O Carnaval geral. Na política, nas declarações, atos e muitos fatos
Aproxima-se o Carnaval e, novamente, vem junto a polêmica sobre os blocos que desfilam pelas ruas. Em reportagem exibida no SP 1ª Edição (7), seus líderes reclamaram da interferência da prefeitura paulistana, que pretende regulamentar os desfiles, disseram que isso fere a liberdade deles etc. etc. etc. O problema é que não pensam no direito ao sossego dos moradores ao longo do trajeto dos desfiles, raro é aquele que gosta de barulho e sujeira na frente de suas casas. Um dos líderes declarou que a prefeitura deve ser servidora da cidade como se esta fosse só deles – “bloqueiros” – sem levar em conta que são parte ínfima dos habitantes. Que desfilem no Sambódromo, lugar apropriado, lá podem fazer a farra que quiserem pelo tempo que acharem satisfatório.
Dizem que é difícil entender o funcionamento do cérebro feminino, pode ser, mas não é impossível. Impossível é entender o dos eleitores, não é que Silvio Berlusconi voltou à política italiana? Por aqui, acontece a mesma coisa, um monte de berlusconis reeleitos apesar de tudo que pesa comprovadamente contra eles.
O que tem de “suspeito” preso em flagrante é uma barbaridade, a turma não é mesmo capaz de distinguir português de jurisdiquês. Daí tem-se o jornalismo vaselina.
A propaganda do PCdoB na TV é hilária, usa e abusa de apresentar mulheres como atrativo, entre elas Vanessa Grazziotin, uma das que se apossaram da Mesa do Senado para impedir votação, e que, juntamente com o marido, Eron Bezerra (já condenado e com direitos políticos suspensos por oito anos) , foi denunciada pela PGR por caixa 2 nas eleições de 2012. O processo está no STF com a ministra Rosa Weber.
Esqueceram-se de que, como visto recentemente, ser mulher não é atributo de capacidade e honestidade. A do PRTB sempre foi cômica, afinal seu apresentador é o “humorista” Levy Fidelix.
Por falar em propaganda, a sua prima-irmã publicidade está cada vez mais lamentável, custa-me crer que pessoas se deixem influenciar por anúncios cada vez mais, bom, é espaço família, cada um que escolha o adjetivo que considerar adequado, o meu é proibido para menores.
(CACALO KFOURI)
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