Extra: Cacalo não resistiu. Luislinda fez por merecer sua atenção especial
Percebi que não conseguiria descansar no feriadão, fiquei penalizado com a situação da ministra dos Direitos Humanos Luislinda Valois. Interrompi o meu descanso e fiz um Mirando extra. Pobrezinha, como vai viver só com R$ 33,7 mil por mês? (“A ministra Luislinda Valois (Direitos Humanos) apresentou ao governo pedido para acumular o seu salário com o de desembargadora aposentada, o que lhe garantiria R$ 61,4 mil brutos, informa a Coluna do Estadão. Ela reclama que, por causa do teto constitucional, só pode ficar com R$ 33,7 mil e sua situação, “sem sombra de dúvidas, se assemelha ao trabalho escravo”.).
O ministro Gilmar Mendes teve bom senso, pelo menos, disse que trabalha muito, mas não se sente fazendo trabalho escravo. Confesso aqui, publicamente: “Quero um trabalho escravo com o salário que a ministra acha insuficiente!”. Ministra, mude seu nome para Luisfeia e peça demissão, tenha vergonha na cara, violou os direitos humanos de todos os brasileiros que trabalham duro e ganham merreca.
As imagens mostradas pela TV Globo no Bom Dia Brasil (2), baile no Rio de Janeiro, com gente portando fuzis, um deles com mira telescópica, não dão razão ao ministro da Justiça quando fala da promiscuidade na segurança do estado?
Pipocam denúncias de assédio sexual a cada 10 segundos. Considero que seja das piores covardias, além de ser violência inaceitável. Estupro é a única coisa que me faz pensar em pena de morte. Mas há que tomar cuidado com exageros, senão, já, já, ninguém terá coragem de se aproximar de uma mulher pelo fato de sentir-se atraído por ela, a cantada na boa, no charme, na delicadeza. É assim que começa a maioria dos namoros e o consequente casamento ou ajuntamento.
(CACALO KFOURI)
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