Acordar e ligar a tevê dá tristeza. E o resto do dia sempre tem mais
Chega a desanimar pro resto do dia, ao acordar, ligar (quanto ar) a TV para assistir ao Bom Dia Brasil, imagens de hordas de torcedores do Flamengo agindo como se fossem tropas de Gengis Khan, destruindo o que encontram pelo caminho, a polícia incompetente nada faz, quando prende meia dúzia dos bandidos, solta-os logo depois. Na mesma edição, cenas de gente (?) pulando catraca de ônibus ou entrando pela porta traseira para não pagar passagem. E, no encerramento da edição, a notícia da prisão – e soltura a seguir, com pagamento de fiança de um salário mínimo – de um funcionário da Infraero, dono de uma fábrica clandestina de balões! Isso explica as casas legislativas que temos, são esses que os elegem.
Na Folha de S.Paulo digital (13), “A crise faz o brasileiro idealizar um passado que não vale saudade”. Completo eu: E perder a esperança no futuro – e a crise que causa isso é muito mais moral que econômica.
As matérias nos jornais da TV Globo sobre o movimento no comércio são de uma “oquice” de fazer gosto, nada que seja aproveitável. Devem ter saído daquilo que, antigamente, Faustão chamava de Central Globo de Babaquices.
É inegável a esperteza de Edir Macedo, ele e seus comandados se fingem de mortos, ignoram a série de reportagens sobre a Iurd que está sendo levada ao ar em Portugal, desmentir com matérias por aqui serviria como divulgação para as de lá. Cito, mais uma vez, meu sábio pai, muitas vezes, o desmentido chama a atenção para um fato que passou despercebido.
Um leitor enviou para Marli, a Única, que me presenteou: Frase extraída da resenha da biografia de Wanderléa, publicada na Folha de hoje:
“O futuro rei dá na Ternurinha, apelido que remete à música ´Ternura´, aquele que seria o primeiro beijo na boca dela”. Esse grotesco tratado do mau texto em apenas duas linhas tem a ver com três fenômenos da imprensa hoje: Não há mais redatores/copidesques/revisores nos grandes jornais. Poucos resenhistas/jornalistas leem o que escrevem. Se leem e liberam isto, não têm discernimento para perceber como escrevem mal.
Pro zoológico ficar completo, além de ca dela, faltaram por cada e vez passada.
Qual será o motivo de os anúncios mais sem noção terem sempre narração feita por pessoas que parecem estar com prisão de ventre, falam espremidinho, espremidinho…
(CACALO KFOURI)
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Vamos! Façam uma guerra civil e esculhambaremos de vez com vocês!
RIR É O MELHOR REMÉDIO, MINHA GENTE!
“Não manda a máfia pro Brasil, que o Brasil esculhamba a máfia”, já dizia o mafioso Don Casqueta (Jô Soares, no “Viva o Gordo”).
Agora a conversa é bastante séria. Hiper séria.
A VERDADE EM FAVOR DO LULA TEM QUE SE DITA E COMPARTILHADA!
O Brasil vai parar no dia 24 de janeiro de 2.018.
Lula, indo para o xilindró em Curitiba, fará um discurso à Nação conclamando todos à luta.
Os exércitos do MST, PT, PSOL, PSTU e PC do B irão destruir tudo que estiver pela frente. O prejuízo será incalculável. Mortes e inválidos permanentes.
A guerra civil se espalhará por todo o Brasil, paulatinamente contará com a adesão dos países bolivarianos e até que o mundo todo entrará na guerra em defesa dos direitos à liberdade que o Lula fez por merecer pela vida dedicada aos trabalhadores e rejeitados pela sociedade capitalista.
O Trump que também entrará na onda, vai ficar entediado e, intempestivamente, decidirá acabar com a brincadeira e declarará o início da 3a. Guerra Mundial, com bombas atômicas e tudo mais.
Pensando bem, é melhor absolver o Lula e decretar imunidade vitalícia para ele, mas com uma condição: que entre para uma AA e nunca mais volte a beber. Se conseguir eliminar o vício do alcoolismo para sempre, então poderá ser declarado presidente vitalício do Brasil e, enquanto não fraquejar e tomar um catastrófico primeiro gole.
Os brasileiros tanto fizeram por merecer Lula, que seria uma grande sacanagem bota-lo num xilindró e, pior!, privando-nos de seus eloquentes discursos!
AHT
14/12/2017