O hífen está sendo espancado, e revida nos jornalistas
Apud Sérgio Augusto, no Estadão (24): “Para abater custos e queimar etapas na produção de um livro, vários desses intermediários entre o, por assim dizer, manuscrito e o texto final foram sendo eliminados e precariamente substituídos por corretores automáticos e similares prodígios da era digital, exímios na troca de um erro por outros.”. Completo: junte-se isso a um ensino cada vez pior e a uma economia na base da porcaria, o resultado é o que se pode ver mais abaixo.
Por onde andarão Samuel Pinheiro Guimarães e Marco Aurélio “Top-Top” Garcia, que conduziram as relações internacionais do país nos governos Lula e Dilma, sem deixar de mencionar Marilena Chauí, gloriosa professora de Filosofia da USP – silente desde que surgiram as primeiras e indesmentíveis notícias, a não ser por eles mesmos e seus advogados, contando os malfeitos de Lula e Dilma – que não se manifestam sobre as ações do democrata bolivariano Nicolás Maduro? Se não fosse uma ofensa a Simon&Garfunkel, diria que se trata de “Sounds of Silence” na forma de desonestidade intelectual.
De novo, deu pau no Estadão versão digital. Informam que estará normal no fim do dia. Veremos.
(CACALO KFOURI)
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