Resistir sempre. Por Paulo Renato Coelho Netto
Resistir, sempre:
– Ao ódio.
– À ignorância.
– À demência coletiva.
– Às provocações diretas
– Às provocações subliminares.
– Ao deboche.
– Ao negacionismo.
– Ao rancor.
– Ao escárnio.
– À covardia.
– Às certezas dos obtusos.
– À ideologia dos canalhas.
– Aos canalhas.
– À intolerância.
– À risada dos desesperados.
– À vitória antes do fim do jogo.
– À procissão da morte.
– Às procissões da morte.
– À insensibilidade dos monstros.
– Aos monstros.
– Aos covardes.
– Aos vendidos.
– Aos que compram os que se vendem.
– Aos que não estão nem aí.
– Aos espertos.
– Aos que se julgam espertos.
– Aos que negam o óbvio.
– Aos impiedosos.
– Aos cegos sociais.
– Aos sociopatas
– Aos cleptocratas.
– Ao falso solidário.
– Ao falso qualquer coisa.
– Ao fundamentalista.
– Ao arauto do caos.
– Ao caos.
– Ao verborrágico sem argumento.
– Ao verborrágico com argumento.
– Ao néscio.
– À possibilidade de não se importar.
– Ao absurdo.
– Ao culto do absurdo.
– À procissão dos desiludidos.
– Ao silêncio dos que se entregam.
– Aos que deixaram de resistir.
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Paulo Renato Coelho Netto – Autor de nove livros, é jornalista pós-graduado em marketing. Atualmente escreve reportagens investigativas para sites e revistas de circulação nacional.
(Paulo Renato Coelho Netto)
12/06/2021.
Aparentemente, também resiste à crase.
Salvo engano, estão corretas. “Resistir às provocações”. Grato pela leitura.
Paulo Renato Coelho Netto, com toda certeza você me representa. Resistir à angustiante imbecilidade que sempre está de plantão é essencial. Que mundo abrigará nossos filhos? Parabéns pelo conjunto da obra.
Grato, Sueli Benazi!
Paulo Renato Coelho Netto, com toda certeza você me representa. Resistir à angustiante imbecilidade que sempre está de plantão é essencial. Parabéns pela contextualização desse momento tão crítico que vivemos.