Se fôssemos contar palavras…E todas ( quase ) elas, na mira do Cacalo
Será que alguém que não esteja diretamente envolvido (apesar de que, de certa forma, estamos todos na situação) com o julgamento em curso no TSE da chapa Dilma/Temer consegue assistir a palração por mais de 10 minutos? Caramba, o pessoal gasta milhares de palavras para dizer o que pode ser apresentado com, no máximo, uma centena.
Não discuto a existência de um Ser Supremo, é questão de fé, mas admitindo que exista, deve estar desesperado com o que fazem em nome Dele. Os assassinos do Estado Islâmico atacaram o Parlamento iraniano, é briga entre sunitas e xiitas, ambos muçulmanos, porém com interpretação diferente do Alcorão.
Ontem, 6 de junho, completaram-se 73 anos do desembarque dos Aliados na Normandia, o início do fim da Segunda Guerra Mundial na Europa. A única menção que notei na imprensa foi no Estadão, mas não em matéria, foi na tira de quadrinhos de Charlie Brown, Snoopy se manifestou.
Na edição de ontem do Jornal da Cultura (TV Cultura, São Paulo) aconteceu mais uma prova provada da dificuldade que muitas pessoas têm de entender o que é dito. Muitos espectadores criticaram via Twitter um dos comentaristas por “captar” o oposto do que ele disse sobre vaquejada. Ele criticou o fato de que um tribunal superior tenha tido de tratar do assunto quando o país passa por uma grande crise e muitos entenderam que ele é a favor da vaquejada.
Existem poucas empresas tão incompetentes como a que produz os infos – as informações sobre os programas que estão no ar na NET –, faz três dias que não batem. Por associação, pode-se afirmar a mesma coisa em relação à operadora, pois aceita serviços de péssima qualidade.
Na pág. A2 da Folha de S.Paulo (7), “Na Estrada de Santos”.
(CACALO KFOURI)
****************
Na pátria da chutação