Limpeza política no Rio. E as medidas para cima da gente dos que (ainda) estão soltos
Temer, na sua sua Black Friday para comprar votos, está mais perdido do que cachorro em dia de mudança. E a moeda de troca é a pior possível, além de falsa. Marun, por exemplo, descoberta, foi recolhida.
A Polícia Federal faz hoje (22) no Rio, a C’est fini, mais um “arrastão” que demonstra claramente que o crime no estado não se concentra nas favelas (tráfico de drogas), e, sim, nos Poderes – os três – (tráfico dos drogas).
No Estadão (22), pág. A2, trecho de “Todo o poder às celebridades?”: “Por que, afinal, as pretensões eleitorais de um ídolo televisivo indicariam que a política “faliu”? Em que ponto a candidatura de um animador de auditório – de resto, muito rico – é pior do que a candidatura de uns e outros que ficaram bilionários com salário de deputado?”. Vale a pena ler tudo (http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,todo-o-poder-as-celebridades,70002094077).
Na Folha de S.Paulo digital (22), “Mugabe e seus colegas fizeram da África a Venezuela do século 20”. Leitura necessária àqueles que atribuem somente à interferência europeia o que ocorre na África e, com isso, tentam justificar os criminosos atuais, esquecendo-se de que a violência por lá sempre existiu muito antes da chegada deles. Sugiro sequência para o artigo: “Chavez e Maduro fizeram da Venezuela uma África do século 21”. http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leandro-narloch/2017/11/1937219-mugabe-e-seus-colegas-fizeram-da-africa-a-venezuela-do-seculo-20.shtml
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Briga de facções