A garimpagem de Cacalo nos jornais e sites. Vale a pena. Olha as coisas que ele acha e mira
A Folha de S.Paulo (29) propôs, na pág. A3, discussão sobre a estabilidade do funcionário público. Deu o título “Estabilidade no serviço público deveria ser revista?” ao tema e convocou dois debatedores, pró e contra. A estabilidade em si não é ruim, foi criada para evitar perseguições e também para manter a máquina governamental funcionando nas trocas de mando. O problema está na grande capacidade nacional de desvirtuar as coisas boas, a estabilidade serviu, muitas vezes, para acobertar a ineficiência de funcionários, devido às regras é muito difícil demitir picaretas. E, também, gerou uma impropriedade, há aqueles que prestam concursos para vagas em carreiras que nada tem a ver com sua formação, faz isso única e exclusivamente para garantir emprego sem riscos.
Dez mortos e quase 60% de abstenção, viva a democracia na Venezuela!
Trecho de artigo na Folha de S.Paulo (29): “o PSOL, alternativa esquerdista a um PT dizimado pelo lulismo, repete incansavelmente as orações ideológicas de uma bíblia encarnecida e ajoelha-se diante das lápides de seus estimados tiranos, que se chamam Castro, Che ou Chávez. O legado de Lula é uma esquerda prostrada, de olhos fixos no passado. Do ponto de vista da nossa democracia, eis um desastre ainda maior que os outros.”. No mesmo artigo um típico exemplo de desonestidade intelectual, mostra bem quem é a outrora vociferante e atual silente filósofa: “Quando Lula fala, o mundo se ilumina”, disse Marilena Chaui.”.
A TV Globo, no Jornal Nacional (28), mostrou reportagem sobre golpes por meio de telefonemas. Sinceramente, precisa ser muuuuito trouxa para cair neles. Gente, tenha dó, quem cai, merece, que ligue Tico e Teco. Conheço gente que cai em golpe via internet, recebe aviso para atualizar dados de conta-corrente em banco com que não trabalha e fornece um monte de informações. Como “não” disse P.T. Barnum, nunca ninguém perdeu dinheiro apostando na burrice humana.
No Estadão (29), pág. C8, “Celular é uma droga”. “Spoke’n’said.”.
Na Folha de S.Paulo (29), pág. A2, “Roteiro da empulhação”.
Não, não, você não, Aline Midlej (Jornal GloboNews – Edição das 10h)! Você disse vítimas fatais, não existe isso, menina, vítima morre, não mata.
(CACALO KFOURI)
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