Entrevistas – blog do Adolfo
Excelente iniciativa do Sachsida. Um conjunto de três perguntas a vários economistas (eu, entre eles, mas também o Gustavo Franco, o Irineu de Carvalho, o Mansueto, o Leo Monastério, e outros tantos). Ficou bem interessante.
Parabéns ao Adolfo!
Economistas entrevistados até agora e links para as respostas:
Roberto Ellery: http://bdadolfo.blogspot.com.br/2012/07/entrevista-com-roberto-ellery-jr-decada.html
Alexandre Schwartsman:
http://bdadolfo.blogspot.com.br/2012/07/entrevista-com-alexandre-schwartsman.html
Mansueto Almeida:
http://bdadolfo.blogspot.com.br/2012/07/entrevista-com-mansueto-f-de-almeida.html
Leonardo Monasterio:
http://bdadolfo.blogspot.com.br/2012/07/entrevista-com-leonardo-monasterio.html
Rogerio Miranda:
http://bdadolfo.blogspot.com.br/2012/07/entrevista-com-rogerio-boueri-miranda.html
Marco Bittencourt:
http://bdadolfo.blogspot.com.br/2012/07/entrevista-com-marco-bittencourt-decada.html
Gustavo Franco:
http://bdadolfo.blogspot.com.br/2012/07/entrevista-com-gustavo-franco-decada-de.html
Irineu de Carvalho:
http://bdadolfo.blogspot.com.br/2012/07/entrevista-com-irineu-de-carvalho.html
Valeu pelo apoio Alex, obrigado.
Adolfo
Deveriam entrevistar aqueles que se comunicam com as massas, influenciando-as. Por exemplo, eu nunca vi tanta bobagem dita junta nno programa diário do Sardenberg entrevistando a Miriam Leitão, por exemplo, na rádioCBN online… O programa de hoje foi uma bela amostra típica da inépcia que ronda os meios de comunicação a respeito de temas mais, digamos, técnicos e, com certeza reflete a inépcia daquels que podem implementar as mudanças necessárias. Por um lado, a entevistada condenando às empresas que não se sucumbem aos incentivos fiscais recebidos pelas empresas como coisa que (1) o governo tem que fornecer incentivos particularizados a determinados setores da economia, (2) como que baixar imposto é incentivo e favor, é não apenas bom senso (!!), e (3) aceitar que o governo seja aquele que defina e decida qual mercado é bom e qual é o ruim para se fazer negócios; por outro lado, o entrevistador ressalvando que as empresas brasileiras automobilisticas deveriam agir como a coréia – com metas de produção e tecnologia/inovação para entrada no mercado estadocunidense – ele esquece que (1) o brasil não possui fábricas independentes, apenas montadoras afiliadas que (2) fazem o que o patrão da matriz determina, e (3) não possuem know-how para desenvolver a própria marca made in brasil, como os coreanos fizeream com a Kia, Hyundai, etc. (agora.. até carro made in china estamos importando !!!). Enfim … com jornalistas como esses … quem precisa de Keynes ?