Fim da TV Brasil, “carona” em ambulância e o fetiche por bigode de Jucá
O prezado e raro leitor já percebeu que sou totalmente cético em relação a alguma mudança do sistema político do país. O Estadão de hoje (30) publica um artigo de Leandro Karnal, “A conta do almoço”, na pág. C6, que considero dos mais precisos retratos do que se passa por aqui. Excepcionalmente, colarei aqui o link para acesso ao texto: http://digital.estadao.com.br/@cacalo_kfouri@uol_com_br/csb_lE0oyKxWne1U0am-g13bSV1gvG6sUhjLT4XPN8ZfV_I.
Na Coluna do Estadão, uma nota informa que a Defensoria e o TCU são os órgãos que mais descumpriram o teto até o mês de julho, um deveria nos defender, o outro, fiscalizar os gastos do governo.
Junte-se o texto de Leandro ao que publico mais abaixo, sobre o uso indevido de ambulâncias para escapar do trânsito em São Paulo, a única luz que vejo no fim do túnel é a do trem vindo em sentido contrário. Repito: nenhum país pode ter representação política diferente de seu povo.
Aliás, em uma tira de quadrinhos na mesma edição do jornal, “Frank and Ernest”, tem uma frase que diz tudo, “Estou começando a levar para o lado pessoal quando o povo diz que temos um governo representativo.”,
(CACALO KFOURI)
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