Mercadinho Brasil de trocas políticas. E os tradicionais erros da imprensa
Os deputados federais não estão dando quórum na Casa para que a denúncia contra Temer seja “apreciada” para que tenham mais tempo para que ela seja adequadamente “precificada”.
A mentalidade dos componentes do partido de extrema direita que teve votação expressiva na Alemanha é tão animalesca que a líder nacionalista Frauke Petry ficou com vergonha da companhia e não vai assumir seu lugar no Parlamento. Melhor assim.
A frase de Carlinhos, não o nosso Gordo, o Marx, “a história se repete, primeiro como farsa, depois como tragédia”, tem vindo fortemente à já combalida memória quando leio notícias sobre a ação das Forças Armadas na Rocinha – soube que, lá fora, é Little Farm –, lembro-me sempre do que as Farc fizeram com as FAs da Colômbia.
Caramba, os flashs de propaganda política que começam a pipocar no rádio e na TV não me deixam dúvidas, eles pensam que nossos pavilhões auriculares são penico.
Pessoais, querem ser metidos a besta e usar inglês em vez do nosso idioma? Vá lá, se pensam que assim ficam sofisticados, usem e abusem. O problema está no fato de que não sabem inglês, então, ficam ridículos. É umA happy hour, é umA pet shop, dizem os nossos dicionários – todos, sem exceção – que hora, tradução de hour, e loja, tradução de shop, são substantivos femininos.
De Beto Mansur, “temerário”, no Jornal da Band: “Hoje, deveremos ter por volta de em torno de UAU!!! E eles se merecem, achei isto em pesquisa: O deputado federal Beto Mansur (PRB-SP) defendeu a aprimoração(!!!) dos acordos de delação premiada e leniência firmado por empresas.
(!!!) Aprimoramento, cara-pálidas!
(CACALO KFOURI)
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