, no O globo, o Paulo Guedes, em sua coluna semanal, cita Raul Velloso, tratando-o como veterano especialista. Bate palmas para a sua descoberta de que 100 milhões de brasileiros (metade da população) depende hoje de recursos repassados pelo governo federal, como servidores públicos, pensionistas, pessoas beneficiadas por programas sociais, etc. A mensagem teria um teor completamente negativa. O que os caras não conseguem ilustrar é a estatística dos países desenvolvidos, como a Alemanha onde, creio eu, em minha teimosia especulativa, apelando apenas para o meu juízo, ou quem sabe a falta de, a totalidade da população está umbilicalmente ligada ao governo (não diria o federal, porque aí só sendo especialista mesmo para afirmar isso!). Parabéns pelo blog.
O Dr Baldwin é pop.
O Oreiro cometeu hoje mais um artigo no Valor, se baseando na tal Lei de Thirlwall.
Alex, O,
Podem escrever algo sobre a tal "lei"?
link para explicação da Lei:
http://www.rep.org.br/pdf/40-7.pdf
texto do Oreiro:
http://jlcoreiro.wordpress.com/2010/07/19/cambio-crescimento-e-estrutura-produtiva-valor-economico-19072010/
"O que os caras não conseguem ilustrar é a estatística dos países desenvolvidos, como a Alemanha onde, creio eu, em minha teimosia especulativa, apelando apenas para o meu juízo, ou quem sabe a falta de, a totalidade da população está umbilicalmente ligada ao governo (não diria o federal, porque aí só sendo especialista mesmo para afirmar isso!). "
Do que voce esta falando?
Respondendo a quem me pergunta. Você tem que perguntar é ao Paulo Guedes, porque acho mais do que normal que a populaçao se beneficie diretamente dos gastos públicos. Ele, por sua vez, deve achar algo de muito estranho, tanto que registrou como um achado.Quanto a estatística, falo do básico: se não temos parametros de comparaçao, fica tudo dificil de analisar.
tem as amigas da sua mae tambem…
🙂
sgold
"O",
você é muito alarmista! O Oreiro garantiu que as perdas que os trabalhadores terão com a desvalorização do câmbio será temporária. Coisa de curto prazo.
E depois serão todos compensados com um crescimento sustentável de longo prazo.
E além do mais, o ganho dos trabalhadores com a valorização é a contrapartida da perda de capacidade autofinanciamento das empresas.
Então, desvalorizar o câmbio é uma forma de equilibrar o jogo e criar uma heterogeneidade produtiva para reduzir a heterogeneidade estrutural. Você entendeu?
Mas a parte mais interessante eu achei esta:
"…convencer os trabalhadores e a sociedade como um todo de que os ganhos de longo prazo de uma taxa de câmbio mais desvalorizada superam, em muito, as perdas de curto prazo da desvalorização cambial."
Seria mais importante discutir a opção da sociedade brasileira por medidas de maior inclusão social e que acabam reduzindo a nossa competitividade em setores intensivos em mão de obra, como já foi discutido aqui:
http://maovisivel.blogspot.com/2009/10/comentario-do-irineu-de-carvalho-filho.html
O cara propõe um plebisicito sobre o câmbio e se cala sobre a dimensão e a estrutura do gasto público no Brasil. Santa hipocrisia, Batman.
A
Aquariano
Alex,
Sucesso na Ágora.
Parabéns!
Mil beijos,
lu.
Obrigado Lu.
Bjs
Alex
"tem as amigas da sua mae tambem…
:)"
Ainda mais depous que fiz uma apresentação para a WIZO.
Nunca subestime o poder da mãe judia.
Alex,
parabéns pelo Blog, que tem sido um verdadeiro sucesso de público e de crítica.
E o sitemeter separa o que é visita e o que é page views. Enquanto que no WordPress o contador de hits mostra a soma dos dois.
Então o contador de hits do WordPress sempre infla os resultados. Será por isto que alguns blogueiros gostam tanto de inflação?
"Você tem que perguntar é ao Paulo Guedes, porque acho mais do que normal que a populaçao se beneficie diretamente dos gastos públicos".
Você, que tem um "amor" incondicional por Sampa, deve estar muito feliz então com o que vai se gastar com o trem bala?
Os números de visitas já os qualificam para fundarem um partido:
o Partido PaleoLiberal! Podem me inscrever.
Cesar
Caros Alex e O
Parabéns pela marca de sucesso alcançada pelo blog.
Para ficar nestes, digo que os dois últimos posts estão "duct". Nada a ver com a língua inglesa. No caso, “duct” é uma espécie de apócope, inventada pelos caras do primeiro Pasquim para dizer driblando a censura que alguma coisa está "du cacete". Refiro-me aos posts “Recordar é viver” e “A mulher barbada e a prole de Bresser Pereira”. Aliás, o artigo de 18/07 do Bresser Pereira na FSP é puro old fashion:
“Mas por que eu estou chamando o Brasil de menino bobo? Porque só um tolo entrega a empresas estrangeiras serviços públicos, como são a telefonia fixa e a móvel, que garantem a seus proprietários uma renda permanente e segura.
No caso da telefonia fixa, a privatização é inaceitável porque se trata de monopólio natural. No caso da telefonia móvel, há alguma competição, de forma que a privatização é bem-vinda, mas nunca para estrangeiros. “ (Bresser Pereira. FSP, 18/07/2010. "O menino tolo")
Apesar de ainda boiar bastante quando os posts enveredam pelo mundo das relações em economia, eu aprendo a cada novo post e ao final acho que consigo ir além do que sabia. Sou gratíssimo aos dois pelo aprendizado que me proporcionam.
Discutir relações é bem mais divertido do que "discutir a relação". Quem é casado sabe do que falo Luciene, também. 😉
Desde que que comecei a acompanhar o blog (que eu lembre, já faz mais de um ano) até hoje, a leitura e o entendimento, para mim que não domino a teoria e os conceitos da economia, está melhor. Eu aprendo, mas também percebo na redação dos posts o trabalho dos autores para tornar os assuntos da economia mais compreensíveis para quem não é do ramo. Este certamente é um blog iluminista. Quem já leu algum verbete da Enciclopédia entenderá a comparação.
Mais uma vez obrigado a ambos pelo excelente trabalho
Ninguém vai me explicar a Lei de Thirlwall não??? Magoei…
Ae, uma dica de leitura(essa é quente):
http://www.econbrowser.com/archives/2010/07/guest_contribut_7.html
Coibion, Olivier, Yuriy Gorodnichenko and Johannes Wieland, 2010. "The Optimal Inflation Rate in New Keynesian Models," NBER Working Paper 16093.
Paulo:
Obrigado pela força. Eu não tinha visto o artigo sobre a "entrega" da telefonia fixa.
Só noto que o autor não renunciou em protesto quando era ministro do governo que promoveu a privatização. Como "talk is cheap", qualquer um pode "talk the talk", mas o que interessa é saber se ele "walk the walk".
Com base na dissonância entre discurso (talk) e prática (walk), quere crer que o autor não acredita mesmo no que escreve.
"No caso da telefonia fixa, a privatização é inaceitável porque se trata de monopólio natural."
Obviously stupid.
PIG.
Respondendo ao anonimo que me diz:
Você, que tem um "amor" incondicional por Sampa, deve estar muito feliz então com o que vai se gastar com o trem bala?
Prefiro que se gaste nisso do que em juros da dívida pública que cresce autonomamente, em funçao de politica amaulucada que indexa a divida publica ao indexador selic. De qualquer forma, respeito a sua preferência pelos gastos publicos seja lá em que for.Só não aceito que ordene minhas preferências, prática comum e preferida dos fascistas.
Alex você estudou com o armando castelar em Berkeley?
Não. A Armando voltou ao Brasil um pouco antes da minha chegada. Reza a lenda que ele terminou tudo em menos de 4 anos.
Quanto à Lei de Thirlwall, trata-se de proposição segundo a qual o balanço de pagamentos seria um limite ao crescimento, sob a suposição de uma taxa real de câmbio que não se alterasse em resposta à mudança do balanço entre investimento e poupança. Só poderia funcionar num mundo sem preços relativos. Não por acaso é ignorada em estudos sérios.
Alex,
parabéns pelo Blog.
abs,
"Não por acaso é ignorada em estudos sérios."
Isso mesmo.
"Discutir relações é bem mais divertido do que "discutir a relação". Quem é casado sabe do que falo Luciene, também. ;)".
Infelizmente, creio não ter compreendido bem esse trecho do que dissestes Paulo: "Quem é casado (…)". Assistir a essa gata discutindo a relação é divertido amigo.
http://www.youtube.com/watch?v=cwxuaLu2VW4&feature=related
Bjs.,
lu.
"Prefiro que se gaste nisso do que em juros da dívida pública que cresce autonomamente, em funçao de politica amaulucada que indexa a divida publica ao indexador selic"
Este trem será financiado em sua grande parte pelo BNDES…quem está emitindo LFTs(entre outros!) para capitalizar o banco?
Luciene
Escapou o ponto final depois de "falo". Era para ser assim:
"Discutir relações é bem mais divertido do que "discutir a relação". Quem é casado sabe do que falo. Luciene, também. ;)".
O "também" é devido à concordância (escrevi casadO, o que te excluiria, pois me consta que você é casadA) e porque te considero uma exemplar e tanto do gênero, neste "clube do Bolinha". 😉
Fui formado em uma escola heterodoxa, na qual a lei de Thirwall é passada como verdade absoluta. Quando vcs apenas debocham de preposições heterodas, eu me divirto lendo o blog, mas nada aprendo. Quando, como o Alex fez agora, é explicado a razão do deboche (uma hipótese que não se sustenta no mundo real), além de rir, pode-se aprender um pouco.
Abs
Oi Alex,
Parabéns pela marca dos 30 mil e obrigado por gastar seu tempo com essa iniciativa tão relevante. Espero que chegue logo aos 50, 100 mil já que o blog traz discussões muito interessantes.
Quando você tiver tempo, você poderia dar uma pincelada rápida nessa questão das LFTs? Me parece que há um consenso de que elas são ruins (que vai do Oreiro até o pessoal do mercado), só que o Governo não consegue acabar com elas.
abraços
Wbabu
Paulo, estimado amigo,
“Escapou o ponto final depois de “falo”.” Ato falho freudiano?*, rs.
Penso que….
Se você é casado e não tem filhos: não há o que discutir;
Se você é casado e tem filhos: não há o que discutir.
Bjs.,
Lu
(*) Como obrigatório aqui é saber de Oikósnomós (Economia), ato falho freudiano é quando o id (o primitivo/animalesco) manifesta algo, o superego (o social/repressor) tenta impedir, mas mesmo assim, “escapa”. É mais flagrante na fala; na escrita, raro.
PS.: No momento, discuto se há ou não relações entre a Riqueza, a Pobreza e a Virtude em “Pluto – A Riqueza” (388 a.C.), do comediógrafo grego Aristófanes. Hilário, constrangedoramente desbocado e surpreendentemente atualíssimo!
"Fui formado em uma escola heterodoxa, na qual a lei de Thirwall é passada como verdade absoluta."
Viu o O? Essa Lei merece um post/resenha.
valeu
Luluzinha
Fui olhar o vídeo só agora. Esse vídeo é ótimo e muito divertido!
bjs.
Respondendo a quem sofisma:
Este trem será financiado em sua grande parte pelo BNDES…quem está emitindo LFTs(entre outros!) para capitalizar o banco?
Pelo menos tem um trem. No pagamento dos juros da dívida pela indexaçao nao tem nada em troca.
Lulu, quando você aparece os ânimos esquentam. O O começa a ser territorialista, o Dr Baldrillard fica assim todo cavalier. Fala a verdade você está estudando a fauna para uma tese.
Caro anônimo provocador,
Lei de Thirlwall é muito além dos limites da minha paciência.
“O”
“Pelo menos tem um trem. No pagamento dos juros da dívida pela indexaçao nao tem nada em troca.”
E não passa pela cabecinha que os juros são remuneração aos credores do governo que financiaram a educação das crianças pobres, o salário do funcionalismo, a Bolsa Ditadura do Ziraldo, o porta avião Minas Gerais, o salário do Professor Costa Oreiro, a polícia rodoviária etc?
"Caro anônimo provocador,
Lei de Thirlwall é muito além dos limites da minha paciência.
“O”"
Provocador? Você é que se propõe a, nas suas palavras, "acabar com o pacto de mediocridade entre os economistas brasileiros"!!
Eu só estou te dando uma sugestão, haja vista que esse tema é bem popular e tem disvirtuado muitos corações juvenis.
Já tinha lhe dito que você não sabe pensar. Fazer o quê?
Imagino que o "O" e o Alex não perdem tempo olhando os artigos aprovados para o Encontro da Associação Keynesiana, que será realizado no quintal do titio Bresser. Mas, caso olhassem, veriam uma profusão de artigos que se apoiam ou aplicam empiricamente a lei de thirlwall. Por conta disso, acho q valeria a pena algum de vcs gastar um tempo para criticá-la.
Rapazes,
Lulu, luluzinha, finalmente a galera tá relax, rs.
Ah, os ânimos esquentam? É esse decote despudorado, não condiz com meu estado civil; Há um fotoshopeiro na área? Copie a foto e me devolva quando estiver mais decente, please!
Quem é o Dr. Baldrillard? Algo a ver com o filósofo francês Jean Baudrillard, de “Simulacros e Simulação”?
Quisera eu poder me divertir tanto. Tese em Filosofia (em tese) é coisa séria: doutora em “Antiga”, só com o grego e um bucadim de alemão; Ou seja, vai + demora, rs.
Tô vazando, dando linha, para que os oikósnomós fiquem “à vont’s” na arena, que é o que a Ágora sempre foi.
Eis o bom combate!
Mil beijos,
Luluzinha.
PS.: Gostou mesmo? Como adoro bom humor, vou postar vários em meu Blog.
Lulu, se eu cruzar a linha é porque eu tô rindo sem parar e perdi a mão. Sacanear, pode, beleza? Não pode ofender. Para detonar os importunos o Dr Baldstein, egrégio cavalier, está à ronda. Fora isso acho que a moçoila não deve se despedir do blogue. Pode se perder de quando em vez o fio da discussão, mas é tudo meio a meio, certo? Se a discussão interessa a todos, o gênero airoso tem o dever de participar.
Amigo,
Pelas duas deusas, antes estivesses falando grego!
Não compreendi quase nada do que dissestes… Exceto… não, não estou me despedindo do Blog. Somente deixando-os à vontade. Quando rolar uma prosa no Salão (não me interprete mal, é que não entendo das techné dos oikósnomós), ressurjo. E você, quando aparece lá em casa?
Beijos,
Lu.
PS.: Santa ignorância Batman, quem é o ilustre Dr. Baldstein e o que é “gênero airoso”?
Dr Baldwin, introduce yourself.
Como diz o amigo de Brasília, o Dr. Baldwin não é ninguém menos que o autor das mal-traçadas.
Esse negócio de IP aleatório é bom porque você pesquisa e dá nágua. Reconhece, Dr Baldmin 10 a 0 para mim.
Not cool. Your eyes only.
Apaguei…
Abs
A
Nelson Barbosa ataca novamente! Dessa vez com a madita Lei de Thirlwall!!
Vai deixar O?
pdf: http://www.sep.org.br/artigo/2076_50d2cc3346ce68e100ef88d4bb55ed09.pdf
O provocador
Eu acho que o Lucrecio e a Gildinha!
C…tos:
Se fosse, eu não responderia em Mangani.
Abs
Alex
Anônimo das 20:02,
Queira perdoar amigo, eu deveria ter ido logo ao dicionário.
Airoso (gênero airoso), adjetivo:
1. Gracioso de movimentos; elegante na aparência; garboso.
2. Delicado, de maneiras; gentil; galante.
3. Digno, honroso, decoroso.
Quanto ao obscuro Baldrillard / Baldstein / Baldwin / Baldmin (?), até que surja uma boa alma disposta a decifrar enigmas, permaneço refém da ignorância.
Bjs.,
Lu.