Falação, leis mutiladas e as grafias. Ah, as grafias…
Alguém conseguiu concluir alguma coisa sobre a falação do novo ministro da Justiça? Falou, mas não disse.
Em sendo este um lugar “fino”, para famílias, não comentarei a marmelada engendrada no Congresso a respeito do foro privilegiado, teria de usar palavras não apropriadas.
No Estadão (1°), pág. A2, “Na esquina da Rua Helvetia”. Opinião desapaixonada sobre como cuidar do problema da cracolândia, local de concentração de viciados em crack na cidade de São Paulo. Detalhe: o autor usa corretamente o nome da rua, Helvetia, sem acento, que significa Suiça, em latim. Pronuncia-se “helvécia” e não “helvétia” como é comum ouvir na fala do pessoal das TVs.
Na Folha de S.Paulo (1°), pág. A2, “Raízes (atualizadas) do Brasil” e “Fingindo ser ladrão”, este, inacreditável, descreve o absurdo dos absurdos; aquele, bom, aquele, não surpreende em se tratando dos envolvidos.
(CACALO KFOURI)
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